domingo, 31 de maio de 2009
As virtudes do Facebook
Uma mulher inglesa encontrou o seu filho desaparecido há 27 anos graças ao Facebook, depois da criança ter sido sequestrada com apenas dois anos, segundo a "BBC". A descoberta foi alegadamente feita pela irmã da mãe, que viu nesta rede social da Internet um jovem cujos dados coincidiam com os do seu sobrinho. Avril Grube, de 62 anos e residente em Dorset, sudoeste de Inglaterra, conta que ganhou a custódia do filho, Gavin, na altura em que se divorciou do marido, mas que este o raptou e levou para a Hungria, a sua terra natal, onde veio a morrer em 2006. A mãe nunca mais viu o filho desde então, até esta semana, quando foi encontrado no Facebook, já com 29 anos. No passado mês de Março, Beryl Wilson escreveu o nome do seu sobrinho num motor de busca da Internet e mal conseguia acreditar quando viu no Facebook o perfil de um jovem da Hungria que correspondia ao do rapaz desaparecido: com a informação de que teria nascido em Liverpool e com o nome da sua mãe. "Fiquei tão aliviada. Demorou 27 anos, mas nunca desisiti", afirmou Beryl Wilson. O jovem não entrava no Facebook desde Outubro do ano passado, e por isso demorou a responder à mensagem da tia. Segundo Beryl Wilson, a mãe do rapaz ter-lhe-á telefonado num domingo e ambos falaram com a ajuda de um intérprete. "Estavam felicíssimos", acrescentou. Gavin Paros, que celebra sábado o seu 30º aniversário, está casado e é pai de três filhos. Também ele procurava pela família no Reino Unido há já cinco anos.
Coitado do JRD...ao ler este artigo vai ter que pensar numa desculpa melhor, comeco a pensar que nao existe muita diferenca entre o JRD e aquele tipo da Madeira!!!!
ResponderEliminarEpá essa porcaria do facebook é uma gigantesca armadilha onde só abundam predadores sexuais anónimos que se aproveitam da ingenuidade dos outros para atacar.
ResponderEliminarEu próprio há tempos tinha marcado um encontro com uma jovem morena de 18 anos que tinha conhecido através dessa rede dita "social", e quando finalmente apareceu no local, a porra da gaja era afinal um filipino amaricado com um fetiche por europeus de meia idade.
Raios partam estas modernices que só servem para lixar um gajo.
ahahahahah
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