terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Um resto de nada
O governo autónomo de Xinjiang fechou uma pedreira onde trabalhavam oito deficientes mentais em condições desumanas. O proprietário da pedreira "adquiriu" os doentes a um asilo de indigentes em Toksun, e fazia-os trabalhar 365 dias por ano, mais de dez horas por dia. Os 300 yuan de salário a que tinham direito no contrato que assinaram (escusado será dizer que não sabiam o que faziam), eram mandados para o tal "agente" no asilo, o que significa que os doentes mentais eram literalmente escravos. Os deficientes não tomam banho há quase dois anos, comiam de uma panela imunda de onde comiam também os cães, e viviam em autênticos buracos, em condições degradantes. Segundo o proprietário da pedreira, este estava a "fazer-lhes um favor", pois não fosse por ele, "nem comida tinham". O artolas conseguiu fugir, mas as autoridades detiveram a esposa, que está agora metida num mundo de sarilhos. Veja o vídeo completo aqui, no Daily Sun (em chinês).
Há gajos que merecem mesmo uma bala nos cornos.
ResponderEliminarPena de morte claro,Na china não se brinca com a justiça.Por isso que sou a favor de pena de morte.Simples,rápido e eficaz.
ResponderEliminarNão me parece que se vá aplicar pena de morte neste caso, mas lá que levam feio, isso levam (e também depende das ligações).
ResponderEliminarCumprimentos.