terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Um de cada animal
O episódio de Family Guy desta semana aborda um tema que me é especialmente querido: os "direitos" dos animais. Neste episódio o personagem Brian, um cão que fala, fica chocado com o tratamento que é dado pelas pessoas aos mortais caninos, aqueles que não falam.
Chama-se a atenção para o facto de ninguém se importar com a morte brutal de um animal, ao contrário do que seria de esperar com uma pessoa. Quando se vê um cão esmagado na rua não chegam ambulâncias, carros de polícia, nem ficam curiosos a observar. Espera-se pelo próximo homem do lixo e pronto, problema resolvido.
A verdade é que me fica muito complicado perceber os "direitos" de quem nem sabe o que são direitos: os animais. Os gajos da PETA dizem-se "a favor do tratamento igual para os animais". Quando dizem "tratamento igual" significa que temos que lhes arranjar emprego? Ou só deixá-los em paz, a andar por aí a cagar tudo?
Está logicamente provado (melhor que cientificamente) que uma galinha que assiste a outra ser brutalmente assassinada fica completamente indiferente. Já tive porcos, e sabem o que eles comem? Tudo. Até carne de porco. Acho estranho que não se usem animais de circo, dando possibilidade a estes de viver mais, em vez de ficar no seu habitat e ser morto por outro da sua espécie ou por um predador.
Toda a gente tem pena dos coelhinhos esfolados, mas quando é uma ave de rapina a afincar-lhe as unhas chama-se "natureza". Se fossemos "deixar o curso da natureza seguir o seu rumo", como muito poeticamente se diz por aí, se calhar estávamos inundados de pragas de animais ao ponto de ameaçar a nossa própria existência.
Voltando ao cão, que é uma grande companhia, trata-se de um animal muito limitado. O cão obedece cegamente ao seu dono, pois depende dele para comer, ter um tecto, e até satisfazer necessidades fisiológicas. Um cão só sabe o que foi aprendendo num ritmo de repetição que lhe criou alguns mecanismos básicos, nomeadamente transposto em formas de agradar o dono.
Em algumas partes da Ásia come-se cão e é chamado "cultura", em qualquer parte onde se coma carne humana isso é chamado "barbárie". Se houver um Paraíso, e os cães estiverem lá, continuarão a ser escravizados (ou "domesticados", ahah) pelo homem.
Por isso que as tais pessoas da PETA e alguns defensores dos "direitos" dos animais deixam-me a torcer-lhes o nariz: como se explica a um cão que tem "direitos"? É preocupante que estas pessoas andem por aí a recolher fundos para comprar medicamentos e ambulâncias para os cães, enquanto no mundo há pessoas que morreram sem saber o que isso é. É muito triste ver um cão à chuva, mas há por aí milhões de pessoas abandonadas à chuva, ao frio, à fome e à doença.
Os animais têm direito a não ser mal tratados. Maltratar os animais é perpetuar aquela lenga-lenga do cão que mordeu o patrão do homem que o maltratou. A grande obra "Moby Dick" ensina que não se pode lutar com um animal. É além dos limites do razoável.
Mas por amor de Deus continue a comer a sua galinha, os seus hamburguers, as suas costeletas de porco. Quando chegar à mesa do restaurante da vida, inspire-se na musa de Noé e diga alto e bom som: "Tragam-me um de cada animal!".
"Os animais têm direito a não ser mal tratados". Muito bem, é isso mesmo e basta. Acho mesmo que devia haver grandes multas ou mesmo penas de prisão, por exemplo, para quem agride um cão ou um gato pelo simples "prazer" de o fazer. Agora essa de os querer fazer iguais a nós é reivindicação de quem não tem mais nada para fazer senão chatear os outros. No caso da PETA, o nome diz tudo: é uma grande peta.
ResponderEliminarDeve ser ja' o fim do mundo, agora querem que o cao ou gato sejam iguais a no's, talvez iguais aos homens que adirem na grande PETA.
ResponderEliminarHa animais bem melhores do que algumas pessoas... Os animais matam por necesidade, nao por prazer.
ResponderEliminarO leocardo já deve ter comido carne de cão. Como agora é chinês, jé deixou de ser protuga, tem que cumprir os rituais dessas bestas sujas e que não se sabem comportar. Ou isso ou levas nas trombil...
ResponderEliminarNão entendo este post.
ResponderEliminarDe uma coisa tenho a certeza.
O grau de civilização de uma sociedade também se vê pela forma como tratam os animais
Há quem não entenda este post? É simples, os animais têm o direito de não ser maltratados, mas também não têm de ser tratados como as pessoas. Qualquer dia também os obrigam a ir à escola...
ResponderEliminarQuanto mais conheço o Leocardo mais gosto de animais.
ResponderEliminarQuanto mais conheço o Leocardo mais gosto de animais.
ResponderEliminarSendo assim o animal do Leocardo está fodido.
ResponderEliminarEste último comentador esqueceu-se outra vez de tomar o comprimido. Aliás, esquece-se quase sempre.
ResponderEliminarMais um post idiota. Não se pode espear mais do que isto.
ResponderEliminarCala-te oliveira do vimioso. Tu querias era um supositório.
ResponderEliminarEntão é isso. O anónimo que se desdobra em muitos anónimos enganou-se e tomou o supositório em vez do comprimido. O sabor era igual?
ResponderEliminarCala-te, caralho!
ResponderEliminarEra lindo se o caralho falasse.
ResponderEliminarmais um supositório
Nada disso. Não percebeste o sentido de tão singelas palavras. O caralho és tu. Tanto supositório, como é que aguentas?
ResponderEliminarO caralho sou eu então, tens toda a razão já me vistes e de certeza que foi naquele dia em que te fui ao cu.
ResponderEliminarrabeta.
Pronto, lá estás tu, oh oliveira do vimioso. És um menino muito malcriado. Estás equivocado, não era eu. Se calhar enrabaste o teu pai.
ResponderEliminarDecide-te, ó palerma! Já me chamaste oliveira do vimioso a mim e agora estás a chamar a outro? Pensas que sofrem todos do mesmo desdobramento de personalidade que tu?
ResponderEliminaro cabrão está desorientado já não sabe a quem responde
ResponderEliminarNão arranjem uma gaja não!!!
ResponderEliminarUma ou duas!
ResponderEliminarEu em casa só tenho uma, mas lá fora são as que calhar.
ResponderEliminar