sábado, 29 de maio de 2010
Leituras
- No Hoje Macau, Carlos Morais José faz a resenha dos acontecimentos da semana em Macau, em Idosos, trombones e sonhos.
- Ainda no HM, Zélia Ribeiro fala de alguns curiosos episódios gastronómicos, em Verídica sátira culinária.
- No JTM, Ruy Rey recomenda filmes e livros aos jogadores da selecção nacional, em tom humorístico, em Gente serrana.
- Ainda no JTM, Jorge Silva fala dos casos de Luís Amorim e Samiro Lopes, bem como dos operários e de José Mourinho, em Mais casos exemplares.
- No Ponto Final, leia a reportagem de Hélder Beja sobre o eminente desaparecimento do restuarante Long Kei, com testemunhos na primeira pessoa de alguns dos seus clientes mais antigos, em Histórias que são um prato.
- N'O Clarim, semanário da Igreja Católica de Macau, Pedro Daniel Oliveira fala do combate ao HIV/SIDA no território, em Preconceitos desnecessários.
Bom fim-de-semana!
Faltou referir o bom artigo da boazuda da Raquel Carvalho no JTM sobre a Soconsult. O PF e o HM não pegaram no assunto por envolver amiguinhos portugueses. O JTM soube separar as águas e avançou.
ResponderEliminarO caso Soconsult é (mais) uma vergonha para o governo, mas também para a comunidade portuguesa. Jorge Costa Oliveira arranjou dois testas de ferro, os seus amigos e fiéis colaboradores António Lobo Vilela e Paulo Godinho, e engendrou a Soconsult, que foi o prolongamento e reforço do saque de dinheiro público começado com a assessoria jurídica da Comissão do Jogo.
Uns trabalham e outros mamam à grande e francesa. É uma questão de imaginação e influência junto das pessoas certas. E não é sempre assim? Mas já que falaram tanto do João Janela e de outros quadros da DSF por causa das famosas senhas de presença, ao menos investiguem devidamente este escândalo da Soconsult, que muito dinheiro fácil deu a ganhar a uns espertalhões, que nos tomam a todos por parvos. E, se calhar, somos mesmo!
O João Janela não era peixe graúdo foi por isso que tombou. O Jorge Costa Oliveira era um menino do Compadre Edmundo que tinha que cair no dia em que o Chefe passasse o testemunho. Sempre se falou que a Madame Florinda odiava o rapaz mas tinha-lhe medo.
ResponderEliminarAA
Ui, que más linguas! Seus malandrecos, andarem a lavar a roupa suja em praça pública, sob anonimato.
ResponderEliminarCumprimentos!
Se é sob anonimato, não é bem "praça pública", pois não?
ResponderEliminarCumprimentos.
Leocardo, não seja besta. O Bairro do Oriente é conheço pela má lingua anónima que é lavada na praça pública, o mesmo será dizer para toda a gente ler.
ResponderEliminarCumprimentos.
A Raquel Carvalho boazuda? Fosga-se, que mau gosto... yurk! Já comi bem melhor :)
ResponderEliminarSorte a sua.
ResponderEliminara pagar, certamente.
ResponderEliminarTem razão e acerto o autor do primeiro destes comentários. O caso Soconsult deve ser investigado até às últimas consequências. No artigo publicado pelo HM, em Março, JCO dava a Soconsult como sendo constituída pelos antigos 4 assessores da Comissão de Jogo. Agora parece que só um deles é sócio(1/4) - António Vilela. Aparece agora como sócio dominante (com 3/4) um sociólogo que nunca trabalhou para a Comissão de Jogo e que trabalhou com JCO no GADI.
ResponderEliminarEste assunto não pode cair em saco roto, de outro modo os portugueses em Macau ficam manchados com golpes para sacar massa a torto e a direito.
Faz bem em lembrar o mesmo autor o caso da DSF. Por muito menos dinheiro foi o que foi e é o que é. A Soconsult tem que ser investigada. Todos os pagamentos devem ser cuidadosamente fundamentados e tem que se apurar se não se trata simplesmente de uma empresa fantasma, com trabalho fantasma.
Se o Governo se mantiver passivo e em silêncio passa por conivente com um negócio que tresanda a golpe.
JCO diz no artigo do JTM que os 4 assessores da Comissão de Jogo foram assediados para trabalhar nas empresas operadoras do jogo em Macau. Ninguém acha estranho que tendo o Governo levado tanto tempo a tratar do contrato da Soconsult (como ele refere), nem um deles esteja a trabalhar para quem tanto os assediou? Nem um. 2 estão na advocacia e uma na Autoridade Monetária. Resta um, António Vilela, que é sócio com um sociólogo extra-terreste nos assuntos do jogo.
ResponderEliminarHá aqui testas de ferro. Há aqui muita coisa por explicar. Espera-se que, para além do JTM, também o PF, o HM (que subitamente calou o assunto) e a TDM insistam no tema.
Muita coisa tem que ser cabalmente esclarecida. Aparentemente estas caixas de comentários mostram que o caso Soconsult é um segredo de polichinelo. Toda a gente já percebeu a negociata.
Os portugueses não têm que ficar com fama de golpistas por que dois ou três resolveram que a RAEM lhes deve riqueza rápida e predadora.
Os 2 sócios da Soconsult não falam (até parece que a coisa não lhes diz respeito!). JCO fala, fala, fala, não convence e ainda não se percebeu em que condição fala. Sócio não é. Então porque fala?
Talvez O CLARIM, esse jornal da Igreja Católica, fale sobre o assunto. Telefonem ao JME ou ao PDO. lol
ResponderEliminarPor acaso até tenho duas explicações para não trabalharem nas operadoras de jogo: 1) não estarão obrigados ao periodo de nojo?
ResponderEliminar2) sabe-se que seriam bem pagos na industria do jogo, mas isso significaria irem para um mundo cão e serem escravos do trabalho.
Ao menos enquanto estiverem na função pública ou a exercer advogacia, bem podem ter uma vida mais descansada.
Vai uma aposta?
a magia da net...
ResponderEliminarbastou-me copy paste o nome dessa boazuda no face e logo vi X amigos em comum, só pode ser ela...
mas n consegui perceber se era de jeito, se n....
pareceu-me uma dakelas meninas tontas d lisboa q gostam de beber esse copo nas docas.
Período de nojo?
ResponderEliminarQual período de nojo. Não seja tanso.
O sector privado esraviza?
Há gente que não quer ver.
Se houvesse período de nojo contratual como é que 2 deles são advogados estagiários em escritórios de advogados (Henrique Saldanha e António Baguinho)que trataram de contratos de financiamento para operadoras do jogo.
Deixem de arranjar desculpas...
Eles eram tão desejados pelas operadoras de jogo que o rumor que circulava é que faziam muito pouco na assessoria jurídica da comissão do jogo. Está-se mesmo a ver que as operadoras estavam loucas por eles.
ResponderEliminarO período de nojo só se aplicaria se tivessem sido eles a tomar a iniciativa de sair da comissão, mas o que aconteceu foi o contrário. Os contratos foram rescindidos pelo governo por conveniência de serviço.
ResponderEliminarDepois, alguns dos envolvidos engendraram o esquema da Soconsult para sacarem ainda mais dinheiro à administração. É claro que o esquema só funcionou porque teve a conivência de quem mandava.
Os sócios (Paulo Godinho e António Vilela) da Soconsult e JCO têm muito que esclarecer. Espera-se para breve a intervenção do Comissariado de Auditoria. Fora disto, ficará sempre a sombra da dúvida.
ResponderEliminarBasta de mentiras e de encenações por parte de JCO. O silêncio dos sócios desta empresa fantasma não indica reserva de funções (e o que agora está em causa nunca poderia estar abrangido por ela), indica sim culpa e cumplicidade.
Estão quietos e mansos a ver se a tempestade passa e recebem a massa.
Espera-se que o Governo perceba que não pode senão meter e rapidamente o CA a investigar tudo, de uma ponta a outra. Desde do início do contrato até hoje.
Hilariante é o facto de os 3 sócios da Soconsult não se entenderem quanto à divisão do espólio - mas já era de esperar, pois nenhum deles é pessoa de confiança. De qualquer forma, ladrão que rouba a ladrão...
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