"Agentes marcaram pontos"... aqui está mais um excelente texto exemplar da notável criatividade do nosso caro JRD. Como transformar uma situação que é uma vergonha para Macau, em mais uma oportunidade para lamber as botas (desculpem-me a expressão mas é mesmo assim..) do executivo, neste caso das Forças de Segurança. Será que o senhor não compreende que a única razão pela qual esta notícia correu mundo e fez manchetes, oferecendo mais uma oportunidade de ouro aos repórteres da nossa vizinha RAEHK para mais umas cuspidelas na já de si frágil imagem de Macau... será que não compreende que a única razão disto tudo foi o facto de terem sido destacados dezenas de agentes incluindo polícia de choque com escudos e bastões para enfrentar um grupo de escursionistas que ainda por cima eram as vítimas??? Por muito enervados e agressivos que estivessem, acha que é caso para enviar polícia de choque??? Será que não vê que se este caso tivesse sido resolvido pela polícia de forma calma e sensata, sem este triste espetáculo de ter agentes de bastões contra simples turistas (incluindo idosos e crianças) que de perigoso só se fossem atirar os sacos das compras à autoridade, esta história não passaria de um pequeno caso de desacato e não teria um décimo do impacto jornalístico que teve??? Eu até compreendo o porquê da necessidade de estar constantemente a elogiar o governo por tudo e por nada, mas não acha que isto começa a caír no puro ridículo??
O RD é muito "creativo" (nas ideias), mas continua a escrever muito mal (na gramática e na ortografia). Além daquele seu problema crónico com a pontuação (poderia dar vários exemplos a partir deste editorial, mas até eu já me canso de lhe encontrar tantos erros), escreve pérolas como «compôr». Vou ter, por isso, que lhe explicar o que já disse ao Vitó: o verbo «pôr» leva acento para o distinguir da preposição «por». Já nos verbos «compor», «dispor», «apor», «repor», etc. (isto é, quando «por» é a sílaba final de outro verbo), a sílaba «por» não leva acento. Percebeu, Rocha Dinis? Ou tenho que fazer um desenho? Se quer ser sabujo, ao menos que o seja com qualidade!
Já começa a meter nojo ler os editoriais desse jornal... não há limites para o constante engraxar de sapatos que são os seus textos? Mas será que o senhor Rocha Dinis não compreende que os sapatos do Chefe todo poderoso cá da terra já estão a brilhar de limpos e não precisam de mais um engraxador de serviço?
O caso Ao Man Long é mais uma pérola exemplar da criatividade deste senhor. Em qualquer parte do mundo, um chefe cujo número dois (nomeado directamente por si) fosse um corrupto que desvia centenas de milhões de fundos públicos mesmo debaixo do seu nariz e ainda por cima num território tão pequeno como Macau, teria de ser certamente responsabilizado perante a sociedade. Ou era acusado de estar envolvido (se houvesse indícios de que sabia de alguma coisa) ou acusado de incompetente (se realmente não soubesse de nada), dados os montantes avultadissimos em questão. Em qualquer das situações, ele nunca saíria com a imagem inabalada depois de um caso desta gravidade. No entanto leiam os editoriais deste senhor nessa altura. A forma absolutamente espantosa como ele dá a volta à questão e quase só falta pedir uma condecoração ao chefe pela forma exemplar como actuou em todo o processo. Isto é arte, meus senhores!
É, o jrd é o verdadeiro artista. A minha grande dúvida é se ele realmente acredita que convence os leitores com aqueles editoriais ou se, pelo contrário, apenas escreve para agradar a certas figuras e está-se nas tintas para a sua credibilidade junto dos leitores. Isto é que eu gostava de ver esclarecido...
"Agentes marcaram pontos"... aqui está mais um excelente texto exemplar da notável criatividade do nosso caro JRD. Como transformar uma situação que é uma vergonha para Macau, em mais uma oportunidade para lamber as botas (desculpem-me a expressão mas é mesmo assim..) do executivo, neste caso das Forças de Segurança. Será que o senhor não compreende que a única razão pela qual esta notícia correu mundo e fez manchetes, oferecendo mais uma oportunidade de ouro aos repórteres da nossa vizinha RAEHK para mais umas cuspidelas na já de si frágil imagem de Macau... será que não compreende que a única razão disto tudo foi o facto de terem sido destacados dezenas de agentes incluindo polícia de choque com escudos e bastões para enfrentar um grupo de escursionistas que ainda por cima eram as vítimas??? Por muito enervados e agressivos que estivessem, acha que é caso para enviar polícia de choque??? Será que não vê que se este caso tivesse sido resolvido pela polícia de forma calma e sensata, sem este triste espetáculo de ter agentes de bastões contra simples turistas (incluindo idosos e crianças) que de perigoso só se fossem atirar os sacos das compras à autoridade, esta história não passaria de um pequeno caso de desacato e não teria um décimo do impacto jornalístico que teve???
ResponderEliminarEu até compreendo o porquê da necessidade de estar constantemente a elogiar o governo por tudo e por nada, mas não acha que isto começa a caír no puro ridículo??
O RD é muito "creativo" (nas ideias), mas continua a escrever muito mal (na gramática e na ortografia). Além daquele seu problema crónico com a pontuação (poderia dar vários exemplos a partir deste editorial, mas até eu já me canso de lhe encontrar tantos erros), escreve pérolas como «compôr». Vou ter, por isso, que lhe explicar o que já disse ao Vitó: o verbo «pôr» leva acento para o distinguir da preposição «por». Já nos verbos «compor», «dispor», «apor», «repor», etc. (isto é, quando «por» é a sílaba final de outro verbo), a sílaba «por» não leva acento.
ResponderEliminarPercebeu, Rocha Dinis? Ou tenho que fazer um desenho? Se quer ser sabujo, ao menos que o seja com qualidade!
Eiyah! Isso quer dizer que nem sequer usa a correcção automática do ´word´ ou programa equivalente....atrasados!
ResponderEliminarJá começa a meter nojo ler os editoriais desse jornal... não há limites para o constante engraxar de sapatos que são os seus textos? Mas será que o senhor Rocha Dinis não compreende que os sapatos do Chefe todo poderoso cá da terra já estão a brilhar de limpos e não precisam de mais um engraxador de serviço?
ResponderEliminarO caso Ao Man Long é mais uma pérola exemplar da criatividade deste senhor. Em qualquer parte do mundo, um chefe cujo número dois (nomeado directamente por si) fosse um corrupto que desvia centenas de milhões de fundos públicos mesmo debaixo do seu nariz e ainda por cima num território tão pequeno como Macau, teria de ser certamente responsabilizado perante a sociedade. Ou era acusado de estar envolvido (se houvesse indícios de que sabia de alguma coisa) ou acusado de incompetente (se realmente não soubesse de nada), dados os montantes avultadissimos em questão. Em qualquer das situações, ele nunca saíria com a imagem inabalada depois de um caso desta gravidade. No entanto leiam os editoriais deste senhor nessa altura. A forma absolutamente espantosa como ele dá a volta à questão e quase só falta pedir uma condecoração ao chefe pela forma exemplar como actuou em todo o processo. Isto é arte, meus senhores!
ResponderEliminarÉ, o jrd é o verdadeiro artista. A minha grande dúvida é se ele realmente acredita que convence os leitores com aqueles editoriais ou se, pelo contrário, apenas escreve para agradar a certas figuras e está-se nas tintas para a sua credibilidade junto dos leitores. Isto é que eu gostava de ver esclarecido...
ResponderEliminarJá diz o provérbio... Não mordas a mão que te alimenta.
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