Hillary Clinton, de visita ao Japão, pronunciou-se sobre a situação na península coreana. Segundo a secretária de estado de Barack Obama, os Estados Unidos "estão dispostos a abrir a mão a quem quiser descerrar os punhos". Não parece ser o caso da Coreia do Norte, que se diz "no direito" de testar um míssil nuclear de longe alcance, com a capacidade de chegar até ao Alasca. A imagem mostra manifestantes sul-coreanos em Seul a queimar bandeiras do vizinho do norte como protesto à ameaça nuclear de Pyongyang.
Por muito que eu deteste o regime norte-coreano, duma coisa não tenho dúvidas: a Coreia do Norte (ou qualquer outro país) tem todo o direito de testar os seus mísseis, tal como o fazem os EUA e outros países seus "aliados".
ResponderEliminarCerto, os mísseis podem ser testados, agora depende nas mãos de quem. Não existe um único país (nem a China, nem a Rússia) que veja com bons olhos o programa nuclear norte-coreano. Quem não demonstra o mínimo de abertura ou diálogo, e continua a utilizar a linguagem da guerra como forma de diplomacia, não merece confiança. Mais uma vez, isto é o que eu penso.
ResponderEliminarCumprimentos.
Testar, testar, até que não há problema. Problema haverá se houver um que por engano saia disparado em direcção às terras da Gov. Sarah Palin...
ResponderEliminarOs EUA também não merecem a confiança de muita gente por esse mundo fora, e no entanto fazem o que bem lhes apetece. Os direitos da Coreia do Norte são os mesmos dos EUA e o resto é conversa.
ResponderEliminarSim, a Coreia também tem todo o direito de deixar o seu povo morrer à fome enquanto gastam o dinheiro em armamento, assim como o direito de passar a vida a exigir ajuda internacional sob pena de continuar os testes nucleares e de mísseis.
ResponderEliminarAcho que Portugal devia fazer o mesmo. Podia ser que alguns tontinhos pensassem duas vezes antes de escreverem certos disparates.
Aqui o tonto é apenas você, que mistura tudo. Portanto, nem sequer lhe tento explicar outra vez, porque há gente que nasceu burra e daí não passa.
ResponderEliminarIsso, não me tente explicar de novo o que não tem explicação. Não me faça perder o meu tempo com as suas asneiras.
ResponderEliminarDesde que alguns quadrúpedes aprenderam a escrever, deu nisto.
ResponderEliminarEste olhou-se ao espelho enquanto escrevia. E também urra?
ResponderEliminaraté agora o unico pais do mundo que usou bombas nucleares para atacar um país foi o EUA,tenho mais medo dos americanos que os norte-coreanos.os americanos sao malucos,num páis onde quaquer pessoa pode comprar uma arma,so pode ser um país de malucos
ResponderEliminarForam os EUA porque foram o primeiro país a possuir a bomba e estavam envolvidos numa guerra mundial que não tinham começado e na qual tinham sidos severamente atacados sem provocação prévia (em Pearl Harbor). Além disso, tiveram a contenção e o bom senso de nunca mais usar a arma, nem quando estavam a ser derrotados e humilhados no Vietname.
ResponderEliminarPodiam tê-la usado também logo a seguir à 2ª GGM, na Guerra da Coreia, quando ainda eram o único país a dominar a tecnologia nuclear e estavam sob duros ataques das tropas chinesas, mas também não o fizeram, apesar de estarem a combater debaixo da bandeira das Nações Unidas.
Há que situar as coisas quando se fazem certas acusações.
Vá explicar isso aos vietnamitas que levaram com napalm norte-americano. E já agora aos outros todos, de várias nacionalidades, que sentiram na pele as bombas norte-americanas sem perceberem porquê, e àqueles que viram governos democraticamente eleitos serem derrubados pelos EUA. Coisas que, que eu saiba, a Coreia do Norte ainda não se atreveu a fazer. Como diz, há que situar as coisas...
ResponderEliminarOs iraquianos que o digam
ResponderEliminarSe não fossem os americanos, éramos hoje todos nazis ou soviéticos.
ResponderEliminarE se não fossem os nazis ou os soviéticos, éramos todos americanos, o que ainda acho pior. Da mesma forma que não quer ser nazi ou soviético, eu não quero ser americano. Concede-me o direito a ter essa vontade, ou não autoriza?
ResponderEliminarNão só lho concedo, com também lhe concedo o direito de continuar a ser o palhaço que é.
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