terça-feira, 20 de outubro de 2015

Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch - diga três vezes sem se enganar


Grã-Bretanha, a maior ilha da Europa. Sim, "ilha da Europa", assim como Madagascar é uma ilha de África, ou "do continente africano", se preferirem, assim como Cabo Verde é um arquipélago, um "conjunto de ilhas". Consegue nomear um "arquipélago asiático"? Isso mesmo: Japão, Filipinas, Maldivas, e ficamos mais ou menos conversados. Quando era miúdo ficava pasmado com a ignorância de alguns concorrentes daqueles concursos de televisão onde é suposto responder a perguntas de cultura geral, pelo que convém pelo menos ter ...cultura geral. Alguma pelo menos, vá lá, e às vezes não é preciso ser-se um marrão de óculos com lentes de fundo-de-garrafa ou passar o dia inteiro a "ler livros" (o maior pesadelo do tuga espertalhão, vivaço e burro que mete dó) - basta ser um bocadinho curioso. Num desses concursos - nem vale a pena tentar lembrar-me de qual - pedia-se ao concorrente que dissesse em 30 segundos o maior número possível de "ilhas da Europa". O palermóide ficou ali a balbuciar "Madeira" e "Açores" durante o tempo todo, depois "Açores" e "Madeira", e pronto, ficou em "tilt", quando tudo o que precisava era de se localizar na tal "Europa". Então temos assim tantas ilhas que só de cor e sem recurso a mais nada, consigo lembrar-me de Malta, Chipre, Córsega, Sicília, Sardenha, Creta, Maiorca, Ibiza, Islândia, e tendo a certeza que haverá uma ou outra que fica de fora sendo isso "imperdoável", temos a Grã-Bretanha e a Irlanda, que ganham notoriedade com a presença no seu espaço físico de países que com certeza já toda a gente ouviu falar: Inglaterra e Escócia, só para citar os dois mais mediáticos. E onde diabo fica, por exemplo, a Escócia?


Fica a norte da Grã-Bretanha, para lá das terras altas, ou "Highlands", que é um nome comum a várias marcas de "whiskey". Quem se encontrar no meio da ilha, ou seja, na Inglaterra, à medida que se for dirigindo para o norte, vai deparar com dois fenómenos curiosos: 1) está mais frio e o sol aparece menos, dando sempre a sensação de ser noite todo o dia, e 2) as pessoas falam quase todas com um sotaque semelhante ao do actor Sean Connery, possivelmente o mais ilustre dos escoceses vivos. Podem ver ali no mapa as cidades mais importantes da Escócia, casos de Glasgow, que em português ficou traduzido para um inaceitável "Glásgua", que deve ser irmã gémea da Maga Patalógica,; Edimburgo, que em inglês é "Edinburgh" mas diz-se "EdinBRÁ", vá-se lá saber porquê; ou ainda Aberdeen, nome que ficou na língua dos portugueses aquando da célebre semi-final da Taça das Taças de 1984, entre o FC Porto  e a equipa daquela cidade, que alguns dos nossos compatriotas teimava em chamar "Gabardine" (devia ser mais fácil para lembrar). Recentemente foi notícia o referendo que poderia resultar na independência da Escócia, que não chegou a acontecer, mas que levou muito boa gente a interrogar-se: mas afinal a Escócia não é já um país, onde toda a gente chuta na veia por não ter nada melhor que fazer? (contribuição dos que só conhecem o país através do filme "Trainspotting"). Bem, é um país, e ao mesmo tempo não é país algum. É assim:


Se um inglês vos mostrar o passaporte, vão deparar com isto, em vez de um documento de viagem onde se lê simplesmente "England". Este "United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland"  - Reino Unido da  Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte lança muitas vezes a confusão, levando a que não se saiba muito bem a diferença entre "Reino Unido" e "Grã-Bretanha", e muito menos onde se encaixa a Escócia no meio de tudo isto. Simples: Grã-Bretanha é A ILHA, atenção, A ILHA, ou seja, o espaço geográfico onde se situam quer a Escócia quer a Inglaterra, e ainda o País de Gales, de que vou tratar mais à frente. Escócia, Inglaterra e Gales são os territórios da Grã-Bretanha que fazem parte do Reino Unido, que inclui ainda a Irlanda do Norte, que é referida separadamente porque NÃO FICA NA GRÃ-BRETANHA, mas sim NUMA OUTRA ILHA: a Irlanda, cuja maior parte da área é ocupada pela República da Irlanda, que por ser precisamente uma república, não faz parte de reino nenhum. Como deveis estar fartos de saber, esse território irlandês também conhecido por Ulster está OCUPADO ILEGALMENTE pelos ingleses, de um modo tão ou mais brutal e arrogante como o Tibete está ocupado pela China. Mas pronto, esta não chega a causa, e se calhar é porque os irlandeses não sabem voar. Aquando do referendo da independência escocesa, cheguei a chamar a atenção para a impossibilidade dos escoceses "deixarem de ser britânicos", como apregoava o partidário do "Sim". Quem nasce na Grã-Bretanha, a ilha, quer seja em Londres, Cardiff, ou ainda na "Gabardine" será sempre britânico. Se faz parte ou não do Reino Unido, isso logo se vê.


Quanto ao resto da Grã-Bretanha que não é Escócia, encontramos na maior parte do seu território a Inglaterra, o país propriamente dito, e cuja bandeira é aquela que vemos ali em cima: uma cruz de S. Jorge (St. George's Cross) sobre um fundo vermelho. É essa, ouviram? Não esta:


...que  é a bandeira do tal Reino Unido, também conhecida por "Union Jack". É um dos últimos símbolos ainda vigentes do passado colonialista, imperialista e esclavagista dos ingleses. Já sei que é sempre apetecível comprar uma t-shirt com a estampa desta bandeira na "Óqueseforde Stríte" em Londres para se levar de "suvenire" para os invejosos dos amigos, mas sabem o que podem fazer com ela depois? Ah...deixem lá. Voltemos ao tema da Grã-Bretanha.


Portanto, a Inglaterra ainda é relativamente grande em território e população, que está dispersa por várias cidades, cujos nomes somos induzidos a saber graças à mega-divulgada "FA Premier League", o campeonato de futebol inglês. Se não fosse isso, alguém fazia alguma ideia de que existe uma cidade chamada "Middlesbrough", ou outra com o nome de "Hull"? Nem por sombras. A parte da Inglaterra que vemos na imagem em cima é o norte, onde fica as cidades mais industrializadas do país, nomeadamente Leeds, Sheffield, Sunderland ou York, que dá o nome a "Nova Iorque", e a um tipo de pudim intragável, o "Yorkshire pudding", que sabe a sal e come-se acompanhado de carne assada e molho. Ah???!!!! Ah pois, são ingleses, que comem também torta de mioleira e rins de ovelha, ou ainda um intermédio entre uma queijada e uma pizza a que chamam de "Quiche", que se come frio e acompanhado de cerveja...morna. São assim os ingleses, que tratamos carinhosamente por "bifes", devido a aparência semelhante à de carne de vaca crua que adquirem após a exposição ao sol algarvio, que para eles é apenas "o sol, yuppi!". Mas não têm praias por aquelas bandas, os malandros? Bem, lá ter têm, só que...


...são inglesas. Sendo ilha, obviamente que têm praia, pelos menos tecnicamente - basta ter um oceano para onde saltar dentro, afinal. Só que aqui a costa com "praia" que se pode visitar sem arriscar dar de cara e focinho, respectivamente, com o monstro do Lago Ness (Inverness, na Escócia), fica em lugares como "Southampton", "Bournemouth", ou "Brighton". Eles acham aquilo porreirinho e agradável, pois ao contrário do resto da ilha, o sol aparece mais tempo os 5% do ano em que visita Londres e arredores. Não podem entrar na água, é certo, ou pelo menos ficar de molho durante mais de quinze minutos sem ficarem cadáveres - quinze minutos é o tempo que se sobrevive mergulhado no Mar do Norte, onde se inclui o Canal da Mancha, que separa a Grã-Bretanha do continente europeu. Por isso, uma vez em Southampton, Brighton ou Raiqueosparton, quando fazem 12º ao meio-dia, que para nós é um briol do c..., os bifes vestem os calções, calçam as sandálias, metem um chapéu de palha patético e vão deitar-se numa esteira a ler o "Testicles & Vaginas Standard Times", ou outra publicação qualquer com um desses nomes ingleses tão pitorescos (e apaneleirados, diga-se de passagem). Por falar em nomes...


Os nomes das cidades na Inglaterra são mais um pretexto para os bifes se armarem em parvos, que é o que fazem melhor, e com particularidades que os tornam mundialmente conhecidos: "Olha lá vem um inglês. Vamos dar-lhe um carga de porrada, para ver se lhe passa a caganeira". Vejam aquela cidade bifa que assinalei a vermelho no mapa: "Walsall", que fica entre "West Broche" e "Óvairampton, vai já, põe-te a mexer daqui pra fora". Como é que se lê aquilo? Com o som do "l", é ou não é? Vêem ali por acaso algum "o", ou um único "u" que seja? Então porque diabo a bifalhada nativa pronuncia "Uoussou", com cara de quem sofre de obstipação aguda e explosiva? E em "Leicester", para que servem o resto das letras se os gajos dizem "Léster"? E que tal "Derby", nas West Midlands, que correctamente (para eles) se diz aos berros "DÁÁÁÁRBEHHH", com um ar de quem nos vai comer, a estalar de traça, pois nesse dia perdeu a hora de almoço lá no manicómio? Ah sim, e há ainda "Reading", que se escreve exactamente igual ao tempo do verbo ler ("lendo", neste caso), mas que se diz "Réding". E por aí fora, isto para não falar dos Stratford-Upon-Aven, Stoke-Upon-Trent, e Me-Upon-Your-Mothers, nomes dignos de gente afectada, a tombar aos trambolhões pela ravina da rabechice militante. Mas esperem, que neste particular o pior ainda está para vir, com o resto da Grã-Bretanha. O seu apêndice, sexto dedo, terceira perna, e nenhuma pila:


O País de Gales, ou "Wales", em inglês, e que os americanos julgam escrever-se "whales" (baleias), e depois acham a isso muita graça. Ahem. Bom, quem deixa Londres para trás em direcção a oeste, chega a Bristol, e atravessando o canal com o mesmo nome chega ao País de Gales, facilmente identificável pelas cidades de Cardiff e Swansea, as únicas que se podem considerar "normais", em matéria de nomes de localidades e sítios. A um habitante do País de Gales chama-se "galês", ou em inglês corrente "welsh". Só que os ingleses chamam-lhes "sheep shaggers", e limito-me a dizer que "shag" é um calão para designar uma relação sexual incluindo penetração, e "sheep" é ovelha. Agora juntem as peças. Esta fama tão bizarra deve-se à proporção de cabeças de gado ovino, na ordem dos 3 para um em relação aos habitantes humanos de Gales. Isto até pode ser verdade em parte, pois duvido que em Cardiff convivam com os trezentos e poucos mil humanos mais de um milhão de ovelhas. Julgo que isso seria um transtorno, apesar de nunca faltar a lã para as camisolas. É que ali, assim como no resto da Grã-Bretanha, faz um frio que mete nojo. Acho que deve ser castigo. Sim, só pode ser isso. Mas voltando à vaca inglesa, que por isso mesmo só pode ser fria - quem atravessa o canal de Bristol não chega a outro país, mas antes a outro planeta. Vejam só isto:


Alguém sabe explicar que fanfarra picolha é esta? Um minuto estamos em "Chester", e sem dar por nada vamos parar a...Llanrhaeadr-ym-Mochnant? Como é que se lê essa m..., pá? E Dyffryn Ardudwy? Isto são lugares onde pessoas de carne e osso e a tresandar a amor de ovelha vivem? Espera lá, vou fazer uma pequena pausa para baptizar umas cidades no País de Gales.

fsoatgprw sitgfowrg yrpyreyer sofgsgjoeoqujrf stgwepagte ghdegdhbdgh

Pronto, com isto são mais uns belos lugares para alguém escrever no campo da residência quando for tratar de papelada, e pronunciar quando lhe perguntarem a origem: "Ah olhe, bata aí com os dedos no teclado sem olhar, que eu sou exactamente desse sítio. Esse mesmo". Agora o clímax desta anti-f... : 


Lá está ela: Llanfairpwllgwyngyll, a gozar com a nossa cara. E sabem o que mais? Aquilo é apenas UMA ABREVIATURA DO NOME COMPLETO, que é: 


Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch. Isso mesmo, não estão a ver mal, e realmente há ali quatro "l's" juntos, que só podem querer dizer uma coisa: ESTES GAJOS ESTÃO A GOZAR CONNOSCO, PÁ! Mas atenção que este lugar não foi montado ali na semana passada para fazer de cenário ao último filme de Tim Burton; este "sítio", como o vou passar a designar doravante, para evitar mais "copy-paste", já lá estava antes dos bifes irem chatear os galeses, 'tadinhos, que tão entretidos estavam a tosquiar lã com direito a "happy-ending". E lá os ingleses iam deixar que se  chamasse ao "sítio" uma coisa daquelas? Para eles era logo "My-Buttocks-Upon-Your-Sausage", ou algo do género. Mas aqui o "sítio" esteve outra vez na berlinda, e vejam só porquê:



E pronto, aí está como se diz "aquilo", sabem...o "sítio". Este Liam Dutton nasceu e cresceu no País de Gales, e apesar de desconhecer se desposou alguma ovelha antes de se mudar para o planeta ao lado (a Inglaterra), tenho a certeza que fala galês, uma vez que aprendeu na escola...ouvia as pessoas falar...pois também não é surdo...em suma, tudo normal. Este Hutton nem consegue disfarçar que isto se tratava de uma piada, e ninguém se interessa pelo Tempo na Grã-Bretanha: "temperaturas baixas, céu de muito a bastante nublado, com a certeza quase absoluta de aguaceiros, resumindo: uma m..." - eis o Boletim Meteorológico na Grã-Bretanha. Nem é preciso imagens de satélite, e falar-se em "prever o tempo" é uma extrema presunção, típica dos bifes, aliás. Mas além deste Liam Dutton,  outros viveram em Gales, e conhecem o "sítio", pasme-se. Por exemplo:



Naomi Watts, que VIVEU no "sítio" quando era uma bifa de novilho, e como tal sabe falar galês, e pronunciar correctamente o nome ilegível do "sítio". Jimmy Kimmel, um daqueles americanóides apresentador de programas rotulados de "talk-show", também estes americanóides, dirigidos a um público igualmente americanóide, acha aquilo fascinante. De facto quem diria, que algum dia alguém se lembrava de juntar um monte de letras e formar uma palavra assim tão comprida. Se lhes perguntarem, a maior parte dos americanos diz que "é impossível", ou ainda "só Deus consegue". Até ao público que assistia à gravação do programa ria, mas de uma forma algo desconfortável, como quem está com pena dos coitadinhos que vivem no "sítio", conjecturando se não serão criminosos condenados,  a cumprir uma forma "tradicional" de castigo que se usa nas ilhas britânicas. Para muitos americanos (e não só), a imagem que se tem dos ingleses é de uns gajos pequeninos, anémicos e tuberculosos que usam ceroulas, e que de madrugada agitam um sino no meio da rua, enquanto berram "Oll iz well, oll iz well, in Uoussou!" (a sério, não se diz "walsall" como em "uól-sol"?). Mas afinal estes gajos falam mesmo assim, ou estão só gozar com a nossa cara, como defendo e sempre defenderei, apesar das provas em contrário? E aí estão elas:


Aqui temos, da esquerda para a direita, a bandeira e o brasão de armas da cidade de Cardiff, que originalmente se chama de Caerdydd. Santinho. Na última vemos duas criaturas antropomórficas: um cavalo-sereia com cara de poucos amigos (pudera...), e uma cabra...cabra? Pois, recordo que as ovelhas ali são mais ou menos "sagradas". Humm. Nas armas que as criaturas seguram e onde aparece a mesma imagem da bandeira lê-se o lema "Y ddraig goch ddyry cychwyn", que significa "o dragão vermelho indicará o caminho". Mas..."dragão vermelho"??? Imaginem que uns galeses malucos se lembravam de desfraldar uma coisa destas em pleno Estádio do Dragão, mesmo junto à claque dos Super-Dragões? Será que pensam nas ovelhas, que iam ficar viúvas, coitadas? Esta língua tem o nome de "cymraeg", ou "câmbrico", ou ainda "está tudo bem consigo, ou precisa de um copo de água?", mas quem se estiver nas tintas (e eu entendo), pode chamar aquela tosse com especturação acompanhado de um coro de engasgados e asmáticos apenas de "galês". Segundo os números do talho dos bifes, "apenas 15 a 20% dos galeses falam e escrevem galês, mas pelo menos um terço entende a língua". Além de Gales, o idioma fala-se na Patagónia argentina, onde existe uma considerável diáspora galesa. Isto é tão interessante que demorei três dias para acabar este artigo, tais eram os ataques de sono de que era acometido ao pesquisar essa utilíssima informação.


Quanto ao "sítio", continua por lá, habitável, mesmo que impronunciável, e vemos aqui um dos Llanfaiporostomatesnumtornoecortacumserrote-enses a ostentar o nome da cidade numa das lojas do centro, para galhofa dos pouco mais dos seus 3 mil habitantes, enquanto os forasteiros ficam a pensar que o tipo que colou as letras era bastante desleixado, além de analfabeto. O sítio tem uma razão qualquer para se chamar assim por alguma razão - claro, aquilo quer dizer qualquer coisa, só pode. Então fiquei a saber que Llanta-coiso-aquilo-tudo significa em português "Igreja de Santa Maria no fundão da avelaneira branca perto de um redemoinho rápido e da Igreja de São Tisílio da gruta vermelha". Porra, a gente compreende que o sítio tem a sua história, e tal, mas e se lhe chamassem antes...sei lá, "Santa Maria", e depois contava-se o resto aos turistas? Isto é para economizar nos guias, ou é "para facilitar"? É que não ficou nada descomplicado, antes pelo contrário. Isto era como se nós, por exemplo, pegássemos na lenda do Sítio da Nazaré, e em vez disso chamava-mos-lhe "Lugarondeoprínciperealiacaindoaoseguirarapousamalvadapossuidapelodemoniomasocavaloprendeuapatanorochedoeaijesusquefoiporpouco". Com toda a certeza que qualquer português fluente na língua entende o que está aqui escrito, e pronuncia facilmente - as regras nosso idioma é que não permitem este tipo de "palavras compostas". Mas o mundo ia achar imensa piada, o Jimmy Kimmel peidava-se de tanto rir da "saloiice dos não-americanos", e era tudo uma festa. E não era preciso ir a Gales, e arriscar-se a assistir ao vivo a alguma idílica cena de amor ao ar livre entre...epá, não. Adoro caldeirada de borrego. Esqueçam isso, e leiam lá a palavra, que é tão gira. Eu não tenho tempo.



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