terça-feira, 27 de julho de 2010
Avenida Almirante Almeida e Costa
1) Muito se falou e escreveu sobre o desaparecimento do ex-governador de Macau, Vasco Almeida e Costa, e toda a imprensa portuguesa deu destaque ao assunto, sendo que o Ponto Final e o Jornal Tribuna de Macau dedicaram-lhe mais páginas que o Hoje Macau. Cheguei depois do consulado de Almeida e Costa, na verdade cheguei aqui em plena “primavera vieirista”, se tal coisa houve, mas isto não significa que não tenha uma opinião formada sobre o governador que mudou Macau para sempre, e dotou o território de estruturas que o fazem ainda funcionar da forma como o conhecemos hoje. Se em Macau a estrutura governamental é completa (ou quase), moderna e eficiente, é também graças a Almeida e Costa. Como alguém disse e muito bem, era um homem que desenhou um projecto para Macau, e tentou concretizá-lo. Se há quem ache mal que o agora falecido almirante dotasse Macau de direcções de serviços, um instituto cultural, um aeroporto, ou ainda um canal próprio de televisão, além de ter desenvolvido infra-estruturas decrépitas que não se coadunavam com uma cidade que se queria moderna e desenvolvida, devia querer que Macau fosse para sempre uma posição fortificada, atrasada e corrupta. A questão das cisões e da alegada hostilização da comunidade portuguesa é uma história que tem muito que se lhe diga, e não me cabe aqui entrar em detalhes sórdidos. Atenção que aqui quando se fala em “comunidade portuguesa”, estamos a referir-nos ao sentido lato da expressão. A comunidade portuguesa em 1981 era constituída primariamente por indivíduos nascidos em Macau. O problema de Almeida e Costa foi ter chegado a um território onde a sua cor política destoava das cores políticas que ditavam as regras. Tentou dividir o bolo era comido por poucos, e os gulosos proprietários do bolo obviamente não gostaram. Assim como não gostaram do facto do governador em funções ter chamado quadros especializados da República para desempenhar funções que requeriam...quadros especializados. Foi o célebre episódio dos “pára-quedistas”. É sabido que em meter as mãos em assuntos relacionados com aterros é e sempre foi meter a mão num ninho de vespas. Apesar das vespas, foi positivo o desempenho de Almeida e Costa. Que o digam as centenas de quadros médios macaenses que entraram para a administração, só para citar um exemplo. Não é difícil encontrar alguém que tenha trabalhado em Macau nesse tempo que não diga maravilhas do almirante. Se há algo que Almeida e Costa merecia, era uma Avenida com o seu nome. Pelo menos. Paz à sua alma, que descanse agora para a eternidade, pois merece. Vergonha aos que aproveitam a sua morte para o atacar. O resto são chinesices.
2) Num comentário ao post "Leituras" do último Sábado, um leitor ou leitora acusou-me de ser "imparcial", visto que deixo dois links para o Hoje Macau e para o JTM, e apenas um para o Ponto Final e para O Clarim, o jornal da Igreja Cacofónica. Ora bem, O Clarim é semanário, ao contrário dos outros três, que são diários. O Ponto Final não me dá muito por onde escolher, uma vez que a rubrica "Leituras" privilegia os artigos de opinião, de preferência da autoria de jornalistas ou personalidades do território, e o PF, tirando um ou outro editorial, peca pela escassez de opinião. Não que isto seja propriamente um defeito, e se calhar é feitio, mas gostava apenas de deixar claras as razões do sucedido. Em todo o caso, a partir do próximo "Leituras", o Ponto Final vai ter dois links, assim como os restantes diários. Se isso realmente se trata de "corrigir uma injustiça", que seja, e não me dá muito trabalho. Obrigado pela atenção.
1) Muito se falou e escreveu sobre o desaparecimento do ex-governador de Macau, Vasco Almeida e Costa, e toda a imprensa portuguesa deu destaque ao assunto, sendo que o Ponto Final e o Jornal Tribuna de Macau dedicaram-lhe mais páginas que o Hoje Macau. Cheguei depois do consulado de Almeida e Costa, na verdade cheguei aqui em plena “primavera vieirista”, se tal coisa houve, mas isto não significa que não tenha uma opinião formada sobre o governador que mudou Macau para sempre, e dotou o território de estruturas que o fazem ainda funcionar da forma como o conhecemos hoje. Se em Macau a estrutura governamental é completa (ou quase), moderna e eficiente, é também graças a Almeida e Costa. Como alguém disse e muito bem, era um homem que desenhou um projecto para Macau, e tentou concretizá-lo. Se há quem ache mal que o agora falecido almirante dotasse Macau de direcções de serviços, um instituto cultural, um aeroporto, ou ainda um canal próprio de televisão, além de ter desenvolvido infra-estruturas decrépitas que não se coadunavam com uma cidade que se queria moderna e desenvolvida, devia querer que Macau fosse para sempre uma posição fortificada, atrasada e corrupta. A questão das cisões e da alegada hostilização da comunidade portuguesa é uma história que tem muito que se lhe diga, e não me cabe aqui entrar em detalhes sórdidos. Atenção que aqui quando se fala em “comunidade portuguesa”, estamos a referir-nos ao sentido lato da expressão. A comunidade portuguesa em 1981 era constituída primariamente por indivíduos nascidos em Macau. O problema de Almeida e Costa foi ter chegado a um território onde a sua cor política destoava das cores políticas que ditavam as regras. Tentou dividir o bolo era comido por poucos, e os gulosos proprietários do bolo obviamente não gostaram. Assim como não gostaram do facto do governador em funções ter chamado quadros especializados da República para desempenhar funções que requeriam...quadros especializados. Foi o célebre episódio dos “pára-quedistas”. É sabido que em meter as mãos em assuntos relacionados com aterros é e sempre foi meter a mão num ninho de vespas. Apesar das vespas, foi positivo o desempenho de Almeida e Costa. Que o digam as centenas de quadros médios macaenses que entraram para a administração, só para citar um exemplo. Não é difícil encontrar alguém que tenha trabalhado em Macau nesse tempo que não diga maravilhas do almirante. Se há algo que Almeida e Costa merecia, era uma Avenida com o seu nome. Pelo menos. Paz à sua alma, que descanse agora para a eternidade, pois merece. Vergonha aos que aproveitam a sua morte para o atacar. O resto são chinesices.
ResponderEliminar2) Num comentário ao post "Leituras" do último Sábado, um leitor ou leitora acusou-me de ser "imparcial", visto que deixo dois links para o Hoje Macau e para o JTM, e apenas um para o Ponto Final e para O Clarim, o jornal da Igreja Cacofónica. Ora bem, O Clarim é semanário, ao contrário dos outros três, que são diários. O Ponto Final não me dá muito por onde escolher, uma vez que a rubrica "Leituras" privilegia os artigos de opinião, de preferência da autoria de jornalistas ou personalidades do território, e o PF, tirando um ou outro editorial, peca pela escassez de opinião. Não que isto seja propriamente um defeito, e se calhar é feitio, mas gostava apenas de deixar claras as razões do sucedido. Em todo o caso, a partir do próximo "Leituras", o Ponto Final vai ter dois links, assim como os restantes diários. Se isso realmente se trata de "corrigir uma injustiça", que seja, e não me dá muito trabalho. Obrigado pela atenção.
Este é parvo? O comentário que fez foi reproduzir a posta!
ResponderEliminarQuando muito, acusaram-no de ser parcial. Imparcial não é uma acusação, é um elogio.
ResponderEliminarConcordo. Se o FDP do Soares tem uma avenida o Almirante também merece.
ResponderEliminarIsso de dizer jornal da Igreja Cacofónica, igreja catota e outros mimos com que brinda o Clarim deve-se exactamente a quê? Recalcamento, estupidez ou criancice sua?
ResponderEliminarCriancice.
ResponderEliminarCumprimentos.
O CLARIM por ser semanário não pode ter o mesmo destaque dos diários porquê? Por acaso o Leocardo é o Gilberto Lopes do Contraponto?
ResponderEliminarNão sei se por piada ou má língua, hoje ouvi dizer que o Leocardo era a Deusa Kun Iam.
ResponderEliminarDeixando os jornaleiros em paz, voltando ao tema do falecido Governador, a famosa história das malas foi no tempo do Almeida e Costa?
AA (O Original)
Leocardo e anónimo das 19:20, eu disse: "Afinal de contas o Leocardo nao é nada imparcial". Em português correcto quando uma pessoa diz NÃO É IMPARCIAL é o mesmo que dizer PARCIAL. Certo?
ResponderEliminarCumprimentos!
Uma história de malas com dólares ocorreu nos tempos do Governador Melancia e envolveu o também já falecido arquitecto Rosado Correia entre outros, hoje mui altos e ilutres, membros do PS (e do governo de Macau); li um romance sobre esses tempos, de um jornalista que esteve em Macau, em que só faltava mudar os nomes dos personagens...
ResponderEliminarMas também houve, que eu bem sei que houve, malas, e particularmente envelopes, nos tempos do Almirante: não imaginam (vá lá, não são burros, devem imaginar...) alguns jornalistas do, na altura famoso, semanário "Oriente" (?) como é que lhes chegava a massaroca dos ordenados. Bom, tudo já prescreveu, com a inestimável ajuda de um Procurador delegado, que aliás fora Secretário-Adjunto.
Outros tempos, Dona Rosa. E outras moscas, que a merda de hoje tem a mesma cor, o mesmo cheiro: a diferença está no tamanho da poia.
Cordialmente,
Bom, se o clarim tivesse gente com a mimima cabeça à frente do jornal - e o pde albano hà muito que entregou o destino do jornal à criançada - talvez houvesse quem lhes desse ouvidos.
ResponderEliminaragora, com o encarnação e o pedro daniel oliveira, venha o diabo - impossivel nao fazer a brincadeira - e escolha.
Dois idiotas que não dão uma para a caixa.
Jornalistas? O oliveira é - foi - policia. Escreve como um gajo da quarta classe e não sabe destinguir o trio do joio.
"Mas Miguel Senna Fernandes e Amélia Antonio, não acham que o governo portugues tem mais do que se preocupar com a livraria portuguesa?", Brilhante pergunta do idiota mor chamado Pedro Daniel Oliveira na altura em que se falava na venda da livraria, e em que a casa de portugal e a associação de macaenses se juntaram para chamar a atenção para isso.
Quanto ao Encarnação - José Miguel - as páginas 1,2 e 3 do clarim falam por si.
Um gajo que não é capaz de separar temas e mistura tudo e mais alguma coisa no mesmo texto não tem credibilidade.
Já agora - num semanário de 16 páginas - ou 20, vá - é ridiculo que a manchete de capa seja igualzinha à página número dois.
Mas, de-se o desconto, quem não sabe não tem como.
Quanto - ao Almeida e Costa - Dizer como se disse que "tentou expulsar os portugueses de macau" é uma enormidade despegada, vinda de quem tem obrigação - JRD - de conhecer minimamente a historia recente de Macau, e não se deixar toldar por quezílias pessoais com o "contra almirante na reserva" - adorei o pormenor
Gostava apenas de deixar claro que este último comentário é inteiramente da responsabilidade do anónimo. É a opinião dele, mas sinceramente não concordo com muitas das coisas.
ResponderEliminarAo falar d'O Clarim, jornal da Igreja Copofónica, referiu exactamente os únicos dois jornalistas que leio sempre, e religiosamente. Reconheç0-lhes qualidades, e a única razão que publico apenas um link do jornal prende-se com o facto de ser semanário, e ter portanto menos artigos que os jornais diários.
A rubrica "Leituras" não é nenhuma medida de qual é o melhor jornal em Macau, qual tem mais qualidade ou o diabo a sete. É apenas um pequeno apanhado de alguns artigos saídos na imprensa durante a semana. Fazendo 2+2+1+1 tenho seis artigos, que me parece suficiente (outros blogues imitaram o formato). Não se tirem outras leituras do "Leituras", passo a cacofonia.
Quanto à questão do Almirante Almeida e Costa, concordo plenamente consigo.
Cumprimentos.
Leo,
ResponderEliminarQuanto ao josé miguel, é até um tipo inteligente com quem se pode conversar. No entanto, é um gajo completamente fascisoide, que mistura alhos com bugalhos.
Os textos da pagina 2 e 3 do clarim são absolutamente irreais. Mete num mesmo texto assuntos que não estão de todo relacionados. Como a actualidade politica portuguesa e o parque dos pandas. O rapaz até não escreve mal de todo, mas esta longe de ter arcaboiço para fazer análise politica do que quer que seja.
E depois há a irritante mania de dizer que o clarim acertou nas previsões. O que nalguns casos é ridiculo, porque depois um gajo lê o texto e vÊ que eles falharam em quase tudo. acertando no obvio e falhando naquilo que seria essencial.
Não gosto, e é a minha opinião, como bem diz.
Quanto ao Pedro Daniel Oliveira, não discuto. é mau demais para ser verdade.
um abraço
tanto nome a surgir neste blogue... gente que não está aqui para se defender.
ResponderEliminarponha mão nisto, Leocardo!
Podem defender-se muito facilmente. É só virem aqui e escreverem o que quiserem. Ou até podem responder nas páginas do semanário em que escrevem, no caso dos jornalistas.
ResponderEliminarO romance a que o Ludovico se refere é "A Árvore das Patacas", do João Paulo Meneses. Acho que não faz mal nenhum a publicidade. Recomendo a quem ler o livro que preste atenção ao prólogo: o autor assume que a obra se baseia num trabalho de investigação jornalística sobre factos reais. No entanto, como não conseguiu recolher provas suficientes para publicar o escândalo em segurança (leia-se, sem ser processado), decidiu convertê-lo em romance. Para bom entendedor, meia palavra basta.
isso do jornalismo de risco em Macau tenho de me lembrar sempre daquele do ponto final lá para 95 das facadas á porta do prédio de casa...
ResponderEliminaro Ortett, julgo, luis ortett....
Chamar jornal ao clarinete só por brincadeira. Aquilo é um pasquim de merda, que só serve para 2 ou 3 mamarem. A análise política é de um ridículo atroz. Alguém que diga aos rapazolas para mudarem de profissão e deixarem de chular o padre.
ResponderEliminarE a Soconsult? O JTM calou-se sobre o assunto. O do Carlos Morais José idem e o Ponto Final tem agora como directora uma jornalista que declarou na Rádio TDM que, sobre o assunto Soconsult, estava satisfeita e não tinha mais perguntas - o Ponto Final agora é a crónica femenina local. Citações e muita Koltura. Só lhe falta os lavores e o correio sentimental. Mas vai lá chegar.
ResponderEliminarÉ triste que não haja sequer liberdade de imprensa para continuar a investigar um caso que tem muito, muito mais que se lhe diga do que só uma mera golpada para sacar patacas.
Pode ser que aqui ainda se discuta mais e se fale mais desse e de outros assuntos. Quem sai a fazer boa figura é o Leocardo, por muito que batam no anonimato. Quem não tem cão caça com gato. E que interessa a cor do gato se apanha o rato?
Cumprimentos à prima.
"Femenina"? Brilhante. Mais um burro a tentar escrever. Quanto ao remoque "Copofónica" nem vale a pena comentar, antes que o Leocardo "começe" a perorar sobre "à" quanto tempo se tenta dedicar "hà" escrita em língua portuguesa.
ResponderEliminarO anónimo das 10:19 traz gasolina para uma fogueira apagada. Numa coisa tem razão: toda a imprensa portuguesa (que se pode consultar na net) se calou sobre o escândalo da Soconsult. A Lusa nem mexeu uma palha porque os jornais em Portugal nem do assunto falaram. A imprensa chinesa dorme melhor para o lado que lhe cheira realmente mal. Sempre foi assim. É verdade que na Caravela, no Santos e em outros locais frequentado por tugas me dizem que se fala a voz baixa da escandaleira da roubalheira (e rima) que a coisa da Soconsult promete e oferece. Quem vos avisa...isto vai dar uma bronca monumental. É ficar sentado na primeira fila e assistir ao drama que em breve vai rebentar. Aí sim a imprensa tuga vai por fim trazer o assunto de volta.
ResponderEliminarNão concordo que o PF seja a CF de Macau. Na leitura pela net parece mais um daqueles jornais gratuitos que agora há um pouco por toda a parte em Portugal. Mas o Leocardo disse tudo quando disse que encontrar opinião no PF é como encontrar uma agulha no palheiro.
Aqui em Portugal custa a acreditar que tantos anos depois em Macau a imprensa continue amordaçada e obediente a quem manda. Os subsídios e os anúncios oficiais falam mais alto, não é? Pois é. Mas uma coisa é certa, sem eles a vida dos tugas em Macau seria pior.
O Contra-Almirante deve estar divertido com tanta tinta da china sobre ele. E sabem que mais, se fosse no tempo dele os jornais e os pasquins nem circulavam e a Soconsult até teria recebido mais (dando também de comer a mais gente).
ResponderEliminarPorra, outra vez a merda do assunto da Soconsult.
ResponderEliminarPrendam essa malta toda para ver se a gente almoça.
Tanta inveja que por aqui vai em relação ao clarinete. A julgar pelas criticas fiquei com a impressão que podem nao gostar do "pasquim", mas que o lêem disso não tenho duvidas. É como o Bairro do Oriente, criticam criticam, mas estão cá sempre caidinhos. Assim são os invejosos. Também não sei qual é o preconceito pela Isabel Castro estar à frente do PF. Já provou que é bem competente. Mais uma vez anda por aí muita invejinha.
ResponderEliminarOlé isto está animado. O sangue crítico acorda com um ex-Governador e os maleiros do seu tempo, o debate elevado sobre a imprensa local e uma empresa fantasma. Talvez os articulistas do Clarim possam num só artigo juntar estas matérias e avançar com mais uma tese brilhante.
ResponderEliminarO outro tem razão: porra!
Bem, anónimo 04:37 não é para estar a fazer a defesa do Papa Peter das Oliveiras, mas o gajo até não deixa de ter razão. O Governo portugues e o xuxas que o lidera tem mais com que se preocupar do que com a livraria portuguesa, que é um mal bastante menor dos problemas de Portugal. Basicamente o governo do xuxas está-se a cagar para os portugueses da diaspora, esta-se a cagar para a cultura na diaspora. O que lhe interessa é as tricas com a oposicao (PSD, BE, CDU, CDS-PP) por forma a manter-se no poder e a mama que o poder lhe da. Quem nao ve isso é cego ou socialista. lol
ResponderEliminarTanto mal dizer. O caso Soconsult está "arquivado", não vende mais. Não me parece que tenha sido assim um grande rombo senão a imprensa chinesa tinha feito disso pretexto para mais uma vez arreliar os tugas.
ResponderEliminarDepois o clarinete, vale o que vale, ao menos vai-nos dando notícias diferentes e outros pontos de vista em Portugal. Embora eu ache que dá para fazer ainda mais e melhor.
Também dou nota negativa ao Ponto Final, não por causa da patroa nova, mas assim porque está demasiado virado para lirismos (artes, cultura, e essas tretas que não interessa a ninguém) que para a realidade.
E eu bem me parecia que a estória das malas vinha do tempo do Melancia...
AA (O Original)
a corrupção está no sangue dos tugas como a feijoada está para os brasileiros
ResponderEliminarSe a corrupção está no sangue dos tugas, o que dizer dos brasileiros? Dos chineses, então, nem se fala! É lai si para cima, lai si para baixo (e não são os do Ano Novo Chinês). É Au Man Long para cima, Chui Sai On para baixo. São tantos que nem dá para os mencionar todos aqui.
ResponderEliminarFalem mas é de repteis, por exemplo, de sapos. Deixem lá os seres humanos em paz!
ResponderEliminarO Lai Si é coisa de Macau,herança portuguesa lá esta,,a ver se há lai sis na China Continental,que vão logo condenados a morte.O Ao Man Long na China Continental ia logo condenado a morte,se fosse em Portugal é claro que não ia preso eheheh
ResponderEliminarEstuda para seres um "intocável", ó colega das 22...
ResponderEliminaranónimo das 06H03 não sou corrupto e durmo muito bem.e não é preciso estudar para não ser corrupto,alias o que não faltam neste mundo são os corruptos licenciados.os mais poderosos e com mais estudos são os mais corruptos.
ResponderEliminarO lai si é herança portuguesa? Este anónimo das 22:00 deve ter apanhado uma insolação. Ou então é mentecapto.
ResponderEliminarO lai-si é uma herança portuguesa, e pelos vistos inglesa também. Em Hong Kong também os há aos magotes. A gente é que não sabe.
ResponderEliminarlai si é uma maneira de dizer,lai si é o envelope .lai si=dinheiro sujo=corrupção,topam?ou querem que eu faça 1 desenho???não há lai sis vazios que eu saiba
ResponderEliminarBem, lá haver há. As lojas que se dedicam à venda de papéis votivos e as papelarias chinesas têm.
ResponderEliminarCumprimentos.