O primeiro-ministro italiano Sílvio Berlusconi foi agredido ontem à noite em Milão no fim de um comício, por um indivíduo referenciado pelas autoridades como sofrendo de perturbações mentais. O agressor atirou uma miniatura da Catedral de Milão à cara de Berlusconi, tendo sido imediatamente detido pela polícia. O magnata dos media italianos, de 73 anos, partiu o nariz e dois dentes, mas mostrou vontade de responder à letra ao homem que o agrediu. Mais um episódio caricato da história de Sílvio Berlusconi.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Já que se tem falado tanto em leis por aqui, agora estou curioso em saber o que vai acontecer ao gajo que agrediu o Berlusconi. Provavelmente vai ser preso, o que provará uma vez mais que as leis são feitas só à medida de alguns. É que o agressor está referenciado como tendo problemas mentais. Se o agredido fosse eu, certamente que ele seria considerado inimputável (é assim que os ditos maluquinhos se safam sempre). Como o agredido foi o "pruzidente", quero ver se se safa com essa dos problemas mentais.
O agressor pode ter perturbações mentais e ser inimputável, mas não pode andar à solta a agredir pessoas assim, seja o Berlusconi ou outro qualquer. Até é bem capaz de ter sido algum imputável a convencer o inimputável a fazer aquilo, aproveitando-se da sua demência.
4 comentários:
Já que se tem falado tanto em leis por aqui, agora estou curioso em saber o que vai acontecer ao gajo que agrediu o Berlusconi. Provavelmente vai ser preso, o que provará uma vez mais que as leis são feitas só à medida de alguns. É que o agressor está referenciado como tendo problemas mentais. Se o agredido fosse eu, certamente que ele seria considerado inimputável (é assim que os ditos maluquinhos se safam sempre). Como o agredido foi o "pruzidente", quero ver se se safa com essa dos problemas mentais.
Eu não gosto do Berlusconi, não gosto nada, por isso ficar do lado dele chateia-me.
Samuel
O agressor pode ter perturbações mentais e ser inimputável, mas não pode andar à solta a agredir pessoas assim, seja o Berlusconi ou outro qualquer. Até é bem capaz de ter sido algum imputável a convencer o inimputável a fazer aquilo, aproveitando-se da sua demência.
Não pode, não. Não deve. Poder, a (in)justiça está farta de provar que pode.
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