Imagens destas não se vêem todos os dias. Passaram ontem 14 anos desde as cerimónias fúnebres do líder histórico da Coreia do Norte, Kim Il-Sung. Centenas de milhar de pessoas atenderam ao funeral, em desespero, histéricas, chorando rios de lágrimas. Kim Il-Sung terá convencido o seu povo de que era imortal. Aos 82 anos foi traído pelo coração. Deixou o seu país isolado, na mais profunda das misérias (por muito que o Bernardino Soares do PCP diga o contrário), entregue ao seu filho Kim Jong-Il. O seu corpo está embalsamado e permanece no mausoléu de Kumsusan, em Pyongyang.
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