sexta-feira, 26 de agosto de 2011
64 comentários? Foda-se, sou o maior!
O post Pró-punheta, do último Domingo, bateu o recorde de comentários do Bairro do Oriente: 64, "and counting". Primeiro gostava de dizer que fiquei satisfeito com o nível apresentado pelos leitores, pois na verdade só precisei de apagar dois ou três comentários que primavam sobretudo pelo insulto e pelo vazio de ideias e visavam o insulto puro e duro. Não mereciam resposta, de tão cobardes que eram.
Em primeiro lugar gostava de dizer que não tenho nada contra este Papa que não tivesse contra qualquer outro. É a ideologia bacoca da Igreja que os sumos-pontífices apregoam que além de datada, tem a tendência de cair no ridículo. Com que então "abstinência", e "pressões do prazer e do poder". É claro que isto não resulta em pleno século XXI, e na verdade nunca resultou. Os prazeres da carne são os favoritos de toda a gente, e quem não gosta é porque nunca provou ou é maluquinho.
Mesmo entre os muitos milhares de jovens que participaram no tal encontro mundial da juventude, tenho a certeza que muitos deles aproveitaram para dar uma quequinha, e ainda por cima com preservativo (e ainda bem...), que como se sabe é uma coisa que deixa o sr. Papa muito zangado. Tenho a certeza que haveria entre estes jovens resmas de miúdas giras interessadas em "conhecer" (no sentido bíblico) gajos giros que participaram do encontro. Primeiro rezaram, depois ajoelharam-se.
Não foi minha intenção provocar ninguém com esta posta, especialmente com a palavra "punheta". Não sei como querem que eu lhe chame, mas quando o Papa apela à abstinência sem apresentar uma solução para aquilo que é apenas natural - o desejo - penso que estaria a apelar aos jovens que batessem mais punhetas. Ou se preferirem, que se "auto-gratificassem". Caso contrário sofrerão daquilo que se chama de "saco azul", que não aquele das autarquias portuguesas. Em todo o caso obrigado pela participação, que mais uma vez repito, primou pelo saudável debate e troca de pontos de vista.
Uma visão bastante pagã. Qualquer dia regressam também os sacrifícios humanos aos deuses.
ResponderEliminar"Igereja", meu ignaro? Realmente és o maior burro.
ResponderEliminarO Leocardo já escreveu "Igreja" neste blog mais de 500 vezes. Se neste post escreveu "Igereja", foi certamente por lapso, não acha?
ResponderEliminarSe pensar bem, vai chegar à conclusão que o burro é você. E daqueles que perdeu uma boa oportunidade para estar calado...
Oportunidade para ficar calado perdeu quem gasta dois parágrafos a apagar um erro e a chamar burro a quem não se enganou. Brilhante. Vai lá meu ignaro. Vai desculpar outros como tu.
ResponderEliminarSim, sim, eu era muinto pobresinho e a minha profeçora encinoume que se escrevinha "igereja".
ResponderEliminarCom Pimentos.
Ah é verdade, escrevi também "os prazeres da carne sou os favoritos..." em vez de "são os favoritos". Isto o espertalhão das 02:53 não viu. O anónimo das 07:54 tem toda a razão.
ResponderEliminarCumprimentos.
És o maior merdas!
ResponderEliminarO Leocardo e o Saramago são os maiores...
ResponderEliminar"Uma visão bastante pagã. Qualquer dia regressam também os sacrifícios humanos aos deuses", diz o das 23:26...
ResponderEliminarSó para o actualizar um bocadinho, relembro que, bem depois dos sacrifícios humanos aos deuses por parte dos pagãos, recordo sacrifícios humanos a apenas um Deus por parte dos subordinados do vosso Papa. Mas claro, o catecismo pelo qual aprenderam não fala disto. Só os livros malditos.
valha a lingua...
ResponderEliminarSó quem é mesquinlho e mediocre pode achar que é o maior por ter tido aqueles comentários..Enfim não se enxerga!!!
ResponderEliminarLeocas, não é co"b"arde, pá, é co"v"arde...
ResponderEliminarTiveste azar, analfaburro das 19:26! As duas formas estão correctas: "cobarde" e "covarde". Tão poucas palavras que se podem escrever de duas maneiras e "cobarde/covarde" tinha logo que ser uma delas... Há asnos sem sorte.
ResponderEliminarOh Burro.Os brasileiros dizem "covarde".Os portugueses dizem "cobarde".Se quiseres já usar o novo acordo ortográfico tudo bem,já é legal.Mas não me obrigues a dizer para um brasileiro que vou para a bicha ou vou apanhar o onibus.Não quero cá destas confusões
ResponderEliminaroooo
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