quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O Xiaomi Mi4 vai ao seu enterro!





Um iPhone é um iPhone, certo? MENTIRA! O Xiaomi Mi4 é a resposta às tartarugas das Galápagos, com a diferença que estas resistem à passagem dos séculos por castigo - quem é que ia querer viver 300 anos com aquele aspecto de lata de sopa ambulante? A marca de produtos electrónicos Xiaomi, que é mesmo Made in China, sem a habitual conotação negativa que isso normalmente acarreta, é já a número um no continente, batendo a Samsung, a Apple e o raio que os parta, e nestes vídeos ficamos a saber porquê. Por exemplo, quando o leitor se gaba das qualidades do seu iPhone a amigos, conhecidos ou fdps que é obrigado a aturar por uma razão qualquer, não detesta quando lhe dizem "ah, o teu iPhone faz tudo...mas aposto que não serve para tábua de cortar bananas. Ai não? Vejam o primeiro vídeo e engulam essas palavras, seus...seus...descrentes! E mais: a malta da Xiaomi faz questão de testar a resistência e durabilidade dos seus produtos cortando-lhes bananas em cima, passando-os debaixo da roda de um Nissan (porquê um Nissan?), fervendo-os em óleo, dando-lhe tiros, etc. etc.. Não fosse isto publicidade e eu diria que nunca vi tanta incompetência no acto de destruir um telemóvel.



No seu último anúncio, publicado há duas semanas na sua página no Facebook, a Xiaomi testa o Mi4 ao limite, deixando-o à mercê de caranguejos e lagostas, criaturas demoníacas a que eufemisticamente alguém decidiu chamar de "crustáceos". E por acaso pensam que estes bicharocos são páreo para o fantabulástico Mi4?!?! Think again, fuckers. O mais curioso é que alguns fãs (?) da marca, especialmente no Ocidente, mostraram-se "incomodados" com, e passo a citar, "o uso de animais vivos" neste tipo de testes, e dizem que a Xiaomi "devia ser mais sensível" em relação ao gosto dos consumidores de outros mercados. Mas que cambada de tótós, benza-os Deus. Aposto que se fosse um "Yan can cook" qualquer a fazer um petisco com os caranguejos no seu "wok" batiam palmas, mas ai, usá-los para testar os telemóveis, ui ui que não pode ser, que magoam as pinças, os pobrezinhos. É gentinha que não tem mais que fazer, esta; falta-lhes ir aos berbig­ões no Samouco, para serem mordidos por um bicho enquanto estão com os presuntos enterrados no lodo até aos joelhos. Meninos de coro, pá.

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