Os amigos do alheio visitaram a residência de Miguel Sousa Tavares, e roubaram-lhe o computador. O jornalista/escritor vem apelar ao ladrão (ou ladrões) que lhe devolvam a máquina, pois está lá um esboço do seu último livro, em adiantado estado de composição (eh, eh). Eu se estivesse a escrever um livro (e nunca se sabe...) guardava-o numa pen, que pudesse andar comigo, sempre no bolso. Opções...
E eu, se fosse escritor, escrevia em papel, que o discurso no computador não me flui da mesma maneira.
ResponderEliminarCompreendo-o muito bem. Eu que já estou habituado ao computador, cada vez que preciso de escrever qualquer coisa com mais de duas linhas no papel começo a ficar com cãibras.
ResponderEliminarCumprimentos.