sábado, 29 de outubro de 2016

Não é estúpida: é burra, mesmo!


É apanágio desta gente: fecham a porta para levar a cabo as suas canalhices, mas esquecem-se que vivem numa casa sem paredes nem tecto. Regina Cunha, a dondoca islamófoba que não sabe o que diz e orgulha-se disso, faz o papel de vítima, e o Leocardo, o de lobo mau - COITADINHA! OHHH! Para já não "insultei" ninguém coisa nenhuma, e isso tira-se de letra deste pequeno discurso de patetinha, onde nem concretiza aquilo de me acusa - a não ser que o "amigo" dela seja o tal professor nazi do post anterior, onde como podem ver, "insultei" que foi uma coisa doida. Ui ui, que o tipo ficou com o tutu de bailarina todo molhado das lágrimas. Além disso, não bastando ser ressabiada e BURRA, Regina Cunha bate na mesma tecla que faz soar a corneta que diz "buuuurrra". Você não se inclui em nenhum dos perfis que descreve, e que deviam estar preocupados em encontrar uma solução para o problema que apresenta. Você não se insere no conceito de "europeu", "português", ou "pessoa que sai à rua e olha em redor". Você passa o dia, desde que acorda até que cai para o lado, a procurar disparates para publicar aí na sua páginazinha do Facebook, e isto quando não aproveita para tecer considerações ainda mais disparatadas. O facto de não contribuir com uma migalha que seja para a sociedade de que tem o desplante de fazer de porta-voz seria considerado "hipocrisia" caso fosse uma pessoa ciente e imputável - nada disso: é uma doente. Passe bem (como se isso fosse  remotamente possível), e como pode reparar, continuo a segui-la. A sua soberba NUNCA lhe permitiria guardar os disparates que escreve para o seu grupo de "amigos", ou diria melhor, párias. É o que temos, paciência. Fui. 


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