domingo, 20 de dezembro de 2015

Islamofobia: o caso de Firehead


Tivesse eu muito jeito para a aldrabice, e inventava uma religião. E digo "inventava" e não "fundava", uma vez que a "fraude" já foi fundada muito antes do tempo da pedra lascada, quando Pruckh, o Cro-Magnon, vendia pontas de seta que não chegavam a fazer comichão ao mais tenrinho dos estegossauros anões. E mesmo se fosse  em frente com o plano, o problema depois ia ser o número de fiéis, pois qualquer igreja que me tivesse como fundador, ter-me-ia igualmente como único membro, uma vez que O MEU MAIOR PESADELO é existir alguém que pense e-xac-ta-men-te como eu, tenha a mesma opinião que eu, na mesma medida, grau e forma, sem tirar nem pôr uma vírgula que seja a tudo o que eu digo. Posto isto, seria o único membro, e já que depois ia dar trabalho, e no fim era apenas eu quem iria apreciar, decreto então a máxima filosófica e único dogma universal da minha idélica doutrino religiosa: "Que se foda". Aí fica, podem talhar em letras douradas, pendurá-la na paredes ou num fiozinho ao pescoço, e interpretá-la da maneira que quiserem, mas aqui a primeira, última e única das minhas epístolas: "Não me chateiem". Palavra do senhor Leocardo. Amen...doíns. 

Infelizmente todas as outras religiões...existem - eu ia dizer que "não pensam da mesma forma", mas ia ter que encurtar essa frase para "não pensam", e depois isto já ia ser perder tempo inutilmente para tentar encontrar alguma utilidade que seja nas religiões, que por cada "feito em bem da humanidade" têm centenas de equívocos que nos levam a deduzir que se calhar estávamos muito, mas mesmo muito melhor sem as religiões. Entende-se que surgiram numa fase do processo da evolução, da necessidade do Homem de encontrar explicações, mas provado que foi ficando que se tratava de uma solução pouco inteligente, a própria religião encarregou-se de tentar deixar a "inteligência" por aí mesmo: 

- "Olha e que tal tudo o que não se conseguir explicar cientifica e racionalmente for atribuído a um ser superior sobrenatural e invisível num estado sóbrio e mentalmente sano? 
 - "E depois alegamos que estamos em contacto com esse ser porque somos puros e bons, e toda a gente deve fazer o que dissermos caso contrário temos a capacidade de O fazer intervir contra quem desobedeça? Brilhante ideia!"
- "Nem mais. Só que há um ou outro problema...e se alguém conseguir provar que afinal existem coisas que não foram obra do ser imaginário que dizemos telepaticamente comandar? Caímos em descrédito..." 
- "Qual quê! Emanamos retórica daquela de fazer doer os calos e os dentes ao mesmo tempo de modo a confundir os crentes e desincentivar a dúvida, lembramos-los do que ainda não tem explicação, tipo "o que acontece depois da morte", e chamamos a tudo o que for não convencional ou uma ameaça ao núcleo da nossa doutrina "obra do demónio". Que tal?"
Pronto, é assim nestes termos que decorrem os concílios e mais o raio que os parta: a engendrar métodos de fazer toda a gente de estúpida, incutir-lhes a crença através do medo, e levá-los a um ponto em que eles próprios não acreditam no que afirmam como legítimo, mas o orgulho leva-os a não admitir esse facto, sob pena de passarem por imbecis. E isto é só uma possibilidade, uma hipotética explicação para esse fenómenos que leva as pessoas a acreditar mais nas igrejas do que nos contos infantis, que com excepção dos que dotam os animais de inteligência e do dom da fala, são mais credíveis que os conteúdos dos cânones religiosos - sim, até o "Pinóquio", se é o que estavam a pensar.


Este simpático comentário, de um indivíduo tão generoso que nem se identifica de modo a eu puder retribuir-lhe e simpatia em dobro (sou ainda mais generoso, acreditem) é demonstrativo daquilo que acabei de dizer. Apareceu na caixa de comentários deste artigo, em que presto um sentida homenagem ao culto mariano e a às aparições de Fátima (sim, a arte sofre às mãos da religião, também) e resolvi publicá-lo como monumento aos trogloditas que escarram este tipo de  merdosas menoridades e baixarias. E este foi um caso recente, porque já em 2011...


Mais um memorial à defunta inteligência da pessoa ou pessoas que deixaram estes comentários num artigo em que simplesmente falo do uso generalizado que as culturas cristãs da palavra "Deus", inserindo-a no contexto do léxico popular, sem que necessariamente isso implique que se está a fazer uma rogatória ao divino. Simples para mim, e simples para quem lê sem as palas dos olho dos burros que as religiões espetaram nas orelhas de vossas asininas excelências. Mas reparem naquilo das cabeças cortadas e de outras bicharadas do deserto, comuns aos dois artigos e com um espaço de quase quatros a separá-las, curioso, uh? Mas falta a confirmação, que vem neste mesmo artigo:



E aí está ele, Firehead, o grande Hugo Gaspar, que consegue realizar um truque de ilusionismo quase impossível de alcançar ao comum dos mortais: a mentira coerente! Isso mesmo, o que era mentira há muitos anos para este rapaz, é mentira hoje, e com muito mais adeptos. Este foi, por assim dizer, o "summer of love", o Woodstock deste jovem inebriado pelo cheiro a latrina da era da cristianização. Reparem em todas linhas que sublinhei, e comparem com os milhares de comentários absurdos que se têm lido e ouvido nos últimos tempos, e em alguns casos vindos de personagens até à altura insuspeitas. Gostei especialmente do último parágrafo, que considero um raciocínio do...pois, está lá o desenho e tudo. E o que aconteceu, de há quatro anos e cinco meses para cá?


Bom, este ano, como já referi, tivemos no Verão a crise dos refugiados da Guerra da Síria, que obrigou a que centenas de milhar de deslocados ignorassem os requisitos exigidos pelos países da União Europeia para adquirir o estatuto de refugiado, e tentassem pelos seus próprios meios entrar na Europa. Uma crise humanitária, como seria outra qualquer, não fosse pela extrapolação feita por NAZIS CRIMINOSOS, que se aproveitou daquela imagem em cima, datada de Agosto último, em que na legenda é possível descortinar a verdadeira intenção de quem a publicou: provocar receios infundados na opinião pública dos países europeus - TODOS eles, sem excepção, quer os que acolhem, acolheram ou acolherão refugiados, quer não.

Ou será que a imagem é de Abril? Já nessa altura, mal ainda se sabia das proporções que esta crise iria adquirir, e já aquela publicação "jornalística" espanhola fazia o "teste de campo" para medir a "nhufa" dos europeus, e...


...já nem era necessário fazer o mesmo em Outubro, e já agora quanto a isso das bombas violações, etc., o mesmo para vocês e para as vossas famílias, seus grandes filhos da puta, que deviam estar presos, e isso que vai acontecer uma vez que seja restabelecida a ordem, e controlada a massa migratória que vem chegando das áreas de conflito. Sim, e eu disse "migratória", e de facto essas pessoas que não adquiriram o estatuto de refugiado são "migrantes", no sentido que se deslocam de um local para o outro. Agora, isso não tem necessariamente de ser mau, da mesma forma que "refugiado" não quer dizer "terrorista", nem outra das barbaridades que se foram dizendo por aí durante esta crise. Mas como eu dizia, esta imagem, que nunca nos deixa saber onde foi retirada, nem quando, já era um Outubro uma "arma" desnecessária para arrastar as massas confusas, isto porque...


...já tinham passado de confusas a completamente abananadas. Foi durante as primeiras duas semanas de Setembro, durante o auge da crise dos refugiados - e tenho provas cabais disto que estou a dizer - que se deu um "curto-circuito" nas pessoas de outra via normais, levando a uma onda de ISLAMOFOBIA, de quem temos ali em cima a "poster-child" desse mal, um tal António Pereira. E o que é isto, que as pessoas confundem com uma espécie de "racismo"? Bem, nem por acaso...


...temos no Hugo Gaspar o maior exemplo de Islamofobia. Não que isso faça dele uma má pessoa, reparem na confiança que o rapaz deposita nas promessas que Jesus Cristo fez, ou nas profecias da Nossa Senhora de Fátima - aquelas que foram reveladas DEPOIS de terem acontecido, não sei se estão recordados. É bonzinho, e até é um rapaz inteligente, o Firehead/Hugo Gaspar, só que o veneno da religião, que lhe foi administrado desde muito jovem, fá-lo cair num sem número de contradições e raciocínios sem nexo, que depois tenta "atirar para canto" cada vez que se vê arredado de argumentos válidos que possam justificar...bem, o injustificável!


Ahem. Eu não tive tempo de ler tudo, pois são resmas de retórica que vai dar sempre ao mesmo: os islâmicos vão entrar pela Europa adentro e "islamizá-la". Reparem naquela persistência do "mito da islamização", e que nem é preciso ser informado ou inteligente para perceber que de facto é disso que se trata: de um mito criado e propagado por pessoas que não de revêm naquela cultura, ao ponto de sentirem o seu modo de vida ameaçado. É um fenómeno que se já se vem verificando desde a vaga migratória de argelinos para a França em finais dos anos 60, e nos Estados Unidos ganhou ênfase após os atentados de 11 de Setembro, tendo substituído a antiga paranóia da "invasão soviete", dos tempos da Guerra Fria. Em vários dos artigos do Hugo noto uma certa hostilidade contra a minha pessoa, ao ponto do jovem entrar em "tilt", como se vê naquele trecho em que repete "a islamização é um mito...", e isto deve ser efeito da minha maldita mania de não aceitar que alguém deva ser descriminado com base na confissão religiosa que professa, e que isso não deve ser sequer um critério para avaliar seja quem for, desde que cumpra a lei, e se não o fizer leva pela mesma medida de toda a gente. Já deixei aqui alguns artigos que PROVAM com factos e números que a Islamização é um mito, e são mesmo os números que o dizem, tornando irrelevante o facto do Hugo Gaspar "imaginar" um quarto da população belga convertida ao Islão:


A não ser que agora "6" seja o novo "25", a população belga continua como estava em Janeiro último. Note-se também que o país do EU com a maior percentagem de muçulmanos é a Bulgária (o Chipre não conta para este efeito, uma vez que o sul da ilha encontra-se  ocupado ilegalmente pela Turquia desde 1974), com 13% de população islâmica. Vêem dali vir alguma notícia sobre "cidades sitiadas" com "no go zones", ou a instauração de algum "califado"? Claro que não, pois aí seria andar a comprar uma crise desnecessária, pois é exactamente nos países onde ainda não se pode falar de uma comunidade muçulmana significativa que a Islamofobia é mais acentuada. Antes de passar a mais uma ilustração sobre do que se trata realmente esta fobia, gostaria de recordar que ainda ninguém me respondeu a esta pergunta: que raio de civilização é esta que dizem estar a querer "defender de uma ameaça", pois caso os islâmicos venham "impõem a sua cultura". Então isto é assim? E sem mais nada? "É bom que não venham, pois estamos aqui de pernas abertas para eles"? Bem gostava que as minhas namoradas fossem todas assim, enfim. Mas isto "explica-se" - ou pelo menos tenta-se explicar:


Pronto, aqui está um bom exemplo de um tipo de "fobia": medo irracional de alguma coisa. Da mesma forma que quem sofre de pavor das baratas imagina esses insectos a adquirirem dimensões dantescas, assim o islamófobos vêm "50 milhões de muçulmanos na Alemanha em 2030", ou seja, quase dez vezes mais do que aqueles que hoje existem, cerca de seis milhões. Lógico que se tratando de uma fobia, com o mesmo quadro patológico psiquiátrico das restantes, os islamófobos não querem os mesmos islâmicos que existiam anteriormente, nem menos, nem quase nenhuns: querem zero. Isto nas baratas e nas aranhas pode não ter muita importância, mas aqui falamos de PESSOAS, e que por muito que isto custe aceitar, não é moralmente aceitável nem sequer LEGAL adoptar certas posições ou elogiar certas condutas na abordagem deste "problema". Eu quero crer que o caso do Hugo, ou do António Pereira, ou de muitos outros que passaram da indiferença à paranóia, com cruzados e cabeças de porco à mistura, são pessoas de bem, e por isso mesmo ficam de fora do meu artigo, ainda no prelo, "Os nacionalistas/fascistas são retardados - e tenho provas" (título provisório), que promete. O que se passa com o pobre Hugo é uma espécie de convicção com uma elevada dose de  "wishful thinking" para que aconteçam desgraças que lhe dêem razão (recordo este artigo, onde o indivíduo que supostamente mais teme o terrorismo, é também o que mais fica a torcer para que aconteça um atentado) - daí que "aumente" números, manipule factos, acredite em notícias falsas, que depois partilha, ou ainda...


...faça "futurologia", como neste caso, em que se espalha completamente ao comprido. Não me refiro à "conspiração" do governo sueco, muito inspirada no exemplo do PREC, em Portugal, ou daquela fabulosa dissertação sobre os perigos da "islamização" e da "substituição demográfica", que andam a dar cabo da civilização ocidental, que só por acaso é "superior" - não é por nada, mas é assim mesmo, oh oh oh. Falo é da contradição em que entram as pessoas com o Hugo, que não se podendo socorrer de factos para suportar os disparates que afirmam, recorrem a manobras de propaganda com forte incidência na imagem (não fosse o público alvo os analfabetos). Aqui ele pode-me querer dizer que as imagens têm um significado premonitório, de como será a Suécia e a Dinamarca daqui a dez anos, e eu posso-lhe responder "ai sim? ainda bem". De facto tanto ali as suecas da esquerda como a dinamarquesa da direita estão plenamente integradas; note-se com umas ostentam nas suas burqas a bandeira sueca, enquanto a outra segura com um ar enjoado a bandeira dinamarquesa. E porque digo eu "integradas"? Porque no cenário que o Hugo Gaspar projecta, aquelas NUNCA SERIAM AS BANDEIRAS DAQUELES PAÍSES, POIS TÊM UMA CRUZ NO SEU FUNDO. Mero pormenor sem importância? Pormenor pode ser, mas quanto à importância que tem, digam isso aos anjinhos que andaram a inventar que os refugiados recusaram caixas de ajuda alimentar e outros géneros da Cruz Vermelha, por virem assinalados exactamente com uma cruz. Então e escapou-lhe esse "precioso detalhe", meu caro islamófobo?


E o problema já não é de agora. Nesta imagem de um artigo seu datado de 2010, os seus autores (gente inteligentíssima, aposto) fizeram questão de deixar claro que aqueles "camel fuckers" são na realidade cristãos, e para o efeito deixaram uma fotografia da origem da chicha abatida, como se faz no talho. Quem chegou mesmo agora a esta "peixeirada civilizacional" e olha para isto vai pensar que o gangue do mafiosi Jesus Cristo foi ali fazer uma limpeza e deixou o seu cartão de visita. Ah sim, os média é que são de "credibilidade suspeita". 


Depois de ter apoiado Marine Le Pen nas eleições regionais francesas, eis que o "cada-macaco-no-seu-galhismo", corrente ideológica de que o jovem Hugo não partilha realmente, leva-o a apoiar - imaginem lá vocês - Donald Trump, o supra-sumo da idiotice, que concorre ao "bilhete" dos republicanos para as presidenciais de 2016. Muitos podem até dizer que o palerma do Trump "até diz umas verdades", mas também o mesmo se pode aplicar ao bêbado-mor da taberna da esquina, e dificilmente esse chegaria a presidente de alguma coisa. Mas americanos malucos é coisa que não falta, e depois de timidamente demonstrar a sua "simpatia" pelo candidato, Hugo "leu" o potencial de mercado de Trump, e percebeu que este não era um Ross Perot qualquer, e agora até "diz a verdade" e tudo! O Hugo tem um pequeno problema com a "verdade", como já vamos ver a seguir, mas quanto a este Trump...


...não é Ross Perot, de facto, mas além de ter feito inúmeras referências a "you people" referindo-se a minorias, ainda tem um registo mais "sonoro" noutros aspectos. Ficou célebre a sua tirada contra a jornalista Megyn Kelly, um dos seus inimigos de estimação, que depois de lhe fazer uma pergunta incómoda (qualquer uma seria...), Trump sugeriu que ela "estaria menstruada". E não só:



Jornalistas não são realmente o seu forte, mas ultimamente o candidato a candidato Trump foi notícia após ter imitado um outro jornalista...deficiente. Serge Kovaleski, do NY Times, tem os braços atrofiados devido a uma doença degenerativa rara, e Trump imitou-o com gestos a simular "bracinhos", tudo porque foi (mais uma vez) apanhado a mentir pelo jornalista a propósito das suas alegações de que "muçulmanos de Nova Iorque foram avistados a celebrar dos ataques de 11 de Setembro de 2011". Mais tarde Trump negou ter enxovalhado Kovaleski, pois isso "seria impossível", pois "nunca o viu antes". Para justificar os gestos com os bracinhos, explicou que se estava a referir "à inteligência" do indivíduo. Ah...muito melhor assim. Acho. Já em Agosto tinha "conquistado" os eleitores hispânicos, graças a um desaguisado com o conceituado repórter Jorge Ramos, que mandou "de volta para a Univision", que curiosamente é o canal onde trabalha o repórter e apresentador de ascendência mexicana, vencedor de um Emmy e considerado em 2015 pela revista TIME umas das 100 pessoas mais influenciais do planeta, mas...


..."so what", se Jesus também não tinha propriamente a imprensa do seu lado? E não sou eu quem faz a comparação, mas sim o Hugo Gaspar, que alega que em comum com o alegado Salvador e ainda mais alegado filho de Deus, Trump tem ainda a virtude de "dizer a verdade", e por isso "é perseguido". Olha, se têm alguma coisa em comum, não será essa, exactamente, e apesar de desconhecer se Jesus mentia, este tenho a certeza não só que mente, como ainda é bem capaz de fazer da mentira verdade, o que é muito mais perigoso que o contrário.  


É que o Hugo tem um problema com as "fontes", ou seja, sabe que a maioria daquelas que lhe coçam islamocócegas mentem descaradamente e mal (como vamos ver no tal artigo que já mencionei), e por isso atira-as como quem atira o barro à parede, coitado, para ver se "pega".Pelo menos aos restantes doentes desta febre das arábias, é um sucesso, e estes até se antecipam: "não interessa se é mentira ou verdade, fica como prevenção". Isso mesmo, malta, chumaços nos rabos dessas calças, que na eventualidade dos islâmicos chegarem, vai ter muito que cavar, a mourama. Ah e com que então "porcos", sr. Firehead. Vamos ver isso já no post seguinte ☺ 


4 comentários:

  1. só que o veneno da religião, que lhe foi administrado desde muito jovem, fá-lo cair num sem número de contradições e raciocínios sem nexo

    Ai meu caro, porque é que mentes? Ah, o mentiroso sou eu e os que pensam como eu, é claro... Não vale a pena... Eu tenho culpa de crer no Cristianismo. Se fosse agnóstico talvez já merecesse alguma credibilidade da tua parte, né? A sorte é que tudo aquilo que não tens parado de escrever tanto aqui como lá no Facebook, com todas as "provas" que alegas ter e que confirmam o teu ponto de vista - mas que cavalo de batalha, hem? -, no fundo só continuam a cair em saco roto. Nada muda, mas amigos como dantes.

    Já agora, Boas Festas. :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. http://bairrodooriente.blogspot.com/2015/12/impuros-polutos-imundos-enfim-javardos.html?m=1

      …e um Hannukah feliz, tambem ;)

      Eliminar
  2. sionista é oque o gajo é. promove a islamohesteria ignorando que os paises mais violentos do mundo são cristãos.

    noticias velhas, omissoes, manipulações e invenções édo que se alimentaa islamohesteria deste gajo CHINES!

    ResponderEliminar
  3. a reação Europeia contra seu proprio genocidio atraves da invasão em massa e posterior fomenmtação da assimilação foi sequestrada por judeus neocons para beneficiar a causa sionista . os judeus sionistas temem na EUROPA tanto um governo de maioria islamica quanto um governo nacionalista pois ambos fazer-ia israel perder aliados e ganhar inimigos. o problema que se passa na europa é racial,nunca jamais cultural ou religioso . cada raça,povo etnia precisa de um espaçõ vital pra sobreviver,caso isso lhe seja tirado ele morre .

    ResponderEliminar