sábado, 25 de setembro de 2010
Volta à China
JILIN - Um homem de Siping foi condenado a dois anos e meio de prisão por ter encomendado o espancamento de um residente de um dos seus terrenos, que viria a morrer. O homem, gerente de uma companhia imobiliária, pagou 500 yuan a um Yang Xuesong para espancar o residente de um terreno que não queria sair. Yang arranjou quatro outros homens para fazerem o "trabalho", e estes acabaram por o matar.
JILIN - Changchun, a capital provincial, tem falta de motoristas de autocarro, com quatro mil postos de trabalho por preencher. Algumas das carreiras têm sido afectadas, e os planos de alargar a rede foram suspensos. A campanha de recrutamento tem sido um fracasso, talvez devido ao vencimento reduzido e às muitas horas de trabalho propostas. O salário mensal para um motorista de autocarro em Changchun é de 2100 yuan.
SHANXI - A explosão de uma caldeira numa fundição de alumínio matou nove pessoas e deixou quatro feridos, na última quinta-feira. Os feridos receberam tratamento no hospital e não correm perigo de vida. A explosão ocorreu na coopetrativa de alumínio de Yunfeng, na cidade de Yangquanqu, pelas oito da tarde.
XANGAI - Deu-se ontem um incêndio numa obra junto da fábrica de tabaco de Xangai. Fumo preto começou a sair da fábrica e a espalhar-se pela Changyang Road, no distrito de Yangpu, por volta das 10 da manhã. O fumo chegou a ver-se do centro financeiro da capital económica da China, mas os bombeiros resolveram o problema numa hora.
HAINAN - Dois irmãos adolescentes têm dormido no chão da rua em Chengmai, desde que se tornaram orfãos há 9 anos. A sua mãe suicidou-se pouco depois do pai ter falecido em 2001. deixando Wang Jiehai, 15 anos, e Weng Jiehe, de 13 entregues ao destino. Os dois jovens deixaram a escola depois do 6º ano e vivem em pobreza extrema. As autoridades provinciais ordenaram ao governo local para ajudar os irmãos.
HUBEI - Cinco homens foram detidos em ligação com uma expulsão forçada em Echeng. Mais de 30 homens entraram em duas casas da rua Yangjia numa manhã de Julho e arrastaram os residentes para a rua, permitindo a entrada de maquinaria pesada. As casas foram demolidas em menos de meia hora. As autoridades acusam um construtor local do sucedido, e os cinco homens foram condenados a 15 dias de detenção por violação de propriedade privada.
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