sábado, 28 de maio de 2011
É Natal e Carnaval (e estamos quase em Junho)
1) Naquele programa de produção local muito giro que dá agora ao Sábado depois do Telejornal falou-se do Natal em Macau. Gostei muito de ver sim senhor, a farta mesa macaense, o aluar, o ladu, as famílias que todos conhecemos, muito giro. Fiquei sem perceber porque exibem este programa no final de Maio, um anacronismo estranho, mas não faz mal. No final ficamos a saber um pormenor fascinante através de uma legenda trilingue: "O Natal macaense comemora-se em Dezembro"! Porra. E eu que passei o dia a decorar a árvore e a fazer compras de Natal.
2) A associação dos brasileiros de Macau, cuja sede fica mesmo aqui ao pé da casa, organiza este fim-de-semana um Carnaval no Venetian, no COTAI, com a participação de alguns dançarinos da afamada escola Beija-Flor do Rio e tudo. Mas esperem...Carnaval...em Maio...brasileiro...no Venetian (Veneza?). Isto é muito confuso, prefiro ficar em casa. Depois vejo as fotografias no Facebook.
O passatempo preferido do Leocardo agora é criticar tudo. Um dia destes começamos a vê-lo naquelas manifestações em que nem os manifestantes sabem porque é que estão a protestar. Esses "programas de produção local" são documentários sobre as várias festividades religiosas que se festejam em Macau. Da mesma forma que um documentário sobre a II Guerra Mundial não tem que ser emitido durante a II Guerra Mundial, um documentário sobre o Natal em Macau também não tem que ser emitido no Natal. É assim tão difícil de perceber?
ResponderEliminarSei. O meu amigo é que critica por tudo e por nada. Se ler o post com atenção (e é até bastante curto) vê que eu não me importo com o anacronimso; é o que menos me incomoda. O que considero uma parvoíce, e que prova que em Macau o amadorismo nestas coisas continua a ser gritante, é o facto de no fim do programa apaecer uma legenda a dizer que o Natal é em Dezembro. Pronto, o natal ortodoxo por acaso é em Janeiro, mas não nos façamos de desentendidos. A seguir temos o quê? A Páscoa ao Domingo? A segunda guerra mundial depois da primeira? Se o senhor não tem o mínimo de critérios de exigência e acha que tudo é bom só porque se faz, então lamento mas não podemos concordar.
ResponderEliminarCumprimentos.
Tal como nos restantes documentários da série, a festividade é localizada na época do ano. Além disso, existem também versões em inglês e em chinês. Acredito que haja muitos chineses que não têm ideia que existe Natal e muitos mais que não sabem que é em Dezembro.
ResponderEliminarO primeiro comentário está muito correcto. Primeiro, esta série de documentários é a melhor produção que alguma vez se fez em Macau. Segundo, ao criticar tudo de forma tão gratuíta, o Leocardo só perde credibilidade. Mas claro que isto são apenas as minhas opiniões. O Leocardo que escreva o que bem, entender. Como só lê quem quer, talvez acabe é a ler sozinho os seus posts...
"Acredito que haja muitos chineses que não têm ideia que existe Natal e muitos mais que não sabem que é em Dezembro."
ResponderEliminarPalmas para este artista, campeão de argumentação da cascalheira. Mas epá, dou-lhe razão. Pode ser que um dia transmitam este documentário algures nos confins das montanhas das províncias do Longistão, e eles fiquem a saber que existe Natal, e é em Dezembro. O único problema é que lá não deve existir televisão. Não faz mal, o anónimo das 17:00 vai lá vestido de Pai Natal e diz-lhes.
Cumprimentos.
Já dizia o outro:O Natal é quando o homem quer.
ResponderEliminarO Leocardo é que é o campeão da argumentação, está visto.
ResponderEliminarSou o artista das 17:00.
ResponderEliminarLeocardo, vai à merda!
"A melhor produção que alguma vez se fez em Macau." duvido muito. Poderá ser a que se fez nos últimos três por portugueses em Macau. Mas não vamos esquecer o que se fez por cá ao longo dos tempos, em diversos campos e por várias comunidades. Que tenha sido das mais caras, isso talvez tenha sido. Se não contarmos com todas aquelas, no tempo da velha senhora, que eram inflaccionadas só para os meninos levarem mais algum pilim para a santa terrinha.
ResponderEliminarEstes não são os documentários que a filha do Carlos Couto anda a fazer com o dinheiro e o equipamento da Casa de Portugal? O tal equipamento do melhorzinho que há que o paizinho quis que a Casa de Portugal comprasse para a filha ter o que fazer? E fazendo concorrência aos outros produtores portugueses de Macau em vez de os ajudar, como era suposto uma associação de portugueses fazer?
ResponderEliminarOh anónimo das 15h22 estás é com inveja não estás??È algum crime um pai ajudar a sua filha?Se é para ajudar os outros porque não ajudar primeiro os nossos filhos ou amigos??Se eu tenho uma empresa porque não emprego os meus familiares ou amigos???
ResponderEliminarEr...que disucussão tão interessante. Anónimo das 18:59, não sei bem o que se passou, mas isso que vc acabou de referir chama-se "nepotismo".
ResponderEliminarCumprimentos.
Isso mesmo, Leocardo. A Casa de Portugal não pertence ao Carlos Couto e ele não pode fazer com os meios da associação o que lhe apetecer. Se quer ajudar a filha, use o seu dinheiro ou o seu atelier de arquitectura para isso. Percebe a diferença?
ResponderEliminarO Leocardo gere mal as criticas. Um prepotente, é burro que nem um porta ;)))
ResponderEliminarque giro... a casa de portugal... tem muito que se falar...
ResponderEliminarnem que seja pelo dinheiro que andam a gastar sem critério...
além disso as pessoas que sabem quem é a AMELIA ANTONIO e CARLOS COUTO... entendem de certeza que gente boa.. não é... a associção chama se CASA DE PORTUGAL EM MACAU e não CASA DA AMELIA E COUTO EM MACAU.