sábado, 13 de novembro de 2010
Volta à China
PEQUIM - O monóxido de carbono libertado pelo fumo de um gerador matou um homem numa quinta privada na região de Mentougou, enquanto sete outros trabalhadores foram assisitidos no hospital. O acidente aconteceu quando os trabalhadores resolveram dormir num quarto ao lado do gerador. Um deles disse ter-se sentido enjoado uma hora depois de ir para a cama, e viu os seus camaradas a deitar espuma branca pela boca. Os sete feridos estão fora de perigo.
PEQUIM - Três pessoas ficaram feridas enquanto fugiam de um incêndio num hotel no distrito de Chaoyang, ontem de manhã. Os hóspedes do primeiro e do segundo andar usaram os lençois como cordas para descer pelas varandas. O fogo começou à 4:30 da manhã e teve origem no bar do hotel. Os bombeiros apagaram as chamas em menos de meia hora.
HAINAN - O antigo secretário do partido em Dongfang foi condenado a 13 anos de prisão e viu património no valor de 100 mil yuan confiscado, por ter recebido subornos. O secretário de 44 anos recebeu 2,13 milhões de yuan em subornos.
LIAONING - Várias auto-estradas da província foram fechadas devido à neve que começou a cair na quarta-feira. As entradas de dez auto-estradas foram bloqueadas, e apenas as de Fuxin para Yingkou, Pequim para Harbin e Shenyang para Taoxian se encontram operacionais. Prevê-se que este seja o inverno mais rigoroso dos últimos anos na China.
HEILONGJIANG - Quarenta e três veículos estiveram envolvidos num choque em cadeia na auto-estrada entre Harbin e Mudanjiang, na passada quinta-feira. O acidente aconteceu às 11 da manhã depois de uma súbita queda de neve. Desconhece-se o número de vítimas, mas prevê-se que a neve continue a cair todo o fim-de-semana no nordeste da China.
ZHEJIANG - O governo do distrito de Ninghai diz estar a investigar um rumor que começou a circular na internet, e que dava conta de que 16 agregados familiares na vila de Shenzhen planeavam cometer "suicídio em massa" na próxima sexta-feira, dia 19. Os agregados familiares em questão queixam-se de que o governo se apropriou de terras e dinheiros públicos, e caso não se coloque tudo em pratos limpos, matam-se. Uma nota publicada em vários websites alega que o governo da vila de Shenzhen confiscou 25 hectares de terra dos camponeses, e que 50 milhões de yuan desapareceram do erário público. Uma investigação interna diz não terem havido ilegalidades.
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