Mais um exemplo do civismo desta malta que visita Macau pelas festas. Talvez pensando que era alguma zona reservada a piqueniques, um grupo de energúmenos decidiu deixar a banca de cigarros do velhote da Almeida Ribeiro neste estado que as fotografias documentam. Talvez fosse apenas uma buchinha que alguns turistas faziam enquanto esperavam por um táxi naquela paragem descabida que fizeram mesmo em frente aos correios, nunca se sabe. Pode ser que os serviços municipais façam esta noite um favor ao senhor, antes que ele chegue lá de manhã e veja isto neste estado. Ainda pode ter um ataque cardíaco...
isso parece Coimbra 6 dias por semana...
ResponderEliminarforam portugas, decerto.
Coisas dos Kwais Lous Tugas de certeza.Pensam que estão em Portugal.
ResponderEliminarkwai lous tugas que tanto fizeram e fazem por essa tua terra de merda.
ResponderEliminarÉ que eram mesmo muitos os kwai lous...
ResponderEliminarAA
Depois de 1999,Macau evolui de uma maneira assombrosa,graças a quem?Aos Tugas não foi de certeza.Só tenho pena que Macau não tivesse sido colonizado pelos ingleses como Hong Kong.Os ingleses fizeram de Hong Kong uma cidade muito evoluída.
ResponderEliminarSim ó anónimo das 20:38, terra de merda, mas que deu de comer a muitos tugas como tu, palhaço
ResponderEliminarSe não fosse Macau,muitos kwais lous tugas estavam em Portugal desempregados e a andarem de metro por não terem dinheiro para pagar a gasolina.
ResponderEliminarAnónimo das 11:22 e que culpa tem os kwais lous tugas estarem desempregados em Portugal e terem que emigrar para Macau ou outros países para poderem trabalhar??????????????Agradeçam aos fdps do Sócrates e Cavaco Silva pela boa merda que estão fazendo em Portugal.Eu até agradeço ao Sócrates e Cavaco,se não fossem eles nunca teria emigrado para Macau para ganhar agora mais do DOBRO que eu ganhava em Portugal.Obrigado Sócrates.Obrigado Cavaco.Viva Portugal!!!
ResponderEliminarNessa perspectiva, também dou o meu sincero obrigado a essa gente da Tugalândia. Eles é que me abriram os olhos. E depois de ter de lá saído, quero ver se nunca mais volto.
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