sábado, 11 de abril de 2015

FLASH! Vidas (Onde o Leocardo mete o bedelho)



O que está aqui em cima é um "puta-porra" de imagens editadas por eu próprio, que resumem o "conflito" de que vos vou falar, e...um quê? Ah, sim: um "puta-porra", é como um "pot-pourri", só que como envolve o José Castelo Branco e o Zézé Camarinha, é um "puta-porra" - nem era necessário explicar, enfim. Portanto, vocês que são mais ou menos familiares com a TV em Portugal sabem quem são o José Castelo Branco e o Zézé Camarinha, certo? Então claro que devem saber que não seria muito boa ideia colocar os dois juntos em nenhuma circunstância, pois um é antítese do outro. Correcção: o José Castelo Branco e a anti-tusa do Zézé Camarinha, mas o primeiro anda mor-ti-nho para que este lhe salte para...seja o que for que ele usa debaixo daquela indumentária de S&M "Bondage" futurista de um futuro que nunca vai chegar. Não estou a tomar partido de um em relação ao outro, até porque não simpatizo com nenhum deles, mas entendo que o Zézé Camarinha se sinta especialmente incomodado com o...a...aquilo. Pois. É que o tipo ficou célebre por "papar" cotas bifas, enquanto o outro tem uma bifa super-cota que não só não papa (ou pelo menos dá a entender que não, e pensando bem, essa é uma imagem que ninguém quer projectar na mente), como ainda por aí atrás dos Zézé Camarinhas desta vida para ver se o aliviam da comichão. E disfarça bastante mal, diga-se de passagem. A primeira vez que os dois se encontram (de que há memória no YouTube) é num programa de caganeira da SIC em 2007, e já então ficou um certo ressentimento no ar - do lado do Zézé Camarinha, pois para a outra criatura foi mais um dia com a retaguarda sempre a dar horas. Entretanto há um mês voltam-se a juntar numa caganeira ainda pior da TVI, e nem foi preciso trocarem galhardetes durante mais de dois minutos para que Camarinha chegasse junto da bichona com o (aparente) intuito de o...a...porra, agredir aquilo. Um dos elementos da produção sentiu o perigo foi deter o algarvio, que assim se ficou por um puxão de cabelos ao...à...a...vocês sabem.

Em  Portugal comentou-se que o confronto teria sido "combinado". Não afasto essa possibilidade em 100%, como também não afasto a de estar a viver sem saber numa realidade paralela do tipo "Truman Show" e tudo o que me acontece ser parte de um guião que vou seguindo involuntariamente. Eu julgo que os personagens estão a ser genuínos e já explico porquê. O problema aqui é que Camarinha não só carrega demasiado na homofobia, como se estivesse a tentar provar qualquer coisa, como ainda se "pegam" verbalmente cada vez que se dá um frente-a-frente entre ambos. Castelo Branco opta pela provocaçãozinha rasteira, que nem chega a ser mordaz e de lacónica tem muito menos: debita aquela retórica de mulherzinha histérica que poucos teriam a capacidade de aguentar durante de dois minutos. Camarinha, por seu lado, parte directamente para o insulto gratuito, e sendo a único discurso que ele conhece o do "engate", entra em "tilt" quando lhe surge esta ave-rara pela frente. Fica como o Robocop com aquela directiva nº 6 que não lhe permitia matar o mau da fita. Só que ao contrário do Robocop, Camarinha k*g* nas directivas e vai do insulto à ameaça velada num pé, sem que dê por ele no passo seguinte está prestes a "passar-se", e se ninguém o segura parte para vias de facto. Aqui Castelo Branco perde uma excelente oportunidade de matar dois coelhos de uma cajadada só: é óbvio que o simples facto dele existir incomoda de sobremodo a sua "nemesis" (epá "nemesis" quer dizer "opositor", ou "inimigo", e é melhor deixar isto bem claro senão ainda tenho o Camarinha à perna julgando que o estou a chamar de panilas). Portanto, o Castelo Branco nem precisa de fazer nada para deixar o algarvio papa-bifas em pane: bastava ficar sossegadinho, e o gajo desmontava-se todo sozinho, fazia a festa atirava os foguetes e apanhava as canas. Mas isto era o que uma pessoa inteligente faria, mas é preciso recordar que estamos a falar do José Castelo Branco.


Peço desde já desculpa pela violência da imagem. Sei, sei, devia ter avisado antes, e vou esperar que se recomponham, e só posso ficar a fazer figas que nenhuma criança, idoso ou animal doméstico tenha, mesmo que acidentalmente olhado para este espectro. Esta criatura equiforme que mais parece saída do teledisco dos anos 80 do tema "Loverboy", de Billy Ocean é Teresa Guilherme. Quem, como eu próprio, vive em Macau há duas décadas ou mais, e quando vai de férias a Portugal não é para ver lixo televisivo (ou televisão, de todo) deve recordar-se vagamente deste personagem, que entretanto se tornou sucateira televisiva: não há ferro-velho onde não vá catar audiências para vender ao quilo. Se olharem para a parte do vídeo quando Camarinha confronta Castelo Branco e repararem no seu ar de gozo, como quem acabou de virar um fardo de alfafa com aquela cramalheira que as peles esticadas conseguem disfarçar, vão entender porque é que digo que não foi ensaiado. Fosse mesmo ensaiado, e a tipa começava para ali com "ai meu Deus, ai meu Deus" e começava a esbracejar para orientar o posicionamento das câmaras. É muito má actriz (e pessoa), e no fim pediu "desculpa" a Castelo Branco pelo pandemónio que ela própria criou, e durante o qual se divertiu a valer.


Neste vídeo vemos José Castelo Branco a dizer que "vai processar Zézé Camarinha" por este lhe ter agravado uma lesão que contraiu no pé. Este "pé" tem andado em bolandas, uma vez que o "marchand" - nome chique que se dá agora a este caramelo que não fosse facto de ser "dealer" de arte era mais um traveco a rodar malinha no Parque Eduardo VII (ainda é? há uns 15/20 anos o parque tinha essa fama...) - caiu não sei quantas vezes no último ano, a última delas naquele lixo da Teresa Guilherme que dá pelo nome de "Luta pelo Poder", um "reality show" onde os convidados são submetidos a uma forma de tortura extrema, sendo obrigados a ficar debaixo do mesmo tecto que esta criatura. A razão porque ele cai constantemente é a mesma que leva a que certas estruturas, sendo o melhor exemplo as pontes, caem: de tanto cavar, e no caso das pontes para drenar areia e no caso dele...deixem lá, os pilares cedem, e aquela merda começa a cair - não me referia agora às pontes, coitadinhas. Segundo esta aventesma, o facto de Camarinha lhe ter puxado os cabelos fez sei lá o quê, e ele ia virar-se para responder, certamente com um golpe de anilha na verga do algarvio, que é aquilo por que ele anda a suspirar deste que se viu frente a frente com o bofe. Agora diz que "o perdoa", pois é "católico apostólico e de comunhão, e pratica o que Nosso Senhor Jesus Cristo lhe ensinou". Ora bem, contemos um ponto negativo para a equipa dos Católicos e vamos ignorar a enorme heresia (até para mim!) que constitui esta insinuação de que esta jarra faz algo remotamente semelhante ao Messias, mas quer dizer, "perdoa", mas mesmo assim "avança com um processo em tribunal"? Entendo o que isto significa, tudo bem, mas quem é que ele pensa que é? O Papa João Paulo II a perdoar o Ali Agca ou quê? Não entendam esta minha atitude para com o indivíduo como algum tipo de homofobia latente, ou algo do género, nada disso - chamá-lo de homossexual é um insulto aos homossexuais em particular e às pessoas em geral. Também não pensem que estou a ir na onda do "deita-abaixo" porque este é um "alvo fácil" (não é, e basta ter dinheiro para que não seja), ou para ser engraçado. Não consigo assimilar a razão de ser da popularidade desta criatura, que ao fim de cinco minutos passa de curiosidade a nauseante, e ao fim de dez já se torna insuportável. O desprezo pelos limites da paciência alheia, como se toda a gente fosse obrigada a aturá-lo, ou aquela postura muito "in your face" com tiques de "jet-set" teriam a graça de um palhaço pobre se não fosse pelo detalhe de fazer chorar as criancinhas.


Uh uh, mas vejam só isto: a pestilência faz fugir a gente que sente, mas alastra no seu caudal outras, neste caso ratos, ou melhor, Largo do Rato, onde chega toda pimpona para manifestar o seu apoio ao PRIMO ANTÓNIO COSTA para...para seja lá o que for. O Chatêau Blanche, finérrimo, apoia o, passo a citar, "priminho" Antoine Côte Chamusse, e este é o tipo de apoio que faltava ao líder "chuchalista" para "arrasar" em Setembro nas legislativas, pois mesmo que não ganhe vai ficar a parecer fa-bu-lous, darling! Já estou ver os cartazes da campanha e tudo: "Faça como o Castelo Branco". Só assim, mais nada, nem sequer "vote António Costa". É a publicidade moderna, que deixa o seu público-alvo a deduzir o quê. Não sabiam? Aposto que também não sabiam que são mesmo primos (não é mais um delírio bichono do coiso), pois a mãe do Castelo Branco (coitada da senhora) e o pai de António Costa eram primos direitos, o que faz deles primos em segundo grau. Mesmo! Segundo o "chuchalite", este e o "chuchalista" "não se vêem muitas vezes, mas falam-se imenso!" Isso mesmo, enquanto na gaveta os outros têm guardado o "chuchalismo", que sabe se este tem lá um cinto de ligas?


Agora Zézé Camarinha. E não, não é aquilo que parece, pois apesar da fama que leva de pescador de bifas que aparecem lá por Portimão, tornando-se celebridade à conta dessa fama de "macho latino" (o último do seu género, o "boçal"), esta senhora que leva ao colo é a sua mãezinha. Aqui até sinto alguma simpatia pelo fulano, que no meio de uma crise familiar, foi aturar o bicharoco do Castelo Branco. A irmão de Zézé, Dolores, burlou-o recentemente ao vender a casa da mãe de ambos por 137 mil euros, quando segundo o barista algarvio "valia mais de 200 mil", e que mesmo assim "não viu um cêntimo", desconhecendo desde essa altura o paradeiro quer da irmã, quer da sua mãe de 85 anos, que sofre de Alzheimer. Agora Camarinha foi salvar a progenitora, que vinha sendo "vítima de maus tratos" da parte da filha, e lá vai ele, qual cavaleiro andante e de cabelos ao vento levando nos braços a sua donzela. Não se sabem detalhes do resgate, mas aquilo deve ter sido mais uma aventura de capa e espada. Outra coisa não seria de esperar aqui do sr. Testosterona. Ah, valente!

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