quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Esfomeados de espírito


Hoje trago-vos um especial sobre a fome, esse flagelo...esperem vou começar outra vez. Hoje trago-vos um especial sobre a larica, essa traça...não, muito "urbano", vou tentar outra vez. Hoje trago-vos um especial sobre caras-de-cu sem razão de queixa de mais nada a não ser deles próprios, essa praga das redes sociais que despeja nelas toda a ranhoca mental que lhes vai na mona, sendo facilmente identificáveis pela forma como escrevem português: mal e porcamente. 

Suponho que os leitores estão recordados daquela capa ali em cima, que dá conta de uma tal "fome em Portugal". - "Fome?!?! Em Portugal???" Foi o que eu disse, perceberam o quê, Fomento Predial? Antes de vos apresentar os anões que vão fazer esta noite macacadas para vos entreter, o dono deste circo (eu). gostava de vos mostrar o que entende (eu...) por "fome". Isto:


Aqui está, e desculpem ofendi alguma florzinha de estufa, mas isto é real, ao contrário de uma certa confusão que vai por certas cabecinhas ultimamente, que andam no ar, a sonhar...e olhem que estou a dizer isto com um ar muito preocupado. É assim, desde que nos incutiram estas imagens como posters da fome endémica, associámos a "fome" como mal social à fome em África, e não ao lombo de porco assado que pedi já faz meia hora ainda não chegou, o que estará a fazer o cabrão do cozinheiro, que estou cheio de fome. Ou fominha, larica, traça, "já comia qualquer coisinha", "hoje almocei à pressa e fiquei com fome", "não tens aí nesta que se coma, ó c...", etc. Isto tocou-nos profundamente, foi talvez aquilo que mais marcou a geração de 80 (depois da SIDA), e se estão recordados, estas imagens entravam-nos pela casa à hora do jantar, ora pelo Telejornal, ora mais tarde por anúncios de campanhas humanitárias, e faziam-nos sentir um bocado culpados por termos berrado com a avó 20 minutos antes por estar a demorar com o cabrito à padeiro, coisas como "despacha-te vó, que estou a morrer de fome. Isso mesmo, que insensibilidade, a nossa.


Ás vezes cometemos desabafos do tipo "merda que hoje tenho cinco pessoas à minha frente na caixa do McDonald's e estou a morrer de fome". Ou ainda num registo que nos remete para o âmbito do sobrenatural: "a que horas é que começa o banquete de casamento, que estou morto de fome?" Ninguém diz coisas como "estou morto por acidente de viação", ou "estou morto por afogamento". Mas não é inédito alguém exclamar à mesa da consoada na hora que chega o peru: "ah até que enfim, que eu quase morria de fome". Identifico-me também com este "quase", que é mais ou menos assim:


É com isto que eu relaciono as palavras "fome", e não consigo deixar de pensar em imagens como estas, mesmo que apenas como um "background noise" vindo lá fundo do subconsciente, quando oiço expressões como "morrer de fome", ou "morto de fome". Eu próprio às vezes deixo escapar um outro desses desabafos inconsequentes, que se podem justificar com a própria falta de alternativas lexicais para transmitir a ideia de que passaram 3 ou 4 horas desde a última refeição, e que somos alertados pelo organismo para esse facto. Mas em Portugal não há nada disto. Dizer que "há crianças a passar fome em Portugal", na ordem de "milhares", é um insulto a toda a gente, desde a mim próprio, como às crianças portuguesas e os seus pais, à sociedade em geral, e especialmente este pobre infeliz na imagem, de que nada sei a não ser que se talvez fosse socorrido mais cedo, podia nunca ter chegado a este ponto, que espero sinceramente sinceramente não ter sido "tarde demais", mas foi com toda a certeza "tarde". O "demais" fica para a soberba de certas pessoas, que caso desta pobre criatura ou outras como ela receberem o auxílio de quem tem a mais para dar, são capazes de desconfiar que trazem com elas "terroristas infiltrados". Se calhar levam-nos no bolso, não? Pode ser que eu esteja a exagerar, mas nada me garante que não fosse mesmo assim - ao ponto que isto está, suspendam indefinidamente a descrença. Este é apenas o limite onde se pode chegar quando se abdicam de certas virtudes em nome de receios infundados, que até se aceitam, sendo um produto da simples ignorância - e ninguém é obrigado a saber tudo, atenção, e se for uma pessoa consciente e atenta, pode sempre aprender - só convém é que não seja com outro tipo de pessoas, a que só posso atribuir a cagança com que se dizem "alerta aos perigos", ao um enorme cagaço, e já vão perceber o que eu quero dizer com isto.


Voltando à notícia da "fome em Portugal", foi com alívio que deparei com uma maioria de comentários a condenar esta extrema filha-da-putice, que nem chega a ser desinformação. Não havia prémio para quem detectasse esta fraude ridícula, mas bem haja ao Filipe Mateus, que chama a atenção para o evidente: isto não ajuda em nada, antes pelo contrário. Luís Van Zeller Palha manifesta, e bem, indignação pela forma como se está a "denegrir um trabalho meritório, organizado e programado" - e que não custa um avo ao erário público, convém acrescentar. De facto deveria haver quem de bem se lembrasse de agir judicialmente contra estes indivíduos, que naquilo a que qualquer forma de "terrorismo" diz respeito, esta é a única que vi até agora em Portugal. Maria João Careto apela encarecidamente ao bom senso dos administradores daquela página nojenta, mas apesar de ser louvável, e merecer toda a minha consideração, a Maria João está a falar para uma parede. Consciência? Eles sabem perfeitamente o que estão a fazer, e não é "chamar a atenção", como defende o Hugo Medeiros. Porque sabe o que mais, caro Hugo, por mais que a merda feda, há sempre um esfomeado pronto a comê-la. Um esfomeado não de boca, que mantém sempre cheia de tremoços, favas, imperiais e duas camadas de placa dentária, com um hálito cadavérico, a condizer com o seu estado cerebral, mas um esfomeado de alma, de espírito:


Sim, Janine concordo no género e no grau, menos no diagnóstico de "racismo", que como sabem é uma coisa que não existe, e este é um exemplo perfeito para aplicar essa teoria. Aquele pateta ali do meio, um tal Paulo Almeida, não é "racista" porra nenhuma. Alguém que justifica não querer a vinda de refugiados, que possivelmente nunca vai encontrar na rua ou saber quem são, nem pelos media (valha-nos ainda existir gente com bom gosto) com um quadro social daqueles, onde de forma involuntária apresenta o que podia muito bem ser o esboço de uma teoria neomarxista da taberna, com uma salada russa onde enfia o sistema nacional de Saúde, e é evidente que não sabe o que diz, e nem uma ideia articulada consegue produzir, tem MEDO, é um CAGAROLAS. Não sabe nada sobre refugiados nenhuns nem procura saber, porque "não tem tempo" -  a não ser para nos deixar saber que é um merdas que não merece o ar que respira, como faz nessa muito elementar e confusa dissertação. Só que ouviu dizer que os refugiados eram "todos terroristas", ou que estavam minados de "pulgas do terrorismo", e como se relaciona apenas com grunhos da sua laia, julga que é "moda" debitar estas opiniões que classifica de "patrióticas", e que são "um sucesso com as miúdas", que curtem "gajos bem informados", como ele. Seguro de que "de certeza toda a gente vai pensar a mesma coisa", porque "ninguém quer morrer", e quem pensar discordar ou "é terrorista" ou "odeia mulheres", chega aqui e faz esta triste figura, por ter cometido a arrogância de pensar que seria "impossível" não fazer valer estes "argumentos". 

O Francisco Jfm define-o no comentário logo em baixo, mas usa um texto demasiado longo para dizer o que podia simplesmente se resumir a uma palavra: parasita. Não lhe incomodam outras formas "inúteis" de esbanjar os "balúrdios" de que fala em tom de desespero. Concertos de verão sim, refugiados nunca! Bilhetes para a bola, porreiro - e recordo que as ligas profissionais de futebol custam dinheiro aos contribuintes, isso sim - ajuda humanitária...alto lá...temos que ver quem vamos ajudar com os BALÚRDIOS que ele paga do bolso dele, e que mais uma vez nada têm a ver para o caso, quisesse alguém aproveitar alguma coisa da diarreia mental deste gajo. Só um pateta desta envergadura se rebaixaria a uma condição miserável de que nada sabe, só para se recusar a receber outros que não ficaram nem perto da sorte que este verme teve, e só por nascer num lugar onde não se arrisca a pelos ares a qualquer hora. Mas lá no fundo, ó Francisco Jfm, ele teme que isso aconteça, mas não é com a segurança de todos em mente: é apenas para não se dar ao trabalho de armazenar naquela mioleira de avestruz o conceito de "refugiado", que para ele, e digam o que disserem, é igual a terrorista, e só é terrorista porque é muçulmano. Para ele os "verdadeiros refugiados", como se estes viessem da fábrica com certificado de origem e garantia de dois anos, são os que estão "refugiados" debaixo de seis palmos de terra. Desses ele tem pena, pois uma vez que lhes é decretada a morte cerebral, ficam em igualdade de circunstâncias, são como que "irmãos gémeos" desta cavalgadura.


Das pessoas que combinam o mínimo de humanidade com educação e literacia, temos em Portugal uma maioria, felizmente, e que pensa pela própria cabeça. Às vezes saem uns perguntas que se podem entender como retóricas, caso daquela que faz a Vanessa Gouveia Freitas, que levanta esta dúvida pertinente: será que estas pessoas não conseguem estabelecer um paralelo entre estes refugiados e os nossos emigrantes, pelo menos no que diz respeito a um ponto em comum: a vinda para um país diferente do seu, e para mais saído não de uma crime económica, mas de uma guerra, onde há bombas a rebentar e pessoas mortas por todo o lado, ao estilo do Blasting News a descrever os atentados de sexta-feira, com "sangue em toda a parte", e "pilhas de corpos" a obstruir a saída de uma sala de espectáculos. Mas olha Vanessa, obrigado pela tentativa, mas ali aquele "murcon" já demonstrou que não vale pena ensinar línguas a burros, que além de velhos, são teimosos e zarolhos. Este "Zé Carlos" vem demonstrar que a verdadeira motivação destes profetas da desgraça, que chegam ao ponto de pintar um quadro ainda mais negro do nosso país para justificar não querer acolher deslocados de guerra: MEDO. Este gajo pensa que os "refugiados/terroristas" - para ele a mesma coisa - vêm com um detonador na pinha, debaixo do napron da fruteira, e quando chegam a casa das famílias de acolhimento, KABUM! Têm sido recorrentes casos destes em Portugal, nomeadamente em Argozelo, sede aqui desta empresa do disparate, onde existe uma grande mesquita, de onde saem grandes promessas do terrorismo internacional, alguns deles internacionais "A" da selecção dos Bombistas Suicidas, onde cada estreante passa também a ser o mais internacional, ex-aequo com os todos os outros, com uma internacionalização cada um - um mistério que ninguém consegue desvendar. Surpreende-me...não, o que é que eu disse no início deste artigo? Exacto, nada me surpreende. Portanto é irrelevante estar aqui a pensar como é que alguém que vive a paredes meias com Fernando Madureira, vulgo "macaco", o célebre líder da claque Super-Dragões tem medo de terroristas! Deve ser um palerma especialmente medroso, que se vai ler isto desata logo a chorar.


Aqui dou-vos um pequeno gosto de um personagem muito especial que vai merecer um "post" à parte, pois para mim o gajo vale ouro: é o protótipo de tudo aquilo que eu disse até agora.Isto é fácil; é como pescar trutas num penico. O Luís Adrego, para não assumir que é um islamófobo por pura ignorância e uma vaidade narcisista, que me leva a questionar se consegue dar a volta à mangueira e dar um novo sentido à expressão "ama-te a ti mesmo", vai buscar uma teoria da conspiração, envolvendo empresas e fundos europeus e ainda chama aos mais miseráveis e com menos culpa da chalupice deste gajo "refugiadinhos". Que querido. Não me admirava nada que cansados de tentar provar que "em cada mil refugiados, dois mil são terroristas", vão começar a mudar de estratégia e dizer que afinal os "refugiadinhos" são playboys sírios, cúmplices de um plano maléfico para matar os portugueses de fome! Mas como já disse, este merece um tratamento especial, tal é a "esperteza" que ali vai. Engraçado mesmo é o Daniel Filipe, que podem já ficar a conhecer, e que é um gajo que sabe tudo "atravez" de notícias, enquanto a malta "não vê notícias" e sabe tudo "atravez de segundos". Segundos é o tempo suficiente para perceber que este é um idiota à antiga, e vamos vê-lo agora no seu...pior!


A Bruna Alexandra Tiago, numa tirada simples, mas directa e eficaz (para desmanchar a farsa destas fraudes, claro) repete aquilo que eu disse neste post: que os refugiados vão trabalhar para onde há falta de mão-de-obra. Antes de passar aos dois comentários seguintes, que tresandam a desespero, queria chamar a atenção para aquele Manuel Cruz, que deixa um comentário algo enigmático. O que quer ele dizer com "explorar seres humanos"? Refere-se a quê ou a quem, exactamente?

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Ahhh, ok já percebi. Portanto, aqui o Manel Maluco, nome que considero que lhe fica bem por algumas razões, sendo uma das principais o facto de ser um psicopata, e quem sabe um necrófilo, acha que os "médias" (sic) fartaram-se de mostrar aquela imagem, que nitidamente o incomoda, e não pelos motivos que nos incomodam a nós, comuns mortais. Aqui o Zombie Cruz quer é carniça fresquinha, portanto faxavôr de mostrar aí os cadáveres dos "adolescentes", que ele sabe que vocês têm aí pelo menos um adolescente para ele. Vá, asinha que ele está com larica, e quer braaaaiiiinsss! Mas o que estou eu a fazer, a chamar ao sr. de psicopata? Assim perco a razão, porque na verdade o que ele é mesmo...



....é estúpido. Vá lá, é uma idiota infeliz, que nem a maldade consegue difundir, pois falta-lhe maturidade e uma disciplina para completar o 2º ano do Ciclo Preparatório. Isto é mesmo típico de quem nem consegue disfarçar as suas verdadeiras motivações. Bastava assumir que "odeiam o Islão", pediam para não chatear, e epá, eu deixava-vos entregue a essa papinha milupa que têm dentro do crânio, na boa! O pior é quando inventam, sem terem jeito nenhum para inventores, e dá esta bosta. Metem os pés pelas mãos, deixam de fazer sentido, e ali o Nelson Simoes parece estar a começar a apanhar o jeito. Isso mesmo ó Nelson, tás no bom caminho, pá. Agora é só deixares de te armar em espertalhão, que "vocês cristãos" agora não "matam ninguém" não é porque não queiram, mas porque não podem - azar aí pró Frank Cruztein que já não lhe levam os ossos dos adolescentes para ele roer. E ficou provado que no limite, não são bem "flor que se cheire". Queres ver, ó Nelsinho?


E ainda há quem tenha medo dos refugiados, porque PODEM ser terroristas infiltrados - outra mentira, pois se na eventualidade dos terroristas entrarem no continente europeu como "refugiados" (estatuto, people, estatuto...) não vão parar a casa de nenhuma família de Ovar ou de Penalva do Castelo, podem ficar descansados. É que para provar o improvável comportam-se como fossem eles os terroristas, e a diferença entre as actividades do EI e destes tipos é que o BlastingNews diz que os primeiros "vão atacar a qualquer momento", e "só não sabem onde", jurando ter provas do que afirmam, mas não têm NADA, enquanto só preciso de fazer meia dúzia de "print-screens" para que se ateste a confusão que vai na cabeça desta gente. Ah, mas atenção...


...que há ainda umas moscas mais teimosas que teimam em bater com a mona no vidro da janela, julgando conseguir passar "atravez" do vidro. O nosso já conhecido Daniel Filipe começa-se a passar, depois de andar a saber dos factos "atravez" de "notícias" maradas "lol". Assim, após 35757 súplicas para que acreditem nele, muda de estratégia e considera a hipótese de "imigrar para o Islão", "tornar-se terrorista", para depois regressar e, passo a citar, "foder esta merda toda". Alvo preferencial? Assembleia da República, onde garante, "estão os chulos todos desta merda de país". Os refugiados são um problema. São terroristas islâmicos. Não batem bem da cabeça. Quando eles rebentarem com Lisboa, vocês vão ver. Acho que fica bem claro onde quero chegar. Agora vejam esta Andreia Costa: chega ali, diz que os refugiados roubaram empregos, têm um Ferrari na garagem,"recebem da segurança social",  e as "empresas beneficiam com mão-de-obra barata". Espera lá, esta só pode ser a auditora que acabou de inspeccionar a contabilidade disto tudo que acabou de referir! Estamos perdidos! Quem a pode desmentir???


Resposta: qualquer pessoa, como prova aqui a Joana Ribeiro, que tem toda a razão; é mais fácil acreditar em palermices do que ir saber as coisas às fontes oficiais. Ali a tal Andreia Costa chega, apresenta-se com um respeitável par de mamocas, atira com "segurança social" e "benefícios para as empresas", coisas que em Portugal ainda são considerados termos utilizados por "intelectuais" (que é um insulto, já agora fiquem a saber mais dessa), e portanto só pode ser verdade!  Mas como se pode resistir a tanta "informação privilegiada"?  


E aqui está a conclusão desta triste orgia de enganos, que PROVA, sim, e isto é PROVA de que esta gente não tem qualquer motivo para não querer os refugiados em Portugal, a não ser as suas próprias convicções minadas de preconceito, e que tentam fazer passar como "avisos", recorrendo para o efeito a números circenses de ir às lágrimas - de rir e de chorar por mais. O Sérgio Paiva Rego chama a atenção para uma verdade que penso ser incontornável: Portugal não é um país africano subnutrido. De facto não é, não tenho a certeza, uma vez que faz uns anos que não vou lá, mas penso que se tivesse aparecido uma criança daquelas algures tinha aberto os noticiários das últimas duas semanas, e daqui a uns anos viam-na a ganhar o "Idols", com aquela juíza cujo nome não me recordo a chorar a sua lágrima de crocodilo de aprovação. Mas para o Daniel Filipe, a uma telha de completar um manicómio, acha que dizer que Portugal "não é um país africano subnutrido" é..."racismo". Uh, uh. Negar auxílio a uns tipos que vêm de um sítio com tudo a rebentar à volta não é "racismo", e como podia ser? Eles até querem ajudar, mas "39% dos portugueses vivem com 200 euros por mês", e ele próprio "tem que esticar os 800 euros que ganha", ou caso contrário "passa fome". Exacto, e ele até vos conta como uma vez, a dois dias do fim do mês, só tinha uns trocos na carteira, e precisou de escolher entre almoçar e comprar um maço de tabaco, e preferiu o tabaco, que pelo menos "ajuda a fazer esquecer a fome". Refugiados? E os nossos, pá, e os nossos pá?: 

Para nos fazerem engolir aquela treta de preconceito que querem instaurar em nome dos "valores da civilização europeia", da "paz", e da "democracia", reduzem o salário mínimo em menos de metade, e engrossam o contingente de remediados para quase metade...da população toda, ou só a activa. Sei lá, nem vale a pena desmentir aqueles números ridículos, que é apanágio desta  corja manipulá-los, convictos de que são uns gajos super-geniais, e que nós temos que os ajudar a impedir a entrada dos fanáticos, SENÃO ELES REBENTAM COM ESTA MERDA TODA, PÁ! Por isso, acreditem neste chorrilho de mentiras, e nada vos diz que depois dos refugiados, sejam vocês, ou seja quem for com quem eles queiram embirrar. Olha, é bom que os africanos fiquem lá a gozar a fortuna que têm em "relaxao" a nós, senão ainda acabam "refugiados" na lista dos ódios viscerais destes tipos. Que estão errados, por muito que alguns de vocês quisessem que não fosse assim, mas ainda vão a tempo de, senão for para apoiar, pelo menos para deixar de fomentar um ódio completamente desnecessário, e que só fica mal a quem o tenta propagar. Ainda por cima...


Gozam à grande e com bandeira francesa com a cara das mesmas pessoas que tentam convencer da sua farsa sem pés nem cabeça! Com que então "enquadra-se no estatuto de refugiado", o Rui das duas vezes Oliveira. Ele já não aguenta mais sair de casa com o guarda-chuva de aço para não levar na cabeça com uma das centenas de bombas que caem do céu a cada hora  - vocês aí em Portugal devem saber do que este caramelo fala. Vocês também estão a viver este terror, que vos priva da liberdade e dos movimentos. Mas aqui este merdas que quer assustar toda a gente para ver se lhes cai também o cabelo é um gajo espectacular, e "ajuda", porque não? Os refugiados têm todo o apoio deste bondoso cavalheiro, desde que estejam bem longe, lá na Toalhândia na mona City. Ai há guerra? Usem o dinheiro dos fundos europeus para comprar uma fechadura dupla. É que neste momento, da maneira que as coisas estão, com este clima de terror iminente, este Rui duas vezes Oliveira "não se sente em segurança". Mais um a gozar com a nossa cara.

Pois é, e agora como conclusão, vamos fazer uma pequena experiência. É possível que após tudo isto que aqui deixei, a que não alterei uma palavra, e todas as imagens foram directamente recolhidas por "printscreen", tal como surgiam no ecrã (e tudo isto é facilmente verificável), perguntam vocês: de que lado é que tu estás, afinal? Permitam-me que vos mostre antes de que lado é que eu NÃO estou:


Denunciem aquela tipa que roubou o namorado à Mimi Medeiros - deve ser isso, já que as duas são de Ponta Delgada, e isto tresanda a "briga de gatas". Não sabia existia uma percentagem para medir o apoio à vinda dos refugiados - coisa que nem foi referendada, por isso nem sabe ao certo quão receptivos estão os portugueses. Mas isso não interessa! Pois é preciso saber já se você é 100% a favor do "radicalismo", ou 0%, o que significa que é 100% a favor da "tolerância". Ou é pela democracia, ou é terrorista, por isso escolha a liberdade, e mantenha o "modus vivendi" europeu, não se esquecendo de fazer a delação desses malditos extremistas, que querem minar a nossa "Democracia". Quem diz é a Mimi Medeiros, secundada pela Fátima Mendonça, que apela a que optemos pela democracia, liberdade e solidariedade, em vez de aceitar os "merdas" a viver  do nosso lado. Penso que podemos confiar na Mimi...


...que tem a cabeça em cima dos ombros, e...oops! Olha, sabem o que mais? Quatro dias depois dos atentados de Paris, Portugal já era para ter sido atacado umas 10 vezes - há quem garante que "já lá está o Estado Islâmico", e que vai tudo rebentar já, já, já - e até o único terrorismo que vi ser feito no nosso país é este que vos mostrei aqui agora, e que continuarei a mostrar. E olhem que há muita, muita  coisa para mostrar. Vão depois querer com isto ligar-me ao EI, ou alegar que eu apoio o terrorismo (outra vez: refugiados=terroristas), mas como só tenho duas escolhas e ainda não me pifou nenhum fusível, opto pela primeira: apoio 100%. E sabem quem mais apoia 100%? O Governo, que é  de quem depende a decisão de acolher os refugiados, nomeadamente ao MNE e aos SAF, mas aposto que não vão mexer um dedo contra esses, assim como isto não é combate ao Estado Islâmico porra nenhuma. É uma palhaçada, e vai ao ponto de elevar a vontade de comer à fome, e aqui esta "fome" pode ser de muita coisa, e não cheira nada bem. Quem quiser ainda pode mudar de ideias quanto a estes auto-proclamados "salvadores da Pátria", que de tantas vezes que nos mandaram para a frente da batalha, já podiam ter eles ido umas cinco vezes, e voltado. Isto é, se voltassem, e bem podiam ficar lá a fazer companhia ao EI. Os terroristas devem ficar lá juntinhos, onde não chateiem com o seu "terrorismo".

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