segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Há The Standard ou não?


Fui esta manhã fazer a habitual compra dos jornais, quando reparei que na banca estava também o hongconguense The Standard, publicação simpática em língua inglesa, de 40 e tal páginas, muitas delas publicidade, o que torna o jornal completamnete gratuito. Perguntei ao senhor “quanto era”, para ver se ele pelo menos me vendia aquilo por cinco paus, mas disse-me que não, que não está à venda, enquanto escondia os exemplares do jornal. Antes o The Standard era distruibuído gratuitamente na rua, mais ou menos pelas 8 da manhã, e muitos cidadãos chineses usavam-no para sentar o cu enquanto liam o certamente muito mais informativo jornal chinês. Mais tarde deixou de haver, eu ainda consegui surrupiar um ou dois, mas depois desisti. No outro dia fui ao Instituto Politécnico de manhã e o jornal estava ali, à mão de semear, para quem quisesse levar. O que gostava mesmo que me explicassem era o critério de distribuição do The Standard. Se é gratuito e por isso não posso comprá-lo, onde é que posso ir buscá-lo? Porque é que nunca me explicam porque não posso levá-lo quando o vejo nas bancas? É verdade que posso ler online, mas sabe muito melhor sentado à secretária com um chá quente. Fica à vossa consideração.

19 comentários:

  1. Também se pode estar sentado na secretária com 1 chá quente a ler qualquer jornal online de qualquer parte do mundo e de borla,assim até sabe melhor.

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  2. Meu amigo, a explicação é simples. O jornal é financiado por publicidade que é na sua grande maioria direccionada ao mercado sofisticado de Hong Kong.

    O consumidor comum de Macau, unha de fome como é, que só come em tascas de sopas de min baratuchas, não liga nenhuma a marcas de roupa, pouco gasta em viagens e para shopping prefere ir a Zhuhai comprar umas merdas quaisquer, não interessa a ninguém nem apresenta qualquer potencial para os anunciantes do jornal.

    Como tal, não compensa minimamente sustentar os custos de transporte para trazer o jornal para esta terra pequena onde ainda por cima 80% da população nem sequer sabe ler inglês (nem está seriamente interessada em aprender) e vai acabar provavelmente a ser usado para embalar couves no mercado, para tapar o sol ou para sentar o cú.

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  3. E porque haveria os chineses de levarem para casa 1 jornal ingles se nem sequer é a lingua deles??Os portugueses também levam jornais ingleses para casa?Nem todos chineses são ricos oh anónimo das 16:03.Muitas das vezes come-se melhor em tascas do que em restaurantes caros.

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  4. O que é que isso de "muitas das vezes comer-se melhor em tascas do que em restaurantes caros" tem a ver com o que eu disse??

    O que eu disse é que este mercado pequeno infestado com consumidores deste tipo, sem potencial quase nenhum, não interessam à maioria dos anunciantes de publicidade dos jornais de Hong Kong.

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  5. Já o disse várias vezes. Há pelo menos um analfabeto funcional recorrente por aqui. Ora, manifestou-se uma vez mais quando devia ter ficado calado, já que não percebeu (para não variar) patavina do comentário das 16:03. E quanto a "Os portugueses também levam jornais ingleses para casa?", evidentemente que a resposta é SIM, muitos levam.

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  6. O anónimo das 18:14 está ofendido porque?Eu dei a minha opinião,não gostas paciencia.Esqueceste dizer que os portugueses que levam jornais ingleses são os portugueses que vivem em MACAU e não os portugueses que vivem em Portugal e que são os portugueses que adoram Show Off e que falam tão bem inglês como o "inginheiro" sócrates.

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  7. "Eu dei a minha opinião,não gostas paciencia" é a cassete do costume. O problema não é dares opiniões. O problema é que não sabes ler, não percebes nada do que os outros escrevem e por isso fazes sempre perguntas ridículas que já foram respondidas bem antes de as fazeres. Eu não fico ofendido, fico "apenas" chocado com tanta ignorância.

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  8. Eu não percebo o que escrevem ou és tu que não percebes aquilo que eu escrevo???Tens a mania que mandas aqui e que sabes tudo,volto a repetir,se não gostas não comas.Eu também não gosto nada daquilo que escreves mas não ligo a isso nem fico chateado ,como dizia 1 ex presidente do benfica:"estou-me a cagar para isso"

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  9. <> (anónimo das 17:15).

    Pelos vistos não sou o único a não perceber aquilo que escreves...

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  10. ""O que é que isso de "muitas das vezes comer-se melhor em tascas do que em restaurantes caros" tem a ver com o que eu disse??"" (anónimo das 17:15)

    Pelos vistos não sou o único a não perceber aquilo que escreves...

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  11. RESPOSTA AO ANÓNIMO DAS 20:20 (SEM DIREITO A DESENHO):

    O comentário das 16:20 argumentava que "Muitas das vezes come-se melhor em tascas do que em restaurantes caros."

    E eu apenas respondi que essa afirmação (da qual por acaso até concordo) não tem nada a ver com o que se está a dicutir nem com o que eu tinha escrito anteriormente.

    Deu para entender? Se ainda precisa de um desenho para perceber melhor, peça a outra pessoa para explicar que eu desenho muito mal...

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  12. Se não percebeu eu posso ajudar a fazer um desenho.

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  13. Afinal há por aqui mais analfabetos. Não é só o das 18:47, a quem o meu comentário se dirigia.

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  14. Excelente desenho!!
    hahahahaha

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  15. Não restam dúvidas: os comentadores do Bairro do Oriente percebem muito mais de desenhos do que de textos.

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  16. Pronto,o anónimo das 21h57 é daqueles típicos portugueses que quando não tem argumentos parte logo para o insulto,tenha calma homem.Insultar online é típico de cobardes.

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  17. Por acaso até achei piada ao desenho. E se ler bem os comentários, esse anónimo nem sequer estava a argumentar com ninguém.

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  18. "Por acaso até achei piada ao desenho"é natural,foste tu que fizeste o desenho.

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