quarta-feira, 29 de julho de 2015

Bucha, a confusa



Toma lá mais um ""cartoon" de fraca qualidade"

Borradinha de cagufa, Nuna, a gorda porcalhona, vem demonstrar mais uma vez que a língua portuguesa não é a sua praia, num texto publicado no seu grupo doFacebook, que ia deixar o mais cábula dos alunos da 3a. classe envergonhado. Vou aqui reproduzir o macarrónico verbatim que a infeliz criatura produziu, e de seguida - e reparem como a minha paciência é superada apenas por Santo António, e poucos mais - deixar claros alguns pontos que lhe parecem causar (ainda) um certo prurido anal:

Dedico estas palavras aos meus inimigos, aos cobardes, aos mentirosos, aos tristes, aos provocadores, aos infelizes e mais que tudo aos ignorantes!! A [HÁ, sua besta, seu anormalóide, analfabesta!] mais de uma semana que sou vítima de difamação, de inveja, de ignorância e de falta de educação!! 
As pessoas revelam se nestas alturas a falta de personalidade o pouco que valem, a cobardia que os seguem e usam um teclado de escudo e de arma de difamação!! Já os antigos diziam cão que ladra não morde...é uma grande verdade!! Usam a internet para difamarem, fazer Cartoons de fraca qualidade e usam a linguagem de um autêntico ignorante!!! 
Ignoro esse tipo de vermes, lixo e de fraca personalidade. Não sou do nível de certos vermes, bactérias ou podridão desta sociedade que não são homens de dizer na cara o que escrevem e são tão infantis e cobardes que usam a internet para escrever a infelicidade é inveja que sentem pelo um adversário!! HOMEM fala cara a cara e os cobardes escondem se na internet!! 
Vou sempre ignorar os infelizes a escória da sociedade que tentam diminuir quem muito invejam...ignorar foi e vai ser sempre o meu lema!!!


Em primeiro lugar vai dedicar este monte de garatujas ideológicas ao raio que te parta, pá, eu tinha vergonha. Num mundo ideal cortavam-te as mãos para não "escreveres" mais, e não sei quem é que te habilitou a tamanha ousadia. Escreves mal e porcamente, e enquanto andar pela Terra seja eu um cão se te vou incluir no grupo dos adultos alfabetizados. O meu filho tem 14 anos, passo a vida a criticar os seus pobres hábitos de leitura e a sua escrita preguiçosa e dolente, mas em comparação com as tuas tentativas de homicídio da nossa pobre língua, ele é um Lord Byron em potência. Se para alguma coisa esta verborreia sem nexo pode servir, é para medir o grau de iliteracia nacional, e que neste caso eleva ao patamar de "razoável" a aplicação de uma medida semelhante à solução final do III Reich - é só dizeres para onde mandar depois a conta do gás.

Quem me vem seguindo, já lá vão quase dez anos, e mesmo os que só recentemente tomaram contacto com o Bairro do Oriente, sabem que não tenho por hábito perder demasiado tempo com este tipo de lavagem de roupa suja, mas o que está aqui em causa é a minha reputação - valha isso o que valer, e para mim vale tudo isto e muito mais. Não me considero um líder de opinião nem um douto catedrático para me impôr sobre ninguém, mas não admito que um semi-alfabetizado como tu venha por aí fora chamar-me de "arruaceiro" e pôr em causa a minha disponibilidade para debater os temas de forma séria, optando sempre pela via do diálogo e aberto a todas as correntes válidas de pensamento - onde não se inclui, como é óbvio, a tua. Tenho as provas todas na mão que demonstram que foste tu, ó palerma, que cheio de cócegas por eu ter elevado uma discussão a um nível acima das tuas habituais macacadas, quem tomou uma atitude confrontatória que culminou na minha expulsão, sem motivo, aviso, justificação ou qualquer outro móbil que não fosse aquilo que toda a gente viu: birra.

Esta nova missiva parece-me pautada pela confusão e pelo desespero; ora a bicha se diz "vítima", ora entra em tom de desafio chamando de "cobardes" os que "usam o teclado como escudo e arma de difamação" (penso que no meio daquela salganhada toda é isto que ele queria dizer). Penso que quem tem o mínimo de estima por este pobre de Cristo - a haver alma assim tão caridosa - deveria avisá-lo para se conter quando fala de "difamação", pois não se trata aqui de nenhuma brincadeira. A difamação é uma figura jurídica prevista no Código Penal, no artº 174º, e eu recomendava a este anormal que lesse o texto desse artigo antes de me vir acusar 3 (três) vezes no mesmo texto de o "difamar". Existe ainda outra figura que é a da denúncia caluniosa, e se um dia me apetecer embirrar com o menino, lá vamos ter mais do que o habitual chichi e cair-lhe pelas calcinhas abaixo. O hilariante (ou nem por isso) é a referência que faz a "'cartoons' de fraca qualidade - ora essa, não sabia que estávamos num concurso, mas olhe: obrigado na mesma.

Como já disse, tenho paciência de santo, mas esta também se esgota, e com o menino esgotou-se depressa, muito por culpa da sua arrogância de pedantezinho, que deve estar habituado a levar a melhor, mas digo-lhe porquê: porque ninguém está para o aturar, sinceramente. Agora vá resolver essa confusão que vai aí pela sua cabecinha, e decida-se de uma vez por todas se vai fazer de vítima, ou de mauzão, se vai ficar nesse choradinho, ou enfrentar as coisas como um homem, que penso que já estava na altura, ou ainda se vai "ignorar", como sugere no fim dessa montanha de disparates. A propósito, essa fixação por "bactérias", "vermes" e afins é deveras preocupante. Vá-se curar, camarada.


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