quinta-feira, 25 de março de 2010

Se usa Facebook, proteja-se da sífilis


Os casos de sífilis aumentaram em quatro vezes na capital britânica do Facebook, onde os utilizadores têm uma tendência para se encontrar e fazer sexo sem protecção. Estatísticas divulgadas o mês passado mostram que a população de Sunderland, Durham e Teeside passam 25% mais tempo onine que os utilzadores de Facebook do resto da Inglaterra. O professor Peter Kelly, director do NHS Tees, uma associação governamental de saúde pública, faz um pararelo entre o Facebook e as doenças venéreas. "Tem havido um aumento no número de casos de sífilis, especialmente jovens mulheres, e várias destas pessoas encontram-se através da rede social Facebook", declarou aquele responsável. Kelly acrescentou ainda que "as redes sociais tornam mais fácil que as pessoas se encontrem mais para ter relações sexuais, e normalmente sem preservativo. A maior incidência de casos de sífilis registou-se em mulheres entre os 20 e 24 anos de idade, e homens com idades compreendidas entre os 24 e 35 anos de idade. Só em Tesside foram registados 30 casos no ano passado. Perante estes novos dados, um porta-voz do Facebook disse que "as pessoas devem tomar precauções de vários tipos quando conhecem alguém na internet. Os casos de sífilis diminuiram na Inglaterra nos anos 80 devido ao uso de protecção causado pelo fenómeno do aparecimento do HIV. A sífilis pode causar danos graves no coração, sistema nervoso central e doenças respiratórias. Existe apenas um tratamento bastante longo e intensivo.

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