domingo, 15 de novembro de 2009
Leituras
- No Hoje Macau, Pinto Fernandes fala de ladrões, gatunos e golpes, em A língua portuguesa, essa grande traiçoeira.
- Arnaldo Gonçalves analisa o mundo duas décadas depois da queda do Muro de Berlim, em 20 anos sobre a queda do muro.
- No JTM o seu director, José Rocha Dinis, fala da AL, do aniversário da independência de Angola e do IPIM, em Sobre posturas correctas e outras menos...
- O vice-director do JTM fala da controvérsia à volta dos terrenos a Galaxy, em Transparente como a água.
- No Ponto Final, e ainda sobre a concessão dos terrenos da Galaxy, leia Audição pública do Governo vetada pela maioria. Um trabalho de Maria Caetano.
- N'O Clarim, jornal da Igreja Católica, Fernanda Leitão, correspondente d’A Ordem – Semanário Católico do Porto, lava roupa suja a propósito de José Saramago, em Testemunho directo de quem se cruzou com Saramago. Enfim, uma daquelas coisas que se eu fizesse aqui no blogue os leitores caíam-me em cima, e choviam ameaças.
Bom fim-de-semana!
Os leitores caíam-lhe em cima? Parece que ainda não percebeu que lhe caem em cima e o insultam é se falar bem do Saramago e mal da Igreja Católica. O que se nota é que esta gente que só tem mal a dizer de Saramago é toda ela católica empedernida (os que podem, até escrevem em pasquins da Igreja). Porque será? Será porque, esses sim, têm um elevado espírito crítico?
ResponderEliminarO que eu quis dizer com isso foi que se eu fosse mencionar que fulano e outrano de que não gosto por alguma razão qualquer deixaram a mulher para ir com uma espanhola (ou tailandesa, filipina, indonésia, como aqui na região, e exemplos não faltam), acusavam-me logo de não respeitar a vida privada dos outros, e "o que é que isso tem a ver", etc, etc.
ResponderEliminarCumprimentos.
Ah bom, aí estamos de acordo. Mas os mesmos que lhe "batiam" porque acham que não tem o direito de escrever sobre o que lhe apetecer no seu próprio blogue devem estar a bater palmas à alcoviteira que decidiu escrever sobre a vida privada de outros num pasquim da igreja. Acima de tudo, é uma atitude muito católica, para não dizer muito puta.
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