Uma prisão de mulheres em Espanha está no centro de um escândalo sexual entre presidiárias e guardas prisionais. Os guardas estão a ser acusados de pedir favores sexuais às prisioneiras em troca de bebidas alcoolicas e chamadas de telemóvel. Três oficiais foram despedidos e dois outros funcionários foram suspensos da prisão de Alcala-Meco, em Madrid. "A decisão foi tomada depois da descoberto de comportamentos inaceitáveis por parte de alguns funcionários", confirmou um porta-voz da prisão. Um dos guardas, conhecido por "Janota" (!), terá mesmo passado o Ano Novo de 2010 numa cela com duas prisioneiras. Outro dos guardas passou uma noite nos copos, aos beijos e apalpadelas com outra das prisioneiras. Segundo as guardas do sexo feminino, conhecidas por "as talibanas" (feminino de "talibãs"), "a segurança nunca mais foi a mesma desde a chegada dos guardas do sexo masculino", em 2009. Uma ex-presidiária confirmou as tendências levianas de algumas das prisioneiras: "não me surpreende; as pessoas têm necessidades, especialmente quando se encontram encarceradas". Uma grande rebaldaria que ia por ali naquela prisão em Madrid.
Nota: este post subsituiu outro sobre um homem que ficou com o pénis preso num banco de jardim em Hong Kong, que na realidade aconteceu há quase dois anos, e foi noticiado neste blogue em Agosto de 2008. As minhas fontes pregaram-me uma partida, motivo pelo qual peço desculpas.
Para aproxima que o meta no Cú !
ResponderEliminarMeta o quê? O banco???
ResponderEliminarIsto foi há uns dois anos. Ou o gajo terá tentado de novo?
ResponderEliminarFoi mesmo. As minhas fontes pregaram-me uma partida. Em todo o caso, fica aqui a notícia, quase dois anos atrasada.
ResponderEliminarCumprimentos.
Vai levar no cú Leocardo! Fontes (a tua mulher que te traduziu a cena de um jornal antigo) não são desculpas! Se queres brincar aos jornalistas, leva no cú e toma juizo. Para jornalista nao tens lá muito jeitinho!
ResponderEliminaresta notícia já tem barbas....
ResponderEliminarProblema resolvido.
ResponderEliminarCumprimentos.
Mas os guardas faziam sexo com as presas dentro ou fora das celas?looool.
ResponderEliminarDentro, obviamente.
ResponderEliminarNão percebo onde é que está o problema. Se bem entendi, era sexo de mútuo acordo.
ResponderEliminarSim, mas aquilo é uma prisão!
ResponderEliminarE depois? Na leitura da sentença disseram explicitamente que fazia parte da pena não ter relações sexuais?
ResponderEliminarO problema é que os guardas fornicaram no seu horario de trabalho. Ora isso pode equivaler ao despedimento, o que efectivamente acabou por acontecer. Tão simples quanto isso!
ResponderEliminarPois, já vai das profissões. As putas, por exemplo, ficam sem emprego é se não fornicarem durante o horário de trabalho.
ResponderEliminarMas desde quando trabalhar como puta é 1 emprego???também picam o ponto?
ResponderEliminaras putas não picam o ponto,"picam" é outra coisa eheh.
ResponderEliminarAh, e só é emprego quando se pica o ponto? Eu não pico o ponto. Será que, afinal, não tenho emprego e pensava que tinha?
ResponderEliminarEstá boa o comentário do anonimo das 10:16!!
ResponderEliminare para o anonimo a baixo, deve saber que em alguns países a "putas" além de picarem o ponto, ainda fazem descontos e pagam imposto. ehehehhe
O melhor sítio para ir às putas eh em Macau! É à escolha do fregues... e não há putanheiro português que se preze que não ande na calada da noite naqueles sítios que ninguém desconfia! VIVA O TUGUES NO MUNDO CARAGO!!!!!!!
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