Não é a mídia que transmite esse valores, talvez os difunda, mas somente porque a sociedade os adoptou, porque há uma sede nesse sentido.
Sede essa que começa em simples atitutes e opiniões como as vi aqui expressas em comentários anteriores, onde doutos portugueses enchem a boca para dizer que as chinesas são mais elegantes que as portuguesas - sem sequer saberem o que é elegância - e que as últimas começam a engordar aos 15 e nunca mais param.
Gordas e gordos há em toda a parte e até me atrevo a dizer que há mais percentagem de obesos em escolas chinesas que na portuguesa.
Tenho muitas amigas chinesas, que com bem mais que metro e meio, pesam menos de quatro dezenas e meia de kilos e estão de dieta para perder mais 3 ou 4. Este vídeo aplica-se muito bem a Macau, onde o culto da magreza é extremo.
O anónimo das 0:31 (ou será anónima gordinha?), pelo contrário, sabe muito bem o que é elegância. Os outros não, não sabem de que é que estão a falar...
Nao, nao sou gordinha. Pelo menos nao me considero com mais de uma dezena de centimetros acima do metro e meio e 53 kilogramas. Mas e' gordinha que esta sociedade escanzelada me faz sentir. Apenas digo que elegancia nao e' ser-se magro, mas saber estar, o que passa por se saber vestir e comportar, coisa que poucas chinesas - admito que ha algumas - sabem.
Eu não me considero gordinha. Será que me fiz entender mal, ou já tomou da própria presunção e água benta? Aliás, segundo os padrões médicos, deixando de lado os de beleza, o meu peso/altura encontra-se no limiar do abaixo do indicado.
Mas como em Macau se confunde elegância com magreza e magreza com beleza, esta sociedade parece querer que me sinta gorda. Percebeu agora, ou é preciso desenho??
"Mas e' gordinha que esta sociedade escanzelada me faz sentir" (sic). Se a sociedade a faz sentir-se gordinha, então sente-se gordinha, embora anteriormente tenha dito que não. Aconselho o recurso ao desenho, talvez seja mais fácil.
Não é a mídia que transmite esse valores, talvez os difunda, mas somente porque a sociedade os adoptou, porque há uma sede nesse sentido.
ResponderEliminarSede essa que começa em simples atitutes e opiniões como as vi aqui expressas em comentários anteriores, onde doutos portugueses enchem a boca para dizer que as chinesas são mais elegantes que as portuguesas - sem sequer saberem o que é elegância - e que as últimas começam a engordar aos 15 e nunca mais param.
Gordas e gordos há em toda a parte e até me atrevo a dizer que há mais percentagem de obesos em escolas chinesas que na portuguesa.
Tenho muitas amigas chinesas, que com bem mais que metro e meio, pesam menos de quatro dezenas e meia de kilos e estão de dieta para perder mais 3 ou 4. Este vídeo aplica-se muito bem a Macau, onde o culto da magreza é extremo.
O anónimo das 0:31 (ou será anónima gordinha?), pelo contrário, sabe muito bem o que é elegância. Os outros não, não sabem de que é que estão a falar...
ResponderEliminarNao, nao sou gordinha. Pelo menos nao me considero com mais de uma dezena de centimetros acima do metro e meio e 53 kilogramas. Mas e' gordinha que esta sociedade escanzelada me faz sentir.
ResponderEliminarApenas digo que elegancia nao e' ser-se magro, mas saber estar, o que passa por se saber vestir e comportar, coisa que poucas chinesas - admito que ha algumas - sabem.
Como é que eu adivinhei que se tratava de uma anónima que se considera gordinha?
ResponderEliminarEu não me considero gordinha. Será que me fiz entender mal, ou já tomou da própria presunção e água benta? Aliás, segundo os padrões médicos, deixando de lado os de beleza, o meu peso/altura encontra-se no limiar do abaixo do indicado.
ResponderEliminarMas como em Macau se confunde elegância com magreza e magreza com beleza, esta sociedade parece querer que me sinta gorda. Percebeu agora, ou é preciso desenho??
"Mas e' gordinha que esta sociedade escanzelada me faz sentir" (sic). Se a sociedade a faz sentir-se gordinha, então sente-se gordinha, embora anteriormente tenha dito que não. Aconselho o recurso ao desenho, talvez seja mais fácil.
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