Uma cena muito comum na China urbana, infelizmente. Um homem de Wuhan, na provínca de Hubei, usa um bebé dentro de uma caixa de esforovite na rua para pedir esmola. A criança do sexo feminino terá menos de um ano de idade, e junto dela está uma caixa onde alguns transeuntes mais generosos deixam dinheiro. Assim que cai uma nota na caixa, o homem "limpa-a", dando a sensação que está sempre vazia. Algumas testemunhas dizem ver o homem a comer faustosas refeições enquanto deixa a criança sozinha dentro da caixa. Outros dizem ver o homem a comer perto da criança enquanto espera pelas esmolas, e chegaram a vê-lo a "consumir bebidas alcoolicas", muitas vezes em excesso. Um membro do conselho urbanístico (uma espécie de kai-fong do sítio) já o repreendeu e pediu-lhe para se retirar dali com o bebé, mas o homem respondeu mal. E lá continua...
Pensa que em Portugal não há disso?
ResponderEliminarUm homem tem que fazer pela vida,ele não está a roubar,ninguém é obrigado a dar esmolas.
ResponderEliminarTem que fazer pela vida, certo, mas as crianças têm direitos. Ou já não?
ResponderEliminarbem pior é na Índia q mutilam as crianças de propósito para estes filmes...
ResponderEliminarMas o tipo pos o bébé numa caixa de esferovite ao lado dele,há algum mal nisso?Não está acorrentado,pois não?
ResponderEliminarSó dá esmola quem quer. Nestes dias, nem todos são ricos na China. Em aperto, a mais honrosa marca de bondade consiste em reconhecer o erro próprio e o alheio, empregar todas as forças a resistir e a obstar à inclinação para o mal, seguir contra a corrente dessa tendência, esperar e desejar que as coisas melhorem.
ResponderEliminarAA
A China anda a permitir demasiadas coisas, como esta. Não tarda nada, ainda se transformam nalguma democracia.
ResponderEliminarÓ AA, o que disseste é realmente bonito, só é pena não se perceber nada.
ResponderEliminarse não se percebe nada, como sabes que é bonito pá?
ResponderEliminarQuando não se percebe nada é que é bonito, pode-se pôr no discurso todas as palavras que o possam embelezar, apesar de não fazerem sentido. Tipo discurso político... estás a morder a cena?
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