tag:blogger.com,1999:blog-3584688897989272279.post3950780171872335707..comments2024-02-21T04:36:33.527+02:00Comments on Bairro do Oriente: O problema do inglêsLeocardohttp://www.blogger.com/profile/12506491834619284680noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3584688897989272279.post-53408803457402937122009-03-25T11:35:00.000+02:002009-03-25T11:35:00.000+02:00Uma excelente análise do Leocardo. Não é preciso e...Uma excelente análise do Leocardo. Não é preciso estar muito tempo em Macau para perceber que este problema é apenas um problema de mentalidade. É também um problema de disciplina (refiro-me ao péssimo comportamento dos alunos, pelo menos nas escolas públicas), mas esse afecta a aprendizagem em todas as disciplinas. No caso das línguas estrangeiras, acresce o referido desinteresse dos alunos, que não conseguem perceber a importância das mesmas.<BR/><BR/>Acho que a cultura não tem tanto a ver com isto, a falta de cultura e de educação é que têm. Os chineses educados não nutrem este desinteresse (e mesmo falta de respeito) pelas outras línguas. Da mesma forma que não andam a escarrar para o chão nem a arrotar em público. No entanto, a maioria desses chineses educados respeita a sua cultura naquilo que ela tem de bom. Sabem distinguir a verdadeira cultura da falta de educação. Da mesma maneira, sabem que aprender línguas estrangeiras é uma mais-valia que não põe a sua língua chinesa em causa.<BR/><BR/>Parece-me que não é preciso ser sociólogo nem algo do género para tirar as devidas conclusões: o problema de muitos chineses de Macau é que atingiram um nível económico muito superior ao seu nível educacional ou cultural. E o pior é que o mesmo está a acontecer em muitas outras partes do mundo. E isso cria uma arrogância que dantes era impensável, porque nem sequer conseguem ver que continuam a ser os mesmos tacanhos de antes, só que agora são tacanhos com acesso ao bem-estar material e com arrogância que baste. São sobretudo esses (infelizmente, a maioria) que não querem aprender línguas. Felizmente ainda há muitas excepções: os tais que até sabem mais caracteres chineses do que os outros, mas que mesmo assim ainda lhes sobra espaço no cérebro para o resto.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3584688897989272279.post-6541080443406153422009-03-25T01:48:00.000+02:002009-03-25T01:48:00.000+02:00Uma questão que não aprofundei foi a das diferença...Uma questão que não aprofundei foi a das diferenças entre as línguas. A articulação, a pronúncia dos "erre", etc. Fica para outra altura. <BR/><BR/>Cumprimentos.Leocardohttps://www.blogger.com/profile/12506491834619284680noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3584688897989272279.post-45850334648703707132009-03-24T23:11:00.000+02:002009-03-24T23:11:00.000+02:00A minha opinião em relação a isto é a de que o Ing...A minha opinião em relação a isto é a de que o Inglês é uma língua muito simples, e que qualquer pessoa pode aprende-la, bastando para isso ter realmente vontade (ou necessidade) de a aprender. Portanto, eu acho que se deve incentivar a aprendizagem (por ser uma língua tão importante actualmente), mas não concordo que isso seja fulcral. A seu tempo, se assim for necessário, a pessoa irá aprende-lo. No meu caso, sempre fui mau aluno a inglês, tirava sempre positivas à "rasquinha", e na oralidade era ainda bem pior. No entanto, de há uns 3 anos para cá, comecei a ter computador e acesso à internet em casa, comecei a interessar-me por informática, e aprendi inglês rapidamente, para pesquisar e entender a informação que existe na web (maioritariamente em inglês, como se sabe). Embora continue mau a falar, percebo praticamente tudo o que leio e escrevo bem também.Paulo39https://www.blogger.com/profile/05123478214770767173noreply@blogger.com