domingo, 14 de fevereiro de 2016

O "racismo" dos "marafados"


Este senhor que vemos em cima na imagem chama-se José Augusto, e é treinador da equipa principal de futebol do Portimonense Sport Clube, emblema algarvio que disputa actualmente a Liga de Honra, o segundo escalão do futebol português. A equipa vem tendo um bom desempenho no campeonato, onde ocupa actualmente o oitavo lugar, a três pontos do Feirense, que ocupa um dos lugares que dão acesso à subida à Superliga. e com menos um desafio realizado -  que é exactamente frente ao Feirense, amanhã (Domingo) em Santa Maria da Feira. Na jornada anterior o Portimonense derrotou em casa o Sporting "B" por duas bolas a zero, resultado que permite aos algarvios acalentarem esperanças em regressar ao convívio dos grandes em 2016/2017, cinco anos depois da última (e fugaz) passagem pelo escalão principal. Contudo o doce sabor da vitória ficou manchado com um incidente envolvendo o treinador José Augusto e o defesa Baldé, jogador da equipa adversária, e originário da Guiné-Bissau, com o primeiro a ser acusado de se ter dirigido ao último num tom considerado pela generalidade como "discriminatório", ou à luz de uma perspectiva mais comercial e sensacionalista da coisa, o treinador do Portimonense foi "racista". E o que terá dito José Augusto a Baldé, e que quem o acusa diz ter "lido nos seus lábios" (interessante isto; um caso para Perry Mason ou o Inspector Monk resolverem)? Qualquer coisa como "volta para a tua terra". Racismo ou simplesmente desejos para que o atleta alegadamente "atacado" se reencontre com os seus entes queridos e mate saudades das suas origens? Segregação ou Geografia? Terá José Augusto um negócio paralelo de venda de viagens aéreas para a Guiné-Bissau? Vamos já apurar então até que ponto o técnico do Portimonense é mesmo "racista".


Este é Mamadu Candé, lateral-esquerdo do Portimonense, que é defesa de raiz mas pode ser integrado numa estratégia mais ofensiva, quer a médio, quer a extremo. Já efectuou doze partidas esta temporada, 10 das quais a titular, e marcou um golo. Analisando tecnicamente o jogador, eu diria que jogaria mais vezes se fosse menos cepo, coitado, mas na época passada, já com José Augusto jogou 29 vezes, e só numa dessas ocasiões não foi titular. Como quem não é cego nem daltónico já deve ter percebido, Mamadu Candé é tão preto que até brilha, e "surprise, surprise", é natural da Guiné-Bissau - o mesmo remetente da alegada "vítima" do alegado "racismo" de José Augusto. Seria demasiado óbvio perguntar ao Mamadu se o seu "mister" alguma vez o "mandou para a sua terra", até porque os mal-intencionados artolas que persistem em manter acesa a fogueira do "racismo" diriam qualquer coisa como "é a excepção que confirma a regra", ou alegar que o José Augusto vai mantendo o atleta para "se escudar de acusações dessa natureza". No fundo são as mesmas pessoas que inventam factos históricos delirantes, como "Hitler tinha ascendência judaica" (eu acho que também tenho, será grave?), entre outras tentativas patéticas de criar paradoxos parvos que justifiquem esse estrume que vão remexendo, ora porque lhes convém "manter as distâncias" (eu diria "cada macaco no seu galho", mas isso podia ser usado contra mim), ora porque vivem disso, e na falta de "racismo" para nos moer o juízo, são obrigados a ter que trabalhar a sério para viver. Vamos ver mais jogadores do Portimonense, e certamente que são todos altos, loiros, com grandes fajolas a sair da bocarra, sempre pronta para recitar "Zieg Heil, mein führer!" cada vez que José Augusto chega aos treinos.


Este é Lumor Agbenyenu, que só pelo nome se percebe que não será propriamente o modelo do atleta  puro sangue lusitano que um treinador "racista" gostaria de ter no seu plantel. Nada disso. Agbenyenu é originário do Gana, e se permitem - e isto é apenas a minha opinião - tem uma aparência que me leva a pensar que no caso de precisar de uma personificação da morte para um elenco teatral ou cinematográfico, tinha encontrado um vencedor. O cabelo "electrizado" vem dar-lhe um toque especial, qual cereja no topo do bolo. A ser um bolo chamava-lhe "Bolo feio que mete dó". Agora, é possível que alguém considere isto que acabei de escrever uma forma de "racismo". Se não forem vocês mas ouvirem isso de alguém, perguntem-lhes "porquê", e já agora o que leva o adjectivo de "feio" a obedecer a algum critério do tipo étnico. Querem um exemplo de um jogador de futebol mais feio que este?


Antes de mais nada, queria pedir desculpa por ter publicado esta imagem sem aviso prévio, uma vez que pode chocar as pessoas mais sensíveis. Armando Gonçalves Teixeira ficou conhecido no mundo do futebol por "Petit". Seria irónico para caraças se o seu cognome fosse antes "Joli". Isso é que ia ser rir até cair, pá. Este deve ser o  maior trambolho que alguma vez vestiu a camisola das quinas. Se este Petit, actualmente treinador ao serviço do Tondela, representa de alguma forma o tipo médio de jogador de futebol português, passem a chamar-me "Fode Lufomba", se não importam. Ou "Baba Mandongo", em alternativa. Ah, por falar nisso, o Lumor Agbenyenu foi 16 vezes escolhido para o onze inicial do Portimonense esta temporada, apesar dos seus 19 anos, e curiosamente é concorrente de Mamadu Candé para a posição de defesa-esquerdo. Pronto, já sei: o José Augusto é tão "racista" que se convenceu que o lugar de  lateral-esquerdo é "trabalho de preto", não é mesmo? Que não vos falte imaginação. Vamos então ver outro exemplo, de outro titular na equipa desse "racista" militante ao serviço dos marafados.


Fidelis Irhene, médio-defensivo que também pode jogar a médio-centro, 20 anos, natural da Nigéria. Ainda podia ser que esse "racista" do José Augusto só o tolerasse no plantel por causa do nariz, e assim Portimão fazia concorrência a Faro, que como se sabe tem um aeroporto. Mas não, o atleta emprestado pelo FC Porto foi titular por 16 vezes esta temporada, e é considerado um dos melhores da Liga de Honra na sua posição, e peça-chave na estratégia habitual do Portimonense. Mas aí pode ser que o José Augusto seja um daqueles "racistas" da escola "purista", partidário da teoria de que "todos os pretos vêm de África", e mais não-sei-quê (tenho um sério problema em entender este tipo de "clichés", a sério), portanto vamos a mais uma demolição de argumentos bestas.


Este também é conhecido por Fidélis para o futebol, e o seu nome completo é Phillipe Fidélis dos Santos, e ao contrário do outro Fidélis não é oriundo da Nigéria, ou sequer do continente africano, mas sim do Brasil. Não nasceu na Cidade de Deus, nem em qualquer outro centro urbano do país irmão, mas no interior, na localidade de Contagem, estado de Minas Gerais. Avançado, que pode jogar num dos flancos ou no apoio ao ponta-de-lança, Fidélis detém o registo de cinco golos em 27 partidas em todas as competições pelo Portimonense em 2015/2016, sendo um dos titulares habituais. Vamos deixar esta arca-de-José-Augusto mais composta, desta forma:


À direita vemos Theo Ryiuki, e ao seu lado Mu Kanazaki, e se olhando para eles restassem dúvidas sobre as suas origens, o nome indica que são japoneses (para a maior parte dos portugueses todos os asiáticos são inevitavelmente "chineses"). Ryuki é também conhecido nos meandros do futebol por "Theo Japa", cognome que adquiriu no Brasil, onde viveu e deu os primeiros pontapés na bola, e - pasme-se - nasceu! (brasileiros "racistas", a chamar "japa" ao rapaz só porque é...japonês, uhm) E mais: o seu nome completo é Theodoros Ryuki Kamekura Panagopoulos, e sim, os mais atentos reconhecerão ali a interferência de pilinha grega na génese do jovem, que apesar dos 20 anos, é frequentemente utilizado por José "Adolf Hitler" Augusto na equipa inicial (foi mais utilizado na época passada). Quanto a Kanazaki, foi recrutado pelo Portimonense aos alemães do Nuremberga há dois anos, e foi sempre titular até à última quarta-feira, dia da derrota dos algarvios no Funchal frente ao Marítimo por 1-3, no jogo a contar para as meias-finais da Taça da Liga. Depois disso rescindiu e foi jogar para os japoneses do Kashima Antlers. Ou "deportado", dirão os apologistas do racismo-a-todo-a-vapor. Bem, pode ser que muita gente não saiba, mas há pelo menos três razões para isto ter acontecido: 1) o atleta aceitou, uma vez que vai oportunidade de disputar o escalão principal no seu país de origem, onde 2) é uma celebridade (verifiquem se quiserem), e além disso 3)  o Kashima pode ter pago ao Portimonense, e nisto da bola já se sabe: não há dinheiro não há palhaços. Nem pretos, nem brancos, nem amarelos. Ou o jogador pode ter chegado a acordo para rescindir, não sei, só sei que se trata aqui de um clube de futebol, e não de um entreposto de escravos. Mas a propósito da meia-final da Taça da Liga...


...reparem nos onzes de ambas as equipas, e no que a este assunto diz respeito, demos mais atenção ao onze dos visitantes, onde há apenas 3 (três) portugueses no onze inicial escalonado por José Augusto: Carlos Henriques, que é guarda-redes; Ricardo Pessoa, o mais veterano do plantel e capitão de equipa, e o avançado Jorge Pires, que é "só" o artilheiro da equipa, com 13 golos marcados em 36 jogos na totalidade das competições nesta temporada. Dos cinco brasileiros (além de Theo Ryuki, que aqui vem assinalado como tendo nacionalidade japonesa), apenas Lucas Possignolo é o que se pode considerar como sendo "branco" - se tal distinção se pode fazer com os brasileiros. Se José Augusto é "racista", deve ser masoquista. Ou maluquinho. A verdade é que o treinador foi esclarecer o incidente, reiterando de forma mais resumido tudo o que acabei aqui de expor, garantindo que "não é racista". Teve ainda o apoio do delegado-técnico do Portimonense...


...Amílcar Delgado, que vemos aqui na imagem, e que "põe as mãos no fogo" pelo técnico algarvio. Mas para quê? E para que é sequer necessário que José Augusto venha reafirmar o que toda a gente sabe, vê, e só por motivações obscuras e imbuídas de má-fé seria capaz de duvidar? E para que é que estou eu a fazer mais este "testamento", como se fosse preciso "tapar" seja o que for, especialmente  tratando-se dessa palermice que enche os bolsos a muito bom inútil que por aí anda, e que precisa do "racismo" para manter o estatuto de desocupado, à custa de muita indignação de plástico. Talvez porque há ainda gente tão burra que só explicando detalhadamente e muito devagarinho consegue entender. Ou nem isso, como é o caso de...


...Luís Lourenço. "Quem?", estarão alguns agora a perguntar. Eu recordo-me dele, antes de o ter esquecido, e isso deve-se ao facto dele ter caído no esquecimento sem que ninguém o tivesse prejudicado. Internacional sub-20 e sub-21, Luís Lourenço foi formado nas camadas jovens do Sporting, e foi mais uma daquelas promessas que nunca passou a certeza, e apesar dos 32 anos que hoje ostenta, terminou a carreira em 2013, depois de alguns anos a "arrastar-se" por clubes dos escalões secundários em países como a Grécia ou a Roménia, incluindo uma passagem (inócua) pelo UD Alzira, da II Divisão "B" espanhola. Depois disso deve ter passado pela CIA, onde tirou um curso de leitura de lábios, uma vez que é com base nas imagens do treinador a dirigir-se ao atleta Baldé, do  Sporting, que Lourenço garante ter existido "racismo". E o que faria ele no lugar da "vítima"? Citando o próprio em declarações à imprensa "dava-lhe um murro nos cornos" - a José Augusto, entenda-se. Mau, mau, chamem o outro Mamadu, esse de apelido Ba, para explicar aqui ao Lourenço que se a ideia é dar uma de "activista ao serviço da igualdade" (aquela que passa a vida a lembrar-nos que somos "diferentes mas iguais"), ele está "doing it wrong". Então isto resolve-se com violência, sem escutar as partes, à revelia do direito à defesa que todos temos (mesmo os assassinos e os violadores de criancinhas), e partindo logo prá porrada, dando uma de "três em um": juiz, júri e carrasco"? Já passaste ao lado de uma carreira, e pelos vistos tens ainda menos chances nesta, ó Lourenço. Volta lá para a cave do anonimato que as teias de aranha estão com saudades de ti, ó artista. No limite ficas a dever um pedido de desculpas ao Mamadu Candé, ao Agbenyenu, aos dois Fidélis, ao "japa", e a todos os restantes elementos do Portimonense, seja de qual cor forem. Então se o José Augusto é tão "racista", que só à porrada se faz justiça, eles são o quê? Matraquilhos? Lacaios do "sinhô"? Tem juízo, pá! Se o José Augusto tivesse mandado o Baldé "para a puta que o pariu", aí era só "problema dos dois", mas assim é um "problema da sociedade"? Eu faço parte da sociedade e digo que não é, pronto, e agora? Palerma...


Agora vou-vos falar de um caso particular: o meu. Quando comecei a ver e a entender o futebol - por volta dos sete anos, creio - o primeiro jogador que me chamou a atenção e me levou a apaixonar-me pelo desporto-rei foi Rui Jordão, angolano de nascença e português de coração (e selecção). Ainda me lembro de como me vieram as lágrimas aos olhos quando Jordão apontou aqueles dois golos à França naquela meia-final contra a França no Euro 84, onde chegámos a acreditar na presença na final, mas os gauleses acabariam por nos estragar a festa, soltando o "fantasma" do já habitual fatalismo lusitano. Mas durante aqueles poucos minutos que Portugal esteve em vantagem no marcador, sentia-me como um miúdo (e era, para todos os efeitos...) que tinha acabado de testemunhado um acto de heroísmo por parte do seu super-herói. Apanhei o Jordão quando era jogador do Sporting, e mesmo quando queria que a "lagartagem" perdesse, que fosse por 1-2, como um golo dele. Ao mesmo tempo que Jordão era o meu jogador de eleição, tomava consciência de um passado onde pontificaram Pelé e Eusébio, e do alto da minha inocência infantil, fiz uma dedução curiosa: os pretos são especialmente bons a jogar futebol. Passei a olhar para todos os pretos que encontrava como potenciais "ases da bola", e foi com essa percepção que fiquei durante anos. Ainda hoje se me apresentarem dois indivíduos que nunca vi mais gordos, um branco e outro preto, e me perguntarem qual deles terá mais talento para o futebol, eu apostava no preto. Hoje as crianças têm a tendência para associarem os pretos ao "hip-hop", que no meu tempo de petiz não tinha penetração entre o grande público, ou nos casos mais lamentáveis, aos bairros problemáticos da periferia da capital, ou da margem sul, ou por inerência à marginalidade e ao crime. A única vez que fui assaltado (e não passou de uma tentativa, pois sempre fui um "teso") foi por um grupo de brancos. Devo ser muito "azarado" se calhar.


Nessa mesma altura, durante a minha "programação" na fase infantil, ia com frequência assistir aos jogos do (entretanto extinto) Clube Desportivo do Montijo, no também saudoso Estádio Luís Almeida Fidalgo (que hoje é um centro comercial Lidl, que tristeza), que se pode ver na imagem ali em cima, onde aparece o plantel do Montijo da época 1980/81. A certo ponto, deparei com uma situação que me despertou uma curiosidade própria da idade: porque é que os adeptos "da casa" apupavam os atletas pretos da equipa visitante recorrendo algumas vezes a "ruídos da selva"? Vocês sabem do que se trata, são aqueles "uh uh" que os parvalhões dos ingleses definiram mais tarde como "acto gravíssimo de racismo". Perguntei então ao meu pai a razão de ser deste comportamento bizarro, uma vez que o Montijo também tinha na sua equipa jogadores pretos (naquele tempo mais do que um, aquele que se vê na fotografia). O meu pai encolheu os ombros, mas um outro cavalheiro que tinha achado graça à minha dúvida prontificou-se a esclarecer-me, com palavras que nunca mais esqueci: "porque esses sãos DOS NOSSOS". Sim, "os nossos", em oposição "aos outros", ao adversário, ao "inimigo", se quiserem. Os "outros" são feios, baixos, carecas, têm o nariz torto e uma perna mais curta que a outra. Os "nossos" são...nossos, são os que ostentam as nossas cores, que suam a nossa camisola, que é a mesma para todos, quer seja ele preto, branco, loiro ou mongol. É isto que chamam de "racismo". A sério, estou a perguntar porque não consigo racionalizar como é que num jogo onde todos os participantes correm todos atrás de uma bola, com o mesmo objectivo, que é ganhar, justificar aquela figura que andam ali a fazer, e dar alegrias a quem os apoia, e quer que eles dignifiquem o seu emblema predilecto. E no que ficamos, afinal?


Nisto. Uma vergonha. Fosse eu um dos elementos da Liga, demitia-me, justificando-me com os novos patamares de esterco a que se chegou, como se fosse possível alguém se rebaixar tanto. E este "alguém" quem é? A pessoa que apresentou queixa. Um Luís Lourenço qualquer desta vida, um frustrado que precisa do "racismo" para comer. Entendo, como o entendo. Não consigo é aceitar. É nojento, vil, próprio dos invertebrados rastejantes. Quem é que no seu perfeito juízo, e perante tudo o que foi exposto neste artigo, vai decretar que José Augusto é "racista". Ninguém, claro, mas o caldo fica entornado na mesma, e só fica no prato da sopa o ressentimento, o desconforto e a desconfiança. O que vão pensar os etnicamente diversos atletas treinados pelo técnico do Portimonense? Com que cara vão sair à rua? O ridículo não tem limites, aparentemente, e chego a ver comentários a esta notícia de mui zelosos palermas a quem ninguém perguntou nada no sentido de que "caso fique provado, deve ser castigado exemplarmente". Oh, oh, oh, ai que bom saber que tantos "cidadãos conscientes" se prontificam a dizer de sua justiça em nome de um mundo igual para toda a gente diferente - ou será o contrário? Para mim vocês são parte do problema, chavalos. Cúmplices de uma trama que só serve para alimentar uma agenda pérfida, que se alimenta à custa da dignidade humana, de que é parasita. Nem que o homem tenha mesmo dito aquilo - e não acredito que o tenha feito - isso fazia dele um "racista". Têm consciência do alcance do que estão a dizer, que chegam ao ponto de colocar em causa a competência de um profissional? Tenham mas é tino, pá. Mas pronto, isso seria pedir "um mundo melhor", mas o que temos é isto. É mais fácil subir de divisão do que enxotar esta pestilência que dá pelo nome de "racismo". Haja paciência de santo, seja ele de qualquer cor, credo e origem.


1 comentário:

roleta betclic disse...

É de esperar que, com o tempo, isto deixe de acontecer. Até lá é apostar em campanhas no futebol que façam as pessoas verem que a importância está, unicamente, no carácter das pessoas!