quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Lobo Mau e o Capuchinho
Também da Arábia Saudita chega outra história que não sendo completamente nova, é menos divertida que a anterior. A notícia data ao início de Julho, mas demonstra bem a pouca-vergonha que vai pelo país dos sodomitas, com anos-luz de atraso em relação à civilização. Deixa-me abismado como já conseguiram progredir do canabalismo e dominam as técnicas de produção do fogo. Agora respire fundo e aqui vai: uma jovem de 15 anos casou com um homem de 90, e na noite de núpcias trancou-se no quarto, recusando-se a consomar o casamento. O homem comprou a jovem (ambos na imagem acima) à família desta por 17,500 dólares americanos (135 mil patacas), e mesmo contrariada a adolescente no quis fazer a desfeita aos pais, e aceitou casar com o idoso, que tem idade para ser seu bisavô. Só que na hora da verdade a pequena recusou-se a levar com as peles moles e cheias de crostas, acompanhadas pelo penissauro que quase de certeza só se ergue à custa de muito Viagra. Primeiro fechou-se à chave no seu quarto, e de seguida regressou a casa dos pais. O velhote pedófilo vai agora processar o casal que lhe deu de mão beijada as virtudes da menina, a sua pele tenrinha e vagina pristina, exigindo que lhe devolvam o dinheiro. O sacana do velho, que só pelas maléficas intenções devia antes indemnizá-los.
Este triste episódio volta a reacender o debate sobre este tipo de casamentos em países islâmicos, onde muitas vezes pedófilos declarados aproveitam-se da pobreza de algumas famílias para satisfazer os seus polutos intentos. É um facto que Maomé, o profeta do Islão, terá desposado Aisha, uma menina de apenas 7 anos, um facto que irrita os maometanos e serve de arma de arremesso para os seus críticos. Só que também não é menos verdade que o Alcorão (a versão islâmica da Bíblia, muito semelhante ao Antigo Testamento mas com mais deserto e camelos) dita que um homem deve procurar uma esposa que tenham pelo menos metade da sua idade mais sete anos. O nonagenário devia portanto andar aí a caçar as avózinhas com mais de 52 anos, em vez de tentar ferrar a placa no Capuchinho Vermelho. Um caso que nos choca, a nós pessoas civilizadas, mas que não é o primeiro, nem será certamente o último. Infelizmente…
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