sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Pão e comp(u)ota


Uma prostituta malaia julgada por ter oferecido serviços sexuais a um polícia chocou o tribunal quando disse que queria ser presa "pela comida grátis". Patimah Ayab, de 43 anos, confessou o crime e disse à juíza Nordiana Abd Aziz que tinha ficado "desiludida" da última vez que foi condenada por crime semelhante, pois a pena foi "só" de um mês de prisão. Desta vez foi condenada a seis meses. "Desde que o meu marido morreu há 10 anos que me tenho prostituído para não ser um fardo para a minha família. Alguns homens quiseram manter-me como amante, mas sempre recusei", disse Patimah, acrescentando que "na prisão há pão e compota, e os guardas tratam-me muito bem", enquanto sorria. Patimah foi surpreendida pelas autoridades durante uma rusga, quando propunha relações com um agente à paisana por 50 ringiit (125 patacas). A juíza avisou que "concede o tempo de prisão", mas caso a ré voltasse a prevaricar, "manda-a para um hospital psiquiátrico" - onde pode ou não haver compota.

7 comentários:

  1. Pode não haver compota, mas comida haverá certamente. Não é grave, portanto.

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  2. 43 anos,velha,feia e gorda,dá para perceber perfeitamente porque o senhor agente recusou a "Fruta".

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  3. Velha e feia, não há dúvida. Só não vejo onde é que é gorda.

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  4. Se não ves ai uma gorda então ou és cego ou gostas de gordas.È claramente uma gorda que está ai na imagem

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  5. Se calhar era melhor alguém explicar ao anónimo da 01:22 que a gorda que veste de preto é agente da polícia ou guarda prisional. A ré está de roxo. Não vou dizer que és cego, mas talvez apenas daltónico.

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  6. O anónimo das 08h56 é analfabeto ou cego.Eu escrevi que a a prostituta que é gorda,e não o polícia ou guarda prisional.

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  7. Por isso mesmo o cego és tu. Por muito que tentes, não consegues fazer dela gorda.

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