sábado, 20 de setembro de 2008

Leituras


- Hoje o Leituras não tem disponível os habituais artigos de opinião do Hoje Macau, visto que o website do jornal não é actualizado desde a última quarta-feira.

- O escândalo do leite produzido na China continua o seu efeito dominó. Saiba aqui no JTM como sete mil alunos de Macau consumiram durante o ano lectivo de 2007/2008 leite contaminado com melamina.

- Leonel Barros traz mais cultura e curiosidades sínicas em A Estranha Lenda da deusa Tin-Ha.

- N'O Clarim, José Miguel Encarnação fala de terrorismo e violência, em Lido e Dito.

- Também no jornal da Igreja Católica, está de volta a rubrica E-mails da quarta dimensão, que apresenta uma solução para o descréscimo de alunos na EPM, em Tenho a solução para a crise de alunos na EPM.

- Fora do habitual baralho, recomendo a leitura deste artigo do The Economist, também sobre a crise alimentar na China (em inglês).

Bom fim-de-semana!

16 comentários:

  1. Quer gostem dele quer não, desde que o Carlos Morais José foi embora o Hoje perdeu qualidade. Espero que consigam inverter a tendência...

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  2. Tenho de deixar os meus parabéns ao José Miguel Encarnação por se mostrar uma pessoa esclarecida que parece não compactuar com ideias feitas. Nomeadamente, a visão de que os EUA são os salvadores do universo e tudo o que fazem é bem feito, como pensam muitas figuras da nossa ocidental praça. Parabéns a ele e à China por perceberem aquilo que qualquer pessoa NORMAL (coisa que, no século XXI de todos os fundamentalismos, parece não abundar) já percebeu: a única instituição com legitimidade para tomar determinadas decisões (sobretudo quando se trata de países terceiros) é a ONU. Não é um bloco regional e politicamente identificado (como a NATO) nem um SIMPLES país (como os EUA) que têm legitimidade para tomar decisões sobre países terceiros. A única entidade que o mundo deve reconhecer como legítima, por ser a única onde o mundo todo tem assento, é a ONU. Quando NATO ou EUA agem unilateralmente não são muito diferentes duma qualquer Al-Qaeda, pois tal como os terroristas islâmicos, querem que o mundo todo se submeta aos seus caprichos. Ainda têm muito a aprender sobre o significado das palavras RESPEITO e LEGITIMIDADE.

    PS: Não sou um grande admirador da China, mas é com atitudes destas que a China pode angariar nos observadores imparciais alguma credibilidade.

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  3. A bomba no Marriott de Islamabad também foi culpa dos americanos e da OTAN, mas o Conselho de Segurança das Nações Unidas vai agora tomar uma grande decisão que vai resolver o problema dos atentados suicidas de uma vez por todas: vai pedir à China que tome conta do assunto da mesma maneira que lida com os atentados internos atribuídos aos uigures. Depois de os chineses prenderem e condenarem alguns milhares de muçulmanos, as coisas vão acalmar e o anónimo anterior vai ficar todo feliz e dizer, uma vez mais, que a China é que tem credibilidade.

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  4. Pensava que os EUA já faziam pior do que os chineses. A carnificina do Iraque (só para dar um exemplo), ainda por cima sem provas de nada, foi o quê? Não defendo os chineses, mas pelo menos estes limitam-se a agir à sua maneira dentro do próprio país. Se o último anónimo prefere que sejam os EUA a tomar as decisões por si, porque não vai para os EUA e se naturaliza cidadão norte-americano?

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  5. Parece que perseguir o seu próprio povo não conta para nada. É não ingerência nos assuntos internos dos outros. Logo, não conta.
    Fazemos um acordo: eu vou para os EUA e naturalizo-me norte-americano e você vai para a China e naturaliza-se chinês, se eles o aceitarem.
    E viva a ONU, que vai acabar com o terrorismo no mundo (quando os terroristas já tiverem destruído tudo o que há para destruir).

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  6. Eu não tenho de ir para lado nenhum. No país onde estiver, reconheço o governo e as leis desse país. Se não gostar, vou-me embora. O que não admito é que venham outros países meter o bedelho no país onde vivo.

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  7. Viva os talibans! Malditos OTANs que vieram meter o bedelho no nosso Afeganistão. Estávamos tão bem a lapidar mulheres, a cortar mãos e a destruir Budas gigantes.
    Viva Mugabe, o grande líder que expulsou os colonialistas brancos. Malditos brancos que não deixam o nosso líder concluir a reforma agrária.
    Viva o Sudão. Vamos limpar o sebo a quem quisermos na nossa terra. Ninguém tem nada a ver com isso.
    Viva!

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  8. Mais um que vem para aqui mandar os outros para outras paragens. E depois diz que não tem de ir para lado nenhum. Então não mande os outros. Ainda perdem tempo com gente desta?

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  9. Mais um que vem para aqui mandar os outros para outras paragens. E depois diz que não tem de ir para lado nenhum. Então não mande os outros. Ainda perdem tempo com gente desta?

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  10. Anónimo das 17.34, eu não mando ninguém para outros lados a não ser aqueles que estão mortinhos por que um país (neste caso os EUA) tome conta deles. Se essa gente viver no mesmo país que eu, e esse país não for os EUA, é evidente que quem está mal não sou eu. No país onde eu viver não quero que sejam os norte-americanos a mandar, se quisesse ia para os EUA, que gosto de cada macaco no seu galho. Se não perceber isto, também me arrependo de ter perdido tempo a tentar-lhe explicar.

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  11. Então vá viver para a Coreia do Norte, que os americanos não o chateiam lá.

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  12. "Eu não mando ninguém para outros lados a não ser aqueles que estão mortinhos por que um país (neste caso os EUA) tome conta deles".

    Onde é que o anónimo das 6:41 leu isto? Já li todos os comentários e não encontrei ninguém que tivesse escrito nada neste sentido. São palavras suas e conclusões suas. Deve ter mania de perseguição. Isso cura-se com um bom psiquiatra.

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  13. "Mais um que vem para aqui mandar os outros para outras paragens" (sic - anónimo das 17.34). Ainda por cima aparece em duplicado. Isso cura-se com um bom oftalmologista.

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  14. É mais fácil curar duplicações de cliques no computador do que problemas psiquiátricos...

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  15. Pior ainda do que problemas psiquiátricos é problemas de ser burro que nem uma porta.

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  16. Pior ainda é ter problemas psiquiátricos e ser burro e teimoso que nem uma porta. Pelos vistos, o anónimo anterior junta as duas coisas. Pobre diabo.

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