Uma professora de História da Escola Básica 2-3 Sá Couto em Espinho falava de sexo de uma forma pouco ortodoxa com os seus alunos de 12 e 13 anos. Um aluna gravou uma hora de aula, e como as imagens documentam, a professora falava de tudo menos de História. A professora foi suspensa, mas não se conforma, e diz que "a verdade virá ao de cima". A única "verdade", se as gravações são mesmo as da aula da professora, é que a docente precisa de ajuda psiquiátrica. Um caso tão chocante como triste.
Pelos vistos a educação em Portugal vai caminhado de uma forma bem original!... Após tantos atropelos, ofensas e agressões aos professores e alunos só faltava esta, que pensava que estava nas Caldas da Rainha!...
Depende de quem for o visado. É como nas gravações telefónicas: se o visado for presidente de um clube odiado pela maioria, qualquer escuta telefónica serve de prova; se o visado for o primeiro-ministro, não há juiz que autorize tal prova.
Pelos vistos a educação em Portugal vai caminhado de uma forma bem original!...
ResponderEliminarApós tantos atropelos, ofensas e agressões aos professores e alunos só faltava esta, que pensava que estava nas Caldas da Rainha!...
Será normal gravar o que se passa nas escolas, sem o conhecimento e ou consentimento do visado?
ResponderEliminarDepende de quem for o visado. É como nas gravações telefónicas: se o visado for presidente de um clube odiado pela maioria, qualquer escuta telefónica serve de prova; se o visado for o primeiro-ministro, não há juiz que autorize tal prova.
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