
O Governo de Singapura insiste na política de não permitir o consumo de pastilha elástica na cidade-estado. A pastilha elástica foi banida em Singapura em 1992, devido a "questões de higiene ambiental". Denise Phua Lay Peng, membro do parlamento pelo People for Action's Party apelou ao governo que "garanta mais liberdades individuais aos seus cidadãos". A deputada acrescentou ainda que "é frustrante" que Singapura seja conhecida internacionalmente por ser a "cidade onde é proibido mascar pastilha elástica", e que o Governo "devia dar uma imagem de tolerância e modernidade", já que recentemente abriu casinos e desde 2008 realiza um GP de Fórmula 1. Mohamad Maliki Bin Osman, secretário do Ministério para o Desenvolvimento alega que "levantar a proibição de pastilha elástica vai fazer regressar velhos problemas", lembrando que antes da proibição "as portas dos elevadores do metro chegavam a ficar encravadas" devido aos resíduos de pastilha elástica. Em Singaura crimes como o vandalismo são punidos com vergastadas, e o tráfico de droga é punido com a pena de morte. Em 2004 o governo singaporeano aligeirou a proibição das pastilhas elásticas, permitindo "pastilhas com propriedades medicinais".
Acho bem que proíbam tudo, caralho! Não é de proibições que vocês, os idiotas, gostam?
ResponderEliminarE também devia ser proibido foder, para ver se esta raça humana de idiotas deixava de existir de uma vez por todas.
ResponderEliminarO dia deve ter corrido muito mal ao anónimo das 11:18 & 11:21, para estar aqui a ralhar desta maneira com o mundo LOL
ResponderEliminarOh homem, diga lá o que aconteceu pá.. a sua mulher fugiu com outro homem?? O seu equipamento de entre as pernas deixou de funcionar?? Ou é pequeno demais??
Olhe que a raça humana não tem culpa nenhuma disso...
A raça humana não tem culpa de ser tão estúpida e de só saber viver com proibições? Então quem é que tem culpa disso? São os cães e os gatos? Foda-se, cérebros lavados do caralho! Santa Inquisição do cigarro e da pastilha elástica! Se há equipamento que deixou de funcionar (ou nunca funcionou) é o dos proibicionistas, porque se funcionasse, davam-lhe mais uso e não tinham tanto tempo para andar a controlar os outros. Inventaram um deus para fazer de paizinho castigador e proibidor, mas isso ainda não lhes chega.
ResponderEliminarO anónimo furioso deve ser viciado em pastilhas elásticas. Não se justifica tanta agonia para um acontecimento tão pequenino.
ResponderEliminarAA
A pastilha elástica é pequenina, mas o acontecimento é grande. Agora também admitem que vos digam o que podem e não podem mastigar? A tanto chegou a alienação humana? Venha um cataclismo que acabe com esta maldita raça!
ResponderEliminarA pastilha elástica devia era ser obrigatória para aqueles cujo mau hálito já se sente a um metro de distância.
ResponderEliminarEsta deputada é parva.deve gostar muito de pastilha elastica.Acho muito bem que proibem pastilhas elasticas na Singapura,por isso que Singapura é tão civilizado e avançado.toda a gente já pisou pelo menos uma vez na vida pastilha elastica e ficou com a sola de sapato todo sujo por isso.Alem de estragar os dentes suja tudo.
ResponderEliminarAi a deputada é que é parva... Realmente, a estupidez humana não tem limites. Porque há gente que atira a pastilha elástica para o chão, proíbe-se a pastilha elástica e pronto!
ResponderEliminarEm Macau há gente que atira embalagens de comida pela janela. Então, proíba-se a comida embalada!
Há gente que não tem noção do ridículo...
Há gente que até atira restos de comida para a rua. Chegue-se mais longe e proíba-se todo o tipo de comida! E proíba-se a existência a quem cospe para o chão!
ResponderEliminarLeocardo,
ResponderEliminarTanto quanto é do meu conhecimento, em Singapura (local que já tive o prazer de visitar várias vezes), não é proibido mascar pastilha elástica, mas sim a sua venda em Território da Cidade-Estado.
bem haja
Isso é o que os países, se houvesse coerência e não fosse tudo uma cambada de hipócritas, também faziam com o tabaco. Em vez de o venderem a preços exorbitantes para encher os cofres do Estado e depois, ainda por cima, proibirem fumá-lo em tudo quanto é sítio, proibiam era a sua venda. Aí sim, acreditava nas boas intenções de quem legisla.
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