(Possivelmente) a pior criatura à face do planeta

Maria Vieira: tão linda quanto talentosa.

Maria Vieira: duas marcas de bolacha que juntas formam o nome de uma desculpa miserável para um ser humano. Esta actriz medíocre (isto para ser simpático) estreou-se no cinema em 1981 com o filme "Assoa o nariz e porta-te bem" (é possível que nunca tenham ouvido falar, pois foi feito directamente para televisão), um título assaz sugestivo, há que admitir. Desconheço se Maria Vieira seguiu a primeira sugestão (duvido, mas isso não é importante), mas com toda a certeza que não se tem portado nada, mas mesmo nada bem. Apesar da sua diminuta figura, esta amostra de gente consegue ser inoportuna, inconsequente, hipócrita, e além de muitas outras coisas que não se incluem na categoria de atributos que a recomendem, fingida. Só que Maria Vieira finge muito mal, tão mal quanto representa, ou até pior. Mas chega de introduções e vamos ao que interessa, pois como em TUDO o que vos possa aparentar ser mais uma das minhas já célebres diatribes, tenho provas daquilo que falo. Agora segurem-se bem, que vai começar a viagem pelo esgoto, império dessa ratazana aumentada que dá pelo nome de Maria Vieira.

Com Adriano Luz na série "Alentejo sem lei", num dos papéis para o qual parece ter sido talhada: de simplória.

Todos conhecemos Maria Vieira dos seus papéis de figurante nas séries de humor do grande Herman José, e era por aí que ela devia ter ficado. Maria Vieira é, por assim dizer, o último álbum de uma banda de moléculas que há muito andava longe dos seus tempos de super-banda que enchia estádios, e que ninguém comprou - não é por acaso que tem aquela voz de fantoche saído de um acto de ventriloquismo amador. Herman encontrou para ela outra utilidade que não a de cobaia de laboratório, ao dar-lhe papéis como este, onde é evidente que o factor cómico assenta na aparência da criatura, e Maria Vieira nada fica a dever ao talento que não tem. Aliás, o talento mandou dizer que não a conhece e não quer ser incluído na mesma frase que ela. Entretanto, e como até os babuínos de nádegas vermelhas mais pitorescos chegam a um ponto que deixam de ter graça, Maria Vieira largou a mão do maior cómico português de todos os tempos, e "fez-se à vida", ou noutras palavras, "saiu da casca". E aqui é que foram elas...

Maria Vieira inaugurando um novo género: o Teatro de Revista...de Terror!

Nunca me preocupei em saber o que pensa a Maria Vieira da vida, ou seja do que for. Nem me passava pela cabeça que a Maria Vieira pensava, sequer. Mas infelizmente pensa, e pensa mal - afinal parece que não assoou o nariz, e a ranhoca chegou-lhe ao amendoim que lhe ocupa a caixa craniana. É no Facebook que Maria Vieira se manifesta, depois de descobrir que as barbaridades que debita podiam ali ter algum alcance. A primeira vez que me chamou a atenção foi aquando das críticas (inexplicáveis) que fez ao actor Diogo Morgado, depois deste ter participado num "reality-show" que, defende Maria Vieira "era lixo televisivo". Ah, a ironia no seu estado mais puro. A forma com que ela se "atira" ao actor que nessa altura havia atingido o estatuto de celebridade NOS ESTADOS UNIDOS, em virtude do seu desempenho no papel de Jesus Cristo numa série do History Channel deu-me a entender que havia ali qualquer coisa que não batia certo. Ainda pensei que a Maria Vieira estaria ressentida com Diogo Morgado por este não lhe ter conseguido um papel menor na série "yankee" (de porco-espinho, por exemplo), mas dois meses depois...

Quem fala assim não é gago!

...confirmou-se o pior: Maria Vieira é invejosa, mesquinha e cobarde. Atacar a mãe de Cristiano Ronaldo, uma pessoa pouco ou nada habituada a estas tricas de gente infeliz e frustrada? Tiro o meu chapéu ao Jorge Gonçalves, que não podia ter descrito melhor o incidente. "Idiota estúpida" não está mal como aperitivo, não senhor. No meio de todo o fel que a mongolóide da Maria Vieira escarrou de modo a poluir (ainda mais) o mundo, estava aquilo que penso ser a razão de tanta animosidade:

...e quem é se interessa por esta merda?

 Isto. Aparentemente Maria Vieira não gostou que a mãe DO MELHOR JOGADOR DO MUNDO viesse contar a história da sua vida, enquanto que os seus livros de viagens são...bem, digamos que antes dela refilar com a pobre sra. Aveiro eu desconhecia por completo a existência desta banalidade. Quem é que poderia estar interessado nas descrições dos lugares por onde a Maria Vieira passou? Se for para ir lá também, mais vale comprar um guia propriamente dito. Será que faz alguma referência ao tempo que perde na quarentena cada vez que chega a um novo destino? Ou como os nativos desses locais olham para ela e ficam a pensar que chegou um "freak show" à sua cidade, em digressão internacional? Feliz aqui só o cognome que arranjou para ela. "Parrachita" lembra assim uma mexicana anã, bêbada e zarolha. Assenta-lhe que nem uma luva. Mas será que o ressentimento contra a mãe de C. Ronaldo - que ao que se saiba não lançou as suas memórias CONTRA Maria Vieira, ou mais ninguém - ficou por aqui?

"Ganhar": palavra que não consta do dicionário de Maria Vieira.

Era o "ficavas". Como podem ver nesta entrada na sua página do Facebook, tão recente como o mês passado, ainda há ali qualquer coisa mal resolvida com C. Ronaldo, ou melhor, com a mãe dele, como já vamos ver a seguir. Ah mas antes disso, refira-se que Marcelo Rebelo de Sousa sempre ganhou as eleições, o que vale por dizer que Maria Vieira enganou-se. Outra coisa não seria de esperar.

No lugar do Messi, eu ficaria ofendido.

E aí está, e é para que não digam que eu invento seja o que for: isto é retirado directamente da página do Facebook da Maria Vieira. Sem qualquer tipo de provocação de ordem alguma (se tivesse havido ela fazia disso uma cruzada, com toda a certeza), eis que com a subtileza de um hipopótamo saltando de nenúfar em nenúfar, o aborto ambulante atira mais farpas à mãe de C. Ronaldo. Semelhanças? Nenhumas; em cima temos uma mulherzinha com aparência de ariete, que mais parece estar a assobiar e prestes a rebentar devido à pressão (causada pelos gases, suponho); em baixo temos o único futebolista que tem conseguido discutir com C. Ronaldo o estatuto de melhor do mundo. Como  é que Maria Vieira entra em qualquer oração que contenha "melhor do mundo" é algo que não consigo racionalizar. Deve ser da soberba, um dos muitos defeitos desta pateta alegre.

Lemmy morre aos 70 anos. Coitadinho, tão jovem...

Mas Maria Vieira sabe reconhecer mérito a quem o merece (mentira), e tem um gosto do caraças! Aposto que não sabiam que os Motörhead faziam parte da "playlist" da badocha. Eu também não sabia, e não vai ser por ela o afirmar que eu vou acreditar, mesmo que não se possa propriamente  considerar "bom gosto acima de qualquer suspeita" ser fã de uma banda de "speed metal". Notem como ela chora lágrimas de crocodilo e lamenta o "desaparecimento precoce" (assim dá a entender) de um indivíduo que foi durante décadas viciado em heroína, até passar a consumir "apenas" uma garrafa de whisky por dia (vejam aqui a partir dos 4:37 minutos, se ainda duvidam). Isto prova o desfasamento desta criatura, bem como demonstra quão mentirosa é, também.

Será que a Maria Vieira dava para meia-presidente?

A soberba da Maria Vieira leva-a a tecer este tipo de considerações, que aposto tudo o que quiserem, negaria caso tivesse perante as pessoas que procura atingir - para este efeito, o Presidente da República, e já agora fiquemos (mais ou menos) atentos a esse desenvolvimento. Mas quem é esta meia-cúpula para dissertar sobre quanto gasta a Presidência da República? Mais uma vez destaco a ironia patente na passagem onde acusa outras pessoas de serem "centradas em si próprias", ou "interesseiras". Ahem, sem mais comentários.

Foge, Dentinho! Vem aí a Maria Vieira dar-te beijocas!

Para entender melhor o que vou dizer a seguir, dirijo-vos para este "link", onde podem ver a tal análise de Paulo Dentinho que tantos e tão rasgados elogios recebe de Maria Vieira. Tenho a certeza que não foi intenção do jornalista agradar a gentalha reles como ela, mas basicamente o que ele faz é pintar um cenário negro, onde eventualmente grassariam neo-fascistas, grupo com que Maria Vieira parece simpatizar especialmente. Sim, a crise dos refugiados (ou "migrantes", para aqui pouco importa) tem sido "a praia" de Maria Vieira, e onde ela tem chafurdado na pocilga do populismo, sabendo de antemão que terá um número considerável de outros néscios que concordarão com ela. É lógico que a ideia do proteccionismo, fronteiras fechadas, e tudo mais que ela fala de boca cheia, humedecem Maria Vieira, de tão simplória que consegue ser. A forma como elogia quem lhe parece útil no sentido de levar a cabo a sua agenda inominável é mais um bom exemplo da péssima actriz que Maria Vieira é: não engana ninguém.

Ó sra. ministra, não ouviu a Maria Vieira? Tudo preso, já! Você também!

Maria Vieira identifica onde pode angariar mais seguidores, ou dar um ar de "pessoa consciente que diz as verdades sem papas na língua" (bardamerda para ela), e faz daquilo um banquete. Só que além de escrever mal e porcamente, não consegue disfarçar a MÁ PESSOA que é, mesquinha, preconceituosa, uma rafeira da pior espécie, em suma.  Com que então a ideia da ministra de evitar meter gente nas prisões por tudo e por nada é "uma oportunidade para que os criminosos prossigam na sua senda do crime". Ora claro, claro, é mesmo isso que está ali patente, na ideia da ministra, a que ela se refere por "aquela senhora". E não é por acaso, como vamos ver já a seguir. Interessante como Maria Vieira se preocupa tanto com os pobres portugueses, vítimas disto e daquilo. Não será com conhecimento de causa, entenda-se, uma vez que a dondoca vive "na boa", no Estoril, numa vivenda com piscina. O que tem isso a ver? Tudo, bolas! Estão a entender onde quero chegar ou é preciso fazer um desenho?

And what kind of reptile is this Vieira thing?

E aqui está: Maria Vieira aproveita-se desta não-notícia (nem é a primeira vez que Spike Lee faz isto) para exibir a sua parvoíce - aquilo que vocês chamam de "racismo", mas isso é demasiado elaborada aqui para a peixeira-anã. Maria Vieira, que como actriz ganhou tantos prémios que até mete impressão (not!), vai buscar como argumento...os Visigodos! Vejam só a lata da Visigorda. Ainda não entendi bem o que tem a Maria Vieira contra o que chama de "politicamente correcto", mas desconfio que ela desconhece o que isso seja - no fundo socorre-se do que pensa serem os constrangimentos do "politicamente correcto" para justificar as enormidades que escreve. Não fosse esse "politicamente correcto" que ela diz "estar a tornar-se insuportável", e teria ela própria a sua dose cavalar de dissabores. Imaginem o que seria se não nos fosse incutido o conceito de que não se deve dizer algo que possa ferir a susceptibilidade ou ofender a dignidade de outrem, por mais verdadeira que fosse a afirmação. Agora imaginem uma menina de cinco anos a andar na rua de mão dada com a mãe, quando subitamente depara com a desagradável figura da Maria Vieira:

- Olha mãe, uma lontra prematura!
- Shh, filha, então?! Não vês que aquilo é a Maria Vieira, que tem a mania que é actriz?
- Mas ó mãe, parece mesmo uma lontra prematura...
- ...que amassaram com um arraial de duzentas cacetadas e depois atiraram na pocilga, onde ficou a maturar três meses. Eu sei filha, mas não se diz, é "politicamente incorrecto"

Como podem ver, a Maria Vieira devia era fazer uma novena em honra da Nossa Senhora das anãs marrecas e disformes, agradecendo pela existência do "politicamente correcto". Mas vejamos como a Maria Vieira é também uma pessoa (salvo seja) super-tolerante, aberta (disso não tenho dúvidas) à opinião alheia (aqui nem por isso):

Tá bem, ó Tito, e já experimentaste dizer a mesma coisa a uma parede? Aposto que seria uma experiência bem mais producente. E gratificante...

Como já tinha ficado demonstrado aqui, Maria Vieira não tolera o contraditório, ou que exponham a enorme cavalgadura que ela é. Com que então "liberdade de expressão", sim senhora - contando que seja na plena concordância com o estrume que sai da cabeça dela, naturalmente, senão "não gostou, vá-se embora". A-do-rei. O que a Maria Vieira pretende com este circo do desespero que é a sua página do Facebook, é isto:

Ja, ja, boniten palavren, herr Vieirren! Ich subskreven, Zieg Heil!

Os "leitores" de Maria Vieira são isto que se vê: monos invertebrados e seguidistas, e nem quero começar aqui a dissertar sobre a baixeza que é anuir com toda esta ignomínia apenas para levar com um "like" da Maria Vieira, porque se trata de uma "celebridade". Desculpem, vou ausentar-me por alguns instantes para vomitar. (...) Já está. Pois é, minhas cabecinhas que para serem loiras só lhes falta mesmo o cabelo loiro: nunca vos passou por essa ruína onde outrora habitou um intelecto - se é que habitou - que caso fossem as "opiniões" da Maria Vieira mui doutas, oportunas e pertinentes, poderia haver, hmmm, sei lá, alguém INTELIGENTE, e não a Maria Vieira, que as produzisse? Pois não, porque alguém com dois palmos de testa sabe que isto é imoral e desonesto, e com um bocadinho mais de esforço, chegaria à conclusão que é também CRIME! Sim, meus Maria-Vieiristas da treta, quer o Código Penal, que a própria Constituição da República Portuguesa previnem que andem por aí meias-doses adiposas como a Maria Vieira a apregoar o preconceito e a discriminação, pois caso contrário era um ver-se-te-avias. Ai "não é nada"? Pois não, coração. Toma lá disto:

Quem não gosta da Constituição, que...se "desconstitua". Hmmm...

Já perdi a conta às vezes que alertei para esta facto; pode parecer divertido, no início, mas o que a Maria Vieira defende é um pouco como o incesto: pode-nos passar pela cabeça durante um momentâneo lapso da razão, mas não se recomenda mesmo nada que se ande por aí a divulgar. Nem a brincar. Agora para a anedota ficar completa, só faltava a Maria Vieira formar uma associação onde fosse divulgar a larga escala o merdume que exprime na sua página do Facebook. A única razão pela qual trastes como ela andam por aí sem trela nem açaime a ladrar este lixo deve-se ao período sensível que atravessamos, e à pressão de grupos de fachos peludos que carregam com eles parasitas nocivos e propagadores de pestilência como é exemplo acabado esta Maria Vieira. Nojenta, vil, cabotina, pequena em tamanho, microscópica em carácter: eis Maria Vieira.

Olha que "coincidência"...

Maria Vieira não é ninguém para falar dos valores que apregoa. Cai no ridículo quando se auto-intitula "portadora da identidade europeia". No contexto da eugenia nazista, que privilegiava a pureza étnica e defendia um modelo de perfeição, Maria Vieira seria das primeiras a marchar para o forno e transformar-se em massa de tijolo. Tem vergonha, Maria Vieira. Fica registado, para quando toda esta loucura passar, quem tentou tirar dividendos do ódio, do preconceito, da divisão. Quem promoveu a segregação, apelou ao levantamento de muros, ao encerramento de fronteiras, ao fim da comunhão entre os povos. FOSTE TU, MARIA VIEIRA! J'ACCUSE!