sábado, 11 de julho de 2009

Leituras


- No Hoje Macau Gilberto Lopes analisa alguns dos últimos acontecimentos em Macau, na sua habitual crónica das segundas-feiras, o Olhadela.

- Também no Hoje Macau, Hélder Fernando fala do poeta António Manuel Couto Viana, que viveu em Macau, e da possibilidade da pianista Maria João Pires renunciar à nacionalidade portuguesa e optar pela brasileira, em Afinal, nada de novo.

- No JTM, leia a entrevista com o presidente da Associação de Advogados de Macau, Jorge Neto Valente.

- Nuno Lima Bastos continua a sua dissertação sobre os tempos do governo de Vasco da Rocha Vieira, em Antologia da Transparência (IV). Muito interessante esta semana.

- N'O Clarim José Miguel Encarnação volta às lides opinativas, com Uigures, Sá Carneiro e baby grows.

- Ainda n'O Clarim, leia a entrevista com Wallas Silva, um brasileiro residente em Macau empresário da área do café.

- No Ponto Final, Sonny Lo, analista político, fala da candidatura única ao cargo de Chefe do Executivo, em A pequena crise de legitimidade política.

Bom fim-de-semana!

1 comentário:

  1. Por Mares Já Não Navegados11 de julho de 2009 às 21:03

    Tive curiosidade em ler o artigo sobre Maria João Pires. O título "Afinal, nada de novo" não podia ter sido mais bem escolhido. Lá virão os medíocres portugueses chauvinistas do costume dizer cobras e lagartos de Maria João Pires. Já o disseram de outros. Veja-se o caso de José Saramago, um dos melhores escritores do mundo e português que nunca renunciou à sua nacionalidade. Bastou-lhe ir viver para Espanha e ser comunista para que os portugueses medíocres do costume o tenham vituperado da pior maneira possível. Gente que nunca leu um único livro seu diz que é um péssimo escritor. Muita gente que nunca ouviu Maria João Pires a tocar dirá agora que é péssima pianista. O que vale é que vozes de burro não chegam ao céu. E é isso que, no fim, sobrará em Portugal: vozes de burro com fartura.

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