domingo, 13 de dezembro de 2009

Rei Bonga





O 9º programa de "Dá-me Música" contou com a participação de Bonga, o carismático angolano que fez carreira em Portugal com temas como "Mariquinha (vem comigo para Angola)" ou "Tenho uma lágrima no canto do olho", temas que o próprio interpretou durante o programa. Aliás durante "Tenho uma lágrima..." cheguei a ter pena do Bonga, que parecia estar desesperadamente a vociferar que tinha "uma lágrima no canto do olho", e precisava urgentemente de um médico.

Na equipa de Bonga estavam Pedro Fernandes, que interpretou "Deixa-me rir" de Jorge Palma de uma forma mais ou menos decente, e Mafalda Teixeira, que por sorte não foi comida por Bonga. Isto para quem se recorda da passagem do cantor angolano por Macau em 1994, munido de um apetite sexual extraordinário, parecia querer abocanhar tudo o que mexia. E mesmo hoje, aos 67 anos, parece ainda em grande forma.

A outra equipa era liderada por Fernando Pereira, bastante discreto, com um aspecto bastante jovial, e tinha ainda Simão Morgado, que assassinou "Bohemian Rhapsody" dos Queen e a brasileira Valéria Carvalho. Esta última foi a verdadeira alma da festa, e como o programa era dedicado à música dos países de expressão portuguesa, conhecia de cor todas as canções brasileiras. Curiosamente Valéria Carvalho mostrou ainda os seus dotes de cantora, e consegue ser melhor que aquela loira do trio de cantores residentes.

Por falar em cantores residentes, não percebo porque é que os portugueses têm a mania de cantar música brasileira "com xôtaqui dji lá" e tudo. Quer dizer, fica-vos mesmo mal. Isso não é cantar, é imitar. Tenho a certeza que os cantores brasileiros não se sujeitam a cantar música portuguesa com pronúncia de Portugal. Uma nota final para o vestido de Catarina Furtado, um embrulho azul com fitinha e tudo. A rapariga não deve ter problemas em gastar calorias, está-se sempre a mexer. Se o Bonga a apanhasse a jeito...

12 comentários:

  1. Estimado Amigo Leocardo,
    Quero aproveitar o seu maravilhoso blog para dar a conhecer o que o Mar do Poeta, pe;o desculpa de lhe ir ocupar um pequeno espa;o.

    Para quem não saiba o que é o Mar do poeta, direi, que é o nome de um blogs que o signatário, António Manuel Fontes Cambeta, possue faz já uns anitos.
    Em seus blogs não são aceites comentários feitos por anónimos, desde que foi ofendido, por um desse, que a coberto do anonimato me ofendeu de uma forma estupida e sem sentido algum, por esse motivo apresentei queixa na Polícia Judicária, por se tratar de um crime de ofensa e igualmente crime cibernético.
    Sou um português, nascido em Évora, mas radicado em Macau já fez 45 anos, não vim para Macau para abanar a árvore das patacas, nem tão pouco cai de para quedas no Território, vim obrigado, em comissão de serviºo como militar, Furriel Miliciano e por cá fiquei e continuarei a estar até Deus me chamar.

    Durante este longo periodo de tempo em Macau, já vi muita água correr, muitas intrigas, muita pouca vergonha, e o mais giro de tudo isto se passaou e se vão passando entre a comunidade portuguesa de Macau, que nunca foi uma comunidade unida, antes pelo contrário, e tudo devido às invejas e á má língua.

    No exercício da minha profissáo, sempre tive uma postura que foi considerada de exemplos para todos os agentes da corporação a que tive a honra de pertencer.
    Combati a criminalidade, a corrupção, o abuso de poder, honrei o nome de Macau no exterior, fui um humanista e o continuo a ser, apoiei e dei total auxilio aos refugiados vietnamitas, arricando, por vezes, a minha própria vida.

    Estou totalmente integrado na sociedade onde vivo, nunca fui um lambe botas ou engraxador, sempre dei a cara e lutei pela verdade e pela justiça.
    Muito contribui para a amizade luso chinesa, através dos meus Comandantes recebi imensos louvores, de vários Governadores de Macau recebi de suas mãos as mais altas conderaçóes do Território.

    Não ofendo ninguém, vivo e deixo viver, não me aproveito do anonimato, (a.nó.ni.mo,
    1. aquele que não assina o que escreve
    2. aquele cujo nome não é conhecido
    3. aquele que se quer manter desconhecido)

    Nada tenho contra esses senhores, mas lhes peço que tenham um pouco mais de bom senso e façam sim comentários construtivos e usem uma linguagem mais moderada, sem palavrões ou ofensas.
    Muitos dos artigos postado no óptimo blog Bairro do Oriente, tem sentido de ser, os comentários esses, na sua maioria, só revelam ignorância e má língua.
    O António Manuel Fontes Cambeta está à disposição de todos os que o desejem conhecer.
    Respeitosos cumprimentos.



    Esta informação nada tem a ver com o Rei Bonga, nem tem o comentarista o Rei na bariiga, é só uma peuena informação.
    O meu obrigado

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  2. Sr. Cambeta, compreendo e respeito a sua indignação, mas há muito que estou "vacinado" contra esse tipo de comentários. Se ofendem pessoas inocentes ou terceiros, claro que tenho o dever de apagá-los (e já o fiz), mas da parte que me toca, um traque e um copo de água para eles, como se diz na minha terra.

    É parte da evolução humana e da selecção das espécies que ainda existam pessoas com comportamentos dignos do homem de Cromagnon, mas só me resta esperar que a tal evolução tome o seu curso e deixe cá apenas os melhores. Eu tenho confiança na espécie humana. Olhe, se eu fosse religioso, rezava antes por eles.

    Queixas na polícia e afins são dores de cabeça e perda de tempo, que é coisa que vou tendo cada vez menos. Mais uma vez obrigado pela sua colaboração, sempre bem vinda, e um abraço!

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  3. internet serious business

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  4. O Rei Bonga cá do sítio...

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  5. Oh, valha-me deus! Queixinhas!

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  6. Eheheheheh! "internet serious business".
    Muito bom.

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  7. Ainda vai tudo parar à esquadra.

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  8. À esquadra alfandegária, acho eu.

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  9. São customs que não se perdem...

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  10. Eheheheheh!
    SenTIDO! MarCHAR!

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  11. Quando o poeta chora
    As estrelas se calam
    A lua se esconde sem graça
    As rosas não exalam aromas
    O mar espraia suas águas
    As rimas se aquietam
    Nos dicionários dobrados
    Letras pacientes esperando
    As lágrimas viajarem nos ventos
    O peito pando navegando
    Em sopros mornos de lamentos
    Quando o poeta chora.

    Não tenhais receio, as ondas oriundas deste mar, que nem salgado é, já não prendem as amaras dos navios que comandou.
    O que restou da Polícia foi o cacetete qua ainda guardo e poderá dar umas cacetatas nas cabeças de alguns parvos!...
    São customs que não se perdem e se continuam marchando nos bons costumes rsrsrsr
    Feliz Natal para todos vós.

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  12. Olhe que isso é capaz de ser ilegal...

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